A tarde num minuto
Não teve tempo de ler as notícias esta tarde? Fizemos um best of das mais relevantes para que fique a par de tudo o que se passou, num minuto.
A duração máxima dos contratos a termo certo baixa para dois anos e as renovações terão restrições. Também há mudanças nos contratos a termo incerto. O Governo deixa cair o agravamento da TSU e vai penalizar as empresas que abusem dos contratos a termo certo com uma taxa progressiva, de 1% a 2%, que varia de setor para setor.
O combate à segmentação do mercado de trabalho foi assumido como uma prioridade do Governo e o ministro do Trabalho já tem um conjunto de propostas a apresentar aos parceiros sociais. A reunião de concertação social decorre esta tarde de sexta-feira.
Afinal, a excessiva utilização de contratos a prazo não vai ser penalizada através do agravamento da Taxa Social Única (TSU), mas sim através da criação de uma nova taxa anual — que ainda não foi batizada. Será progressiva e vai variar entre 1% e 2%.
Estava no Programa do Governo e vai avançar. O ministro do Trabalho propôs esta sexta-feira aos parceiros sociais o fim do banco de horas individual, uma medida que desagrada aos patrões.
O Parlamento aprovou esta sexta-feira a nova lei que vai regulamentar a atividade das plataformas como a Uber, a Cabify e a Taxify. A aprovação dá-se mais de um ano depois de a proposta do Governo ter descido à comissão de economia para discussão na especialidade. A redação final da proposta de lei segue agora para Belém, para avaliação do Presidente da República.
O IGCP está a equacionar a criação de uma ficha de informação normalizada para os produtos de dívida comercializados às famílias, semelhante à que já existe nos depósitos dos bancos. Segundo o Ministério das Finanças, a agência que gere a dívida pública está a analisar, “em detalhe”, essa possibilidade. A Deco há muito que alerta para a falta de informação prestada a quem investe, nomeadamente, em certificados.
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