A manhã num minuto
Não sabe o que se passou durante a manhã? Fizemos um vídeo que reúne as notícias mais relevantes, em apenas um minuto.
O banco liderado por Paulo Macedo vai fechar 70 agências até ao final deste ano. Destas, já se conhecem 22. Sobre as restantes, a Caixa Geral de Depósitos (CGD) mantém o silêncio. O comportamento do Sporting na bolsa de Lisboa continua bastante sensível ao desenrolar da crise em Alvalade. Esta quinta-feira, mais três jogadores rescindiram contrato. Ações afundam 18%.
Depois de ter fechado 64 balcões no ano passado, a Caixa Geral de Depósitos (CGD) vai encerrar mais 70 este ano. E já se conhece a localização de 22 agências que terão de fechar portas até ao fim deste mês. Em relação aos restantes balcões, o banco liderado por Paulo Macedo não se pronuncia, dizendo apenas que estes fechos vão acontecer sobretudo na área da Grande Lisboa e Grande Porto.
Apesar da baixa liquidez, as ações do Sporting continuam bastante sensíveis aos acontecimentos vividos em Alvalade, tendo protagonizado uma queda acentuada na sessão desta sexta-feira. Isto depois de ontem mais três jogadores terem rescindido com o clube: Rúben Ribeiro, Rodrigo Battaglia e Rafael Leão, elevando para nove o número de saídas por justa causa.
A concessão de crédito ao consumo continua em alta. Nos primeiros quatro meses do ano, os bancos e as financeiras concederam perto de 2,4 mil milhões de euros em crédito aos consumidores. Trata-se de um novo máximo do histórico disponibilizado pelo Banco de Portugal e corresponde a um aumento de 18% face ao mesmo período do ano passado.
Após duas semanas de quedas, conte com uma estabilização dos preços dos combustíveis na próxima semana. O custo de atestar o carro de combustível não deverá sofrer qualquer alteração na próxima segunda-feira.
O ministro da Educação rejeitou esta sexta-feira que o Governo esteja a ser inflexível e garantiu que “existiu, existe e existirá o que negociar e vontade de negociar”. Com o líder da Fenprof, Mário Nogueira, a assistir ao debate no Parlamento, Brandão Rodrigues defendeu porém que voltar a pôr o cronómetro a contar para efeitos de progressão nas carreiras dos professores não significa ter em conta o tempo de serviço passado, porque “os relógios contam para a frente e não para trás”.
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