Hoje nas notícias: Montepio, Novo Banco e descongelamento de carreiras

  • ECO
  • 22 Fevereiro 2018

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que marcam o dia.

A banca domina os jornais nacionais. No Montepio, o visado pelos dois conselheiros é nada menos que o nome indicado para CEO da instituição financeira: Nuno Mota Pinto. Alegadamente o futuro presidente terá tido dívidas ao BES no valor de 80 mil euros e o seu nome constava na lista dos devedores do Banco de Portugal. Ainda na banca, Carlos Silva, o gestor angolano, está de saída do BCP mas pretende continuar no Atlântico. Listas aguardam aprovação por parte do supervisor. Enquanto isso o Novo Banco está a pensar num “lifting”. A mudança de cara tem como objetivo acabar com a ideia de que é um banco de transição. Na função pública os aumentos relativos ao descongelamento das carreiras poderão levar ainda alguns meses para chegar às contas dos visados. Entretanto, o ministro Adjunto de António Costa, Siza Vieira diz, na primeira entrevista que dá depois de ter tomado posse em outubro passado, que as proposta de Rio para as pensões podem ter efeitos “indesejáveis”.

Futuro CEO do Montepio sob pressão por dívidas bancárias

Nuno Mota Pinto, futuro presidente do Montepio é o principal visado pela denúncia efetuada por dois dos conselheiros da Associação Mutualista Montepio Geral. Os dois conselheiros tinham manifestado a sua discordância com as escolhas para a nova comissão executiva do Montepio por alegadamente um dos membros ter tido uma divida à banca até dezembro de 2017, mas não tinham avançado com o nome do visado. Em causa estará uma dívida do gestor de 80 mil euros ao BES, pela qual esteve na lista de devedores do Banco de Portugal. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Carlos Silva sai do BCP mas quer ficar no Atlântico

Carlos Silva vai deixar o BCP, onde era vice-presidente, mas permanece nas listas para continuar como presidente da administração do Banco Atlântico Europa. Mas esta pretensão do gestor angolano, que foi chamado a testemunhar na Operação Fizz, está dependente da avaliação do Banco de Portugal. As listas em avaliação pelo supervisor mantém a atual estrutura. Diogo da Cunha continua como líder executivo numa equipa que conta ainda com Graça Proença de Carvalho. O Banco de Portugal confirmou no início do mês que estava analisar a proposta de composição dos órgãos sociais do Banco Atlântico Europa para o mandato 2017/2020. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Novo Banco estuda mudança de imagem

O Novo Banco está a estudar mudar a imagem do grupo. A alteração do visual do grupo criado há três anos para substituir a designação BES poderá passar pela mudança da cor. Os vários cenários estão a ser equacionados pela Comissão Executiva do Banco, liderada por António Ramalho, acompanhada por um representante da Lone Star, que não faz parte daquele órgão social. O objetivo desta mudança de cara do Novo Banco é acabar com a ideia de instituição financeira de transição. O Novo Banco para já limita-se a dizer que não há decisões tomadas e tudo está em aberto. Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).

Descongelamento ainda não chegou ao bolso da Função Pública

A maioria dos funcionários públicos que estão em condições de progredir na carreira não vão receber o aumento a que tem direito na sequência do descongelamento este mês. Entre as classes afetadas estão os polícias, médicos, professores e oficiais de justiça. Os sindicatos receiam que os valores apenas comecem a entrar nas contas nos próximos meses. Dados oficiais para já ainda não há, com as Finanças a dizerem que vão disponibilizar dados na próxima semana. Leia a notícia completa no Diário de Notícias.

 

Pedro Siza Vieira: Proposta de Rio para as pensões pode ter efeitos “indesejáveis”

O ministro Adjunto do primeiro-ministro, Pedro Siza Vieira afirma que o PSD “não tem propostas para apresentar ao Governo”. Em entrevista, garante que o executivo aguarda as medidas que o PSD possa vir a apresentar em áreas como a Segurança Social e a Justiça. Sobre o que ouviu no Congresso do maior partido da oposição, Siza Vieira adianta que “reconheci uma espécie de regresso à normalidade democrática” ou seja a disponibilidade do PSD para participar “nos grandes debates que interessa à organização do Estado, ao futuro do país”. Ainda assim, o ministro Adjunto refere que “isso não quer dizer que vamos morar para a casa uns dos outros”. Leia a entrevista completa no Público (acesso condicionado)

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