Revista de imprensa internacional
Hoje o tema nos jornais internacionais é apenas um: a vitória de Donald Trump nas eleições norte-americanas. Destaque ainda para a inflação chinesa e défice de Espanha.
Hoje há um tema inevitável: a vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais norte-americanas. O resultado não era esperado por todas as publicações internacionais em papel. Isto fez com que o The York Times já fosse na segunda edição, enquanto outros jornais optaram por títulos mais neutrais. No online, os olhos estão todos virados para os EUA e a acompanhar de perto. Para além do resultado das eleições, há outra questão que hoje se destaca: a derrocada dos mercados. O Expansión fala mesmo do pior dia para o índice espanhol Ibex desde o Brexit.
Financial Times
Panama Papers: Mais de 30 pessoas e empresas estão a ser investigadas
Mais de 30 pessoas e empresas estão a ser investigadas por fraude fiscal e crime financeiro no Reino Unido. Esta investigação está relacionada com os Panama Papers. O ministro britânico das Finanças, Philip Hammond, diz que surgiram várias pistas no escândalo do Panama Papers, a fuga de informação de um dos maiores escritórios de advogados do Panamá. Num comunicado, o ministro diz que foi criada uma equipa para analisar a informação. Leia a notícia completa no Financial Times (Conteúdo em inglês / Acesso pago)
El Economista
Santander retoma negociações para comprar a Williams and Glyn
O Santander retomou as discussões com o Royal Bank of Scotland (RBS) para comprar as 314 sucursais da unidade Williams and Glyn. Esta é a terceira vez que as entidades tentam chegar a um acordo. O RBS, que é detido em 73% pelo Estado britânico, deve vender a Williams and Glyn antes do final de 2017 como parte das condições estabelecidas no resgate que recebeu durante a crise financeira. Leia a notícia completa no El Economista (Conteúdo em espanhol/acesso gratuito)
South China Morning Post
Subida dos preços dos alimentos impulsiona inflação chinesa
O Índice de Preços no Consumidor (IPC) na China, um dos principais indicadores da inflação, subiu 2,1% em outubro, face ao mesmo mês do ano anterior, anunciou hoje o Gabinete Nacional de Estatísticas chinês. A inflação no país asiático continua assim a acelerar, depois de em setembro ter aumentado 1,9% e em agosto 1,3%. O limite fixado pelo Governo chinês para o aumento da inflação é 3%. Leia a notícia completa no South China Morning Post (Conteúdo em inglês/ acesso gratuito)
Expansión
Espanha terá de adotar medidas para reduzir deficit em 8 mil milhões
Bruxelas diz que vai rever em baixa as previsões de crescimento de Espanha no próximo ano. De 2,5% previstos em maio para 2,3%. Esta descida deverá colocar o défice público nos 3,8% do PIB, ficando acima do objetivo de 3,1%. Isto vai obrigar o país a adotar medidas para reduzir o défice em oito mil milhões de euros. A Comissão Europeia deita assim um balde de água fria no otimismo do Governo espanhol em relação ao défice. O ministro da Economia deverá enviar nas próximas semanas medidas estruturais para aumentar a poupança de custos e a receita. Leia a notícia completa no Expansión (Conteúdo em espanhol/ acesso gratuito)
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