Hoje nas notícias: CGD, refugiados e vistos gold

  • ECO
  • 9 Outubro 2018

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Esta terça-feira fique a saber que a Caixa Geral de Depósitos e o Novo Banco são as duas instituições a operar no mercado português que cobram os valores mais altos no que toca aos custos para os herdeiros. Em Lisboa, Fernando Medina quer manter os vistos gold, mas adaptados às necessidades de cada região. Mais a norte, em Gaia, as obras no hospital estão a preocupar os diretores da unidade hospital. Quanto aos refugiados, o Governo quer integrá-los no mercado de trabalho, colocando-os a trabalhar na agricultura e no turismo.

CGD tem as comissões mais altas para herdeiros acederem a contas

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) e o Novo Banco, no grupo dos seis maiores bancos em Portugal, são os que cobram valores mais elevados, especificamente sobre o custo a cobrar aos herdeiros. Num processo de habilitação de herdeiros é preciso pedir informação a um ou mais bancos sobre a relação de empréstimos e depósitos de pessoas falecidas. O montante a pagar pelos documentos pode ascender a dezenas de euros ou, em alguns bancos, a centenas até. A Deco e o Bloco de Esquerda querem mudar esta situação, se tiverem o apoio de outros partidos.

Leia a notícia completa em Público (acesso pago).

Governo quer refugiados a trabalhar na agricultura e no turismo

O Governo quer pôr os refugiados a trabalhar na agricultura e no turismo, com o objetivo de reforçar os setores e as regiões onde há falta de mão-de-obra, sobretudo no interior do país. Ao mesmo tempo, os refugiados vão sendo integrados num mercado laboral. O projeto de acolhimento já tem a aprovação e conta com 100 municípios envolvidos.

Leia a notícia completa em Jornal de Notícias (acesso pago).

Medina quer vistos gold modulados em função da região

Os vistos gold são para manter, mas devem ser flexíveis e adaptáveis às necessidades de desenvolvimento de cada região, defendeu o presidente da Câmara de Lisboa, Fernando Medina. Num dia dedicado à habitação, em que lançou a primeira pedra para 130 novos fogos municipais, Medina sublinhou a importância de colocar no mercado novas casas dedicadas ao arrendamento. Aliás, das 130 novas habitações agora em construção, uma parte deverá ser destinada ao arrendamento acessível.

Leia a notícia completa em Jornal de Negócios (acesso livre).

Zagope quer comprar construtora em Espanha

O CEO da Zagope, João Martins da Silva Neto, acredita na retoma do mercado espanhol da construção e, por isso, a estratégia da construtora comprada em 1988 pela brasileira Andrada Gutierrez envolve uma aquisição. A Zagope quer adquirir uma construtora em Espanha, estando para isso a procurar, neste momento, oportunidades. O alvo, segundo o CEO da especialista em obras públicas, será uma empresa de nicho, com “obras entre 100 e 150 milhões de euros”.

Leia a notícia completa em Jornal de Negócios (acesso livre).

Diretores demissionários do Hospital de Gaia fazem ultimato ao Governo

A ameaça é clara: ou as obras no hospital de Gaia ficam contempladas no Orçamento do Estado (OE) ou os diretores dessa unidade hospitalar avançam mesmo com a demissão. E José Moreira da Silva, diretor clínico, avança a quantia que espera ver inscrita no OE: 50 milhões de euros. “Espero que esteja vertido no OE que as obras em Gaia são para fazer celeremente, que não estamos aqui a empatar e que são precisos pelo menos 50 milhões de euros para fazer o resto das obras”, refere Moreira da Silva.

Leia a notícia completa em TSF (acesso livre).

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