Hoje nas notícias: Operadoras, cativações e Novo Banco

  • ECO
  • 19 Novembro 2018

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Ano novo, preços novos. Uma realidade que as operadoras de telecomunicações parecem querer fazer cumprir a partir de um de janeiro, exceção feita à Vodafone que diz que não tem previsto qualquer aumento de preços. Já a Meo e a Nos estão a preparar mexidas nos tarifários para alguns clientes. Isto no dia em que se fica a saber que o Governo, de Costa e Centeno, congelou mais despesa (as chamadas cativações) em três anos do que Passos Coelho em toda a legislatura. Por falar em despesas, como 2019 é ano de eleições, a Assembleia da República vai dar 25,3 milhões de euros aos partidos políticos. Na floresta, Diogo da Silveira, o presidente da Navigator e da CELPA vem dar voz aos produtores do eucalipto e defender a espécie mais criticada em Portugal. Diogo da Silveira diz que mais de 80% da área ardida em Portugal nos últimos 15 anos não é eucalipto.

Governo congelou mais despesa em três anos do que Passos na legislatura toda

A despesa que ficou por executar, as chamadas cativações, ascende a 2000 milhões de euros para o período ente 2016 e 2018, valor que compara com os os 1950 milhões de euros durante os cinco anos de governo PSD-CDS. Os dados são do Ministério das Finanças, e por outras entidades que seguem as contas públicas portuguesas. Nos primeiros dois anos da legislatura, o governo de Costa não autorizou gastos de 1506 milhões de euros. O ano de 2016 foi o ano em que se registaram maios cativações com especial contributo na diminuição do défice para um mínimo de 2& do PIB, permitindo a saída do Procedimento por Défice Excessivo (PDE). Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago).

 

Operadoras preparam aumento de preços no novo ano

Depois de dois anos sem aumentos de preços nas telecomunicações, as principais operadores preparam mexidas nos preços. A Meo e a Nos vão mexer nos tarifários de alguns clientes. Sem anunciar o aumento concreto, a Meo diz que vai “proceder a uma atualização de preços prevista contratualmente, em linha com a atualização dos valores da inflação”. Já a operadora liderada por Miguel Almeida sublinha que vai atualizar “apenas alguns dos seus tarifários, em 1,37%, que corresponde à ultima taxa de inflação anual, a partir de 1 de janeiro de 2019”. Já a Vodafone opta por não fazer alterações no seu tarifário. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Diogo da Silveira: “Ideologia tem contaminado o debate sobre a floresta”

O presidente da Navigator e da Celpa vem dar voz ao eucalipto, umas das espécies mais diabolizadas em Portugal, sobretudo depois dos violentos incêndios de 2017. Numa rara entrevista, Diogo da Silveira apoia-se em factos subscritos por mais de 50 académicos que assinaram um manifesto a defender o eucalipto. Defende o papel da espécie no sequestro do carbono e na sustentação das economias rurais. Silveira argumenta ainda que mais de 80% do que ardeu nos últimos 15 anos, em Portugal, não é eucalipto. E quer mais floresta, o que em Portugal tem vindo a aumentar em sentido contrário. Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).

Assembleia dá 25,3 milhões aos partidos políticos

A Assembleia da República prevê gastar em 2019 um total de 121 milhões de euros, mais 3,2 milhões do que este ano. Desse montante 25,3 milhões de euros vão diretamente para os cofres dos partidos políticos pelas subvenções. 11 milhões destinam-se a pagar as campanhas eleitorais europeias, legislativas nacionais e legislativas da Madeira. Já 14,4 milhões de euros são para as subvenções devidas aos sete partidos representados no parlamento e aos dois sem representação (PCTP/MRPP e PDR. Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).

Novo Banco ainda não está a aplicar juros negativos

O Novo Banco ainda não está a aplicar a legislação que obriga os bancos a repercutirem integralmente os valores negativos do indexante que entrou em vigor em meados de julho. A instituição liderada por António Ramalho imputa a situação aos problemas informáticos que “espera resolver em breve”. “O Novo Banco irá deduzir ao capital em dívida do crédito o valor negativo da taxa de juro”, mas esta “revisão extraordinária tem impactos relevantes nos processo informáticos, operativos, contabilísticos e de reporte do banco relativos aos contratos de crédito abrangidos, pelo que não nos será possível repercuti-la desde já”, sublinha uma nota publicada no site do banco. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

 

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