Revista de imprensa internacional

A China anunciou medidas que têm em vista as tréguas comerciais. Em França, grandes empresas estão a responder ao apelo de Macron com bónus para os trabalhadores,

Depois das tréguas comerciais acordadas entre os Estados Unidos e a China é anunciado mais uma medida que tem em vista a paz. As tarifas sobre os carros importados dos EUA vão baixar, e as compras de algumas colheitas vão aumentar. Algumas das grandes empresas francesas também querem contribuir para a paz, e respondem ao apelo de Macron com bónus para os empregados. Já para a dona da Zara e para a Tencent Music os resultados mostram-se abaixo do esperado. Veja estas e outras notícias que marcam a atualidade internacional.

The Wall Street Journal

China reduz tarifas e aumenta compras aos EUA

Mais um passo nas tréguas entre os Estados Unidos e a China, acordadas numa reunião entre os dois líderes em Buenos Aires. Pequim concordou em reduzir as taxas sobre as importações de veículos dos Estados Unidos de 40% para 15%. As compras de soja e outras colheitas norte-americanas vão também ver um aumento por parte dos chineses. O acordo aconteceu no seguimento de uma chamada entre o vice-ministro chinês Liu He, o secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, e negociador comercial e chefe de Washington, Robert Lighthizer. Leia a notícia completa no The Wall Street Journal (acesso condicionado, conteúdo em inglês).

Le Monde

Grandes empresas francesas respondem a apelo de Macron

No seu discurso em resposta à crise dos “coletes amarelos”, o presidente francês Emmanuel Macron anunciou algumas medidas para tentar travar os protestos, nomeadamente que as empresas que decidam pagar bónus aos funcionários no fim do ano poderão fazê-lo sem impostos. O apelo foi ouvido por empresas como a Total, a LVMH e a Altice, que estão a planear atribuir bónus aos trabalhadores que rondam os 1.500 ou 1.000 euros. Leia a notícia completa no Le Monde (acesso livre, conteúdo em francês).

G1

Ex-assessor do filho de Bolsonaro investigado

Foram descobertos movimentos suspeitos nas contas do ex-assessor do filho de Bolsonaro, no valor de 1,2 milhão de reais, entre 2016 e 2017, que coincidem com as datas de pagamento na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Flávio Bolsonaro garantiu, num post nas redes sociais, que tem a consciência tranquila. Acrescentou ainda que cabe a Fabrício Queiroz, o seu antigo assessor, prestar os esclarecimentos ao Ministério Público.

O relatório do Conselho de Controlo de Atividades Financeiras (COAF), uma entidade pertencente ao Ministério da Economia, diz ainda que outros nove ex-assessores do deputado estadual e senador eleito pelo Partido Social Liberal (PSL), Flávio Bolsonaro, filho mais velho do Presidente eleito, transferiram dinheiro para Fabrício José Carlos de Queiroz, o antigo assessor em causa. Leia a notícia completa no G1 (acesso livre).

El País

Inditex sobe lucros mas fica aquém das expectativas

O grupo espanhol Inditex, dono da Zara e Massimo Dutti, viu os lucros subir 4,1% para 2.438 milhões de euros de fevereiro a outubro, face ao mesmo período no ano anterior. As vendas tiveram uma subida modesta durante o mesmo período, de 2,6% para 18.437 milhões de euros. Apesar do crescimento, os valores são abaixo do esperado pelos investidores e dos resultados alcançados em anos anteriores. Leia a notícia aqui no El País (acesso livre/conteúdo em espanhol).

CNN

IPO da Tencent Music não deve alcançar objetivo

A estreia da Tencent Music, que domina o mercado de streaming na China, na bolsa norte-americana verá as ações cotar a 13 dólares, permitindo arrecadar quase 1,1 mil milhões de dólares. Este valor é cerca de metade do objetivo que estaria previsto para angariar neste IPO. A empresa vai manter-se como subsidiária da Tencent. Leia a notícia completa na CNN (acesso livre, conteúdo em inglês).

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