A manhã num minuto

  • Rita Frade
  • 8 Março 2018

Não sabe o que se passou durante a manhã? Fizemos um vídeo que reúne as notícias mais relevantes, em apenas um minuto.

As mudanças implementadas pelo Governo no IRS em 2018 vão ter um efeito negativo na desigualdade em Portugal. A conclusão é dos técnicos da Comissão Europeia que alertam que medida vai custar mais. A Cisco assinou recentemente uma parceria com o Governo para acelerar a digitalização no país. Sofia Tenreiro, diretora-geral da empresa em Portugal, quer trazer novos investimentos.

A desigualdade em Portugal vai aumentar com o impacto das mudanças que o Governo decidiu fazer no IRS aprovadas no Orçamento do Estado para 2018 (OE2018), segundo as contas da Comissão Europeia. Bruxelas estima que essa reforma vá aumentar o coeficiente de Gini — a medida internacional de desigualdade numa economia –, o que implica uma maior redistribuição desigual do rendimento.

A Cisco está presente em Portugal há dez anos, através de centros de serviços de suporte internacional, e quer alargar os investimentos no país. Em entrevista ao ECO24, Sofia Tenreiro, diretora geral da Cisco Portugal, diz que tem a “ambição” de trazer para o país um centro de desenvolvimento da tecnológica norte-americana, à semelhança daquele que a Google vai inaugurar em Oeiras.

Portugal vai ser o único dos três Estados-membros que saíram da categoria de desequilíbrios macroeconómicos excessivos a receber uma carta da Comissão Europeia. Bruxelas quis dar um sinal positivo aos desenvolvimentos da economia portuguesa, mas quer ter a certeza que o país consolida essas melhorias.

A Pharol e a Société Mondiale, de Nelson Tanure, têm a sua posição no conselho de administração da Oi suspensa. Tal resulta de uma decisão da justiça brasileira que acatou o pedido feito pelo Ministério Público que pedia a retirada dos direitos políticos dos acionistas que participaram na assembleia extraordinária ocorrida a 7 de fevereiro, informa a Pharol em comunicado enviado à CMVM.

Recebem menos do que os colegas homens que desempenham trabalho igual, ocupam menos cargos de liderança nas empresas, a sua representatividade na política não corresponde à realidade social, a sua presença no espaço de debate e opinião fica aquém da paridade, estão mais sujeitas ao risco de pobreza ou exclusão social e são mais afetadas pelas crises internacionais. A lista da desigualdade de género pode continuar e até as mais ricas do mundo têm razão de queixa.

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