Há sete startups portuguesas na corrida ao milhão de euros para ideias para oceano
Já são conhecidas as 13 startups que vão participar no programa de aceleração Blue Bio Value e entrar na corrida por investimento. Entre elas, estão sete portuguesas.
Já estão selecionadas as 13 startups nas áreas da biotecnologia e bioeconomia marinha que vão participar no programa de aceleração promovido pela Fundação Oceano Azul e pela Fundação Calouste Gulbenkian. Entre as escolhidas para integrar o Blue Bio Value, estão sete empresas portuguesas, duas espanholas, uma indiana, uma holandesa, uma norueguesa e uma letã.
“Para esta primeira edição, foram selecionadas 13 startups e projetos, de seis nacionalidades, de entre 50 candidaturas“, notam em comunicado os responsáveis pelo programa, que foi desenvolvido em parceria com a Fábrica de Startups, a Bluebio Alliance e a Faber Ventures.
A partir de agora, e nas próximas oito semanas, as empresas irão assim “validar a sua tecnologia”, adquirir competências de gestão e “aceder a uma rede única de mentores nacionais e internacionais, parceiros especialistas no setor, clientes potenciais e investidores”.
No âmbito do Blue Bio Value, a Fundação Oceano Azul e a Fundação Calouste Gulbenkian já prometeram investir, pelo menos, um milhão de euros investidos a três anos, em projetos que identifiquem oportunidades de negócio “ao longo da cadeia dos biorrecursos marinhos”, apresentando soluções sustentáveis para o desenvolvimento de atividades que envolvam o oceano.
“Com este programa, a Fundação Oceano Azul e a Fundação Calouste Gulbenkian unem esforços para contribuir para que Portugal se torne num polo europeu relevante e inovador do desenvolvimento da mais moderna bioeconomia marinha”, explicam.
O pitch final desta edição do programa está marcado para 14 de novembro. Além das seis empresas internacionais, vão apresentar os seus projetos as portuguesas Bluemater, Endobios, Lusalgae, MadeinSea, Undersee, Penwavers e SEAentia.
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