Retalho volta a puxar pela Bolsa de Lisboa

O setor do retalho voltou a ter ganhos e ajudou a bolsa a fechar em terreno positivo, apesar da queda generalizada entre as empresas do setor energético.

A Bolsa de Lisboa encerrou mais um dia de negociações em alta, mas com ganhos mais reduzidos que na sessão anterior. Os maiores grupos de retalho, Jerónimo Martins e Sonae, voltaram a puxar pela praça lisboeta, numa sessão em que a estrela foi a Mota Engil.

O PSI-20 fechou a sessão a valorizar 0,36%, ganhos ligeiros mas em linha com as principais praças europeias. O principal índice da Bolsa de Londres, o FTSE100, fechou em terreno negativo, mas com uma queda pequena (0,05%), na primeira sessão depois de ser conhecido o ‘sim’ da União Europeia ao pedido de extensão do Brexit, com a nova data limite acordada para 31 de outubro.

Em Lisboa, nove das principais cotadas fecharam com ganhos, oito em terreno negativo e apenas uma ficou inalterada. A Mota Engil foi quem mais viu as suas ações valorizarem, 3,49%, mas a Nos e a CTT também registaram ganhos superiores a 1%. A Jerónimo Martins e a Sonae voltaram a ter uma sessão positiva, com ganhos à volta de 1%.

O setor energético fechou o dia em terreno negativo. EDP, Galp e REN terminaram o dia com perdas. A EDP foi quem mais perdeu, 1,5%. Neste setor, só a EDP Renováveis conseguiu evitar perdas.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Comentários ({{ total }})

Retalho volta a puxar pela Bolsa de Lisboa

Respostas a {{ screenParentAuthor }} ({{ totalReplies }})

{{ noCommentsLabel }}

Ainda ninguém comentou este artigo.

Promova a discussão dando a sua opinião