Hoje nas notícias: Casa Eficiente, Aga Khan e imobiliárias
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Os custos e burocracias do programa Casa Eficiente e o interesse do líder ismaelita no capital do Tagus Park são duas das notícias que fazem as manchetes dos jornais. Destaque ainda para a mudança das regras para as imobiliárias, que vão ser obrigadas a identificar políticos e seus familiares envolvidos em negócios no mercado.
Casa Eficiente ainda não financiou nenhum projeto
O programa Casa Eficiente financiado pelo Banco Europeu de Investimento arrancou há três meses, mas ainda não beneficiou nenhum proprietário. As condições de financiamento apresentadas é possível concluir que os custos dos empréstimos são muito elevados e as exigências são muito próximas às requeridas pelos bancos para o crédito à habitação ou ao consumo. No caso da Caixa Geral de Depósitos, pedir 40 mil euros emprestados para melhorar a eficiência energética de uma casa, a pagar a 20 anos, implica o pagamento de 5.385 euros em comissões. Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).
Aga Kahn bem posicionado para entrar no Taguspark
A rede Aga Kahn manifestou o seu interesse em entrar no capital do Taguspark, ao querer ficar com os 10% detidos pela Caixa Geral de Depósitos e que o banco está a vender. O interesse do líder da comunidade ismaelita no parque tecnológico tem já vários meses, sendo que a CGD foi o primeiro acionista a mostrar-se disponível para alienar a sua posição. A operação terá de passar pela aprovação do ministro das Finanças, Mário Centeno. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso condicionado).
Escritórios da Segurança Social vão ser transformados em casas acessíveis
O Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social vai ceder onze prédios onde agora funcionam escritórios para que sejam transformados em habitações com rendas mais baixas que o atualmente praticado no mercado. Enquanto os serviços do ministério de Vieira da Silva vão ser concentrados num edifício comprado este ano, vão ficar disponíveis 500 casas com rendas entre 200 e 600 euros. As obras de adaptação custarão 23 milhões de euros à Câmara de Lisboa. Leia a notícia completa na TSF (acesso livre).
Fundos imobiliários trocam casas de idosos por usufruto e renda vitalícia
Os fundos imobiliários estão a utilizar um modelo importado de França para vender ou rentabilizar os imóveis. Em causa está a venda com reserva de usufruto da casa em troca de uma prestação mensal que se mantém até ao final da vida do inquilino, em vez do habitual pagamento integral do valor acordado para venda. O modelo tem como interlocutor privilegiado as pessoas idosas. Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso livre).
Imobiliárias obrigadas a identificar políticos
As empresas imobiliárias vão ser obrigadas a identificar políticos, autarcas, juízes, deputados e generais das Forças Armadas, bem como os seus familiares mais próximos e amigos, no caso destes estarem envolvidos na compra e venda de algum imóvel. Estas novas regras entram em vigor em janeiro de 2019 e fazem parte de um novo regulamento que previne a lavagem de capitais e o financiamento do terrorismo. Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso condicionado).
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