Vieira da Silva sobre Autoeuropa: “Todos devem contribuir para não ampliar de forma artificial” o conflito
Ministro do Trabalho acredita que o conflito instalado na Autoeuropa vai ser resolvido internamente. E entende que não há sinais de que a situação se esteja a aproximar "de alguma convulsão".
A Autoeuropa tem sido palco de tensão mas o ministro do Trabalho mostra-se convicto de que os conflitos vão ser resolvidos internamente. E deixa a mensagem: “Todos devem contribuir para não ampliar de forma artificial um conflito que é um conflito interno”.
CGTP, UGT e Comissão de Trabalhadores já trocaram farpas e até Silva Peneda, ex-presidente do Conselho Económico e Social (CES), deixou críticas.
O ministro do Trabalho garante, porém, que não tem “nenhuma indicação concreta de dentro da Autoeuropa” de que a situação se esteja a aproximar “de alguma convulsão”. “Os trabalhadores, através dos seus representantes eleitos, e a administração continuam a negociar em vários aspetos”, afirmou Vieira da Silva, salientando que “esse caminho está a ser feito”.
À margem da reunião de concertação social, o governante frisou ainda: “Julgo que ninguém tem o direito de contestar obviamente aquilo que são os direitos dos trabalhadores e a sua legitimidade para negociar e para contestar, mas julgo que todos devem contribuir para não ampliar de forma artificial um conflito que é um conflito interno à Autoeuropa” e “é dentro dela que vai ser resolvido”. “Continuo a estar convicto, e todos os sinais são nesse sentido, que vai ser resolvido dentro da Autoeuropa”, rematou.
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