Hoje nas notícias: Comporta, ensino superior e emprego jovem
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
A escolha da proposta para aquisição da Herdade da Comporta e a limitação do número de vagas nas instituições de ensino superior do Porto e Lisboa são duas das notícias que fazem as manchetes dos jornais. Destaque ainda para os números do emprego jovem que voltam para níveis pré-troika.
Comporta: Escolhida a proposta do consórcio Mark Holyoake e Portugália
Foi finalmente escolhida a proposta para aquisição dos ativos imobiliários da Herdade da Comporta. De acordo com o Jornal I, o consórcio Mark Holyoake (da Oakvest) e Portugália foi o escolhido, ultrapassando, assim, as propostas apresentadas pela Vanguard Properties, juntamente com a empresária Paula Amorim, e a de Loius-Albert de Broglie. A Gesfimo, sociedade gestora de fundos responsável pelo fundo imobiliário fechado da herdade tinha convocado uma assembleia-geral para 27 de julho, no entanto, escreve o jornal, a decisão foi tomada mais cedo. Leia a notícia completa no Jornal I (acesso condicionado).
Capa do Jornal I de 18 de julho de 2018
Metade das vagas cortadas em Lisboa e Porto mantém-se no litoral
As instituições de ensino superior — universidades e politécnicos –, do Porto e de Lisboa cortaram em 5% as vagas nos cursos, uma medida adotada pelo Governo para levar os alunos a estudarem no interior do país. Em causa estavam nove instituições e todas cumpriram o estabelecido, reduzindo um total de 1066 lugares para novos alunos. Mantêm, ainda assim, 41,3% da oferta do setor público. Relativamente às restantes, estas ganharam 1080 lugares. No entanto, 561 destas vagas — que correspondem a 52,6% do total que foi cortado em Lisboa e Porto –, foram para cursos de instituições sediadas no litoral: mais de metade destes fica nas universidades do Minho, Aveiro e Coimbra. Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).
Central solar nasce em Lisboa
A Câmara Municipal de Lisboa anunciou que pretende que a capital tenha uma central fotovoltaica a funcionar em 2020, no aterro do Vale do Forno, para abastecer veículos elétricos e reduzir a energia fóssil na cidade. O vereador do Ambiente, José Sá Fernandes, estima que, até 2020, a capital tenha uma linha de elétrico, 20 autocarros e 50 veículos afetos à recolha de resíduos a serem abastecidos através de energia solar. Neste momento, o município está “à espera do licenciamento da Direção de Energia e Geologia, que deverá estar prestes a ser emitido”. A central do Vale do Forno deverá ter uma capacidade inicial de 2 megawatt (MW). Leia a notícia completa na TSF
Falha informática provoca o caos nas matrículas do novo ano letivo
As matrículas para o próximo ano letivo estão a ficar atrasadas devido a uma falha informática no portal, denunciam os diretores das escolas. Bloqueios constantes na plataforma informática são o principal problema apontado, para além da complexidade e lentidão do sistema. Os diretores asseguram que as falhas são cada vez mais e piores, lamentando não terem meios humanos e técnicos suficientes para dar vazão ao número de pais e encarregados de educação que procuram os serviços para inscrever os alunos. Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso condicionado).
Emprego dos jovens que acabaram agora o curso volta aos níveis pré-troika
O nível de emprego dos jovens portugueses que acabaram recentemente cursos de grau mais elevado regressou a níveis pré-troika, continuando a ser um dos baixos da Europa, de acordo com dados do Eurostat, citados pelo DN. Conforme os números oficiais, o ano passado, 80,7% desses jovens — com idades entre os 20 e os 34 anos e que terminaram os cursos há três anos –, conseguiram arranjar emprego. Assim, trata-se de uma proporção ao nível de 2010, o último ano antes da bancarrota e do início do programa de ajustamento da troika. Leia a notícia completa no Diário de Notícias.
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