Hoje nas notícias: eleições europeias, CGD e saúde

  • ECO
  • 18 Abril 2019

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Falta pouco mais de um mês para as eleições europeias e o cabeça-de-lista do PSD está a aproximar-se do candidato socialista. De acordo com as últimas sondagens, a diferença entre as intenções de voto dos dois partidos é de 2,5 pontos percentuais. Na banca, a Caixa Geral de Depósitos teve perdas direitas de cerca de 50 milhões de euros com o BES. Já na saúde, uma auditoria do Tribunal de Contas concluiu que existem várias fragilidades nas listas de espera para cirurgias e consultas nos hospitais públicos.

PSD apanha PS nas eleições europeias

A pouco mais de um mês para as eleições europeias, a sondagem de abril da Aximage coloca o Partido Socialista (PS) e o Partido Social Democrata (PSD) praticamente empatados. Pedro Marques, candidato pelos socialistas, regista 33,6% das intenções de voto, enquanto Paulo Rangel, o cabeça-de-lista dos sociais-democratas, conta com 31,1% das intenções de voto. Depois de em apenas dois meses o PSD ter registado um crescimento próximo de 50%, os sociais-democratas avançam agora dois pontos percentuais face ao estudo de opinião da Aximage de março.

Leia a notícia completa em Jornal de Negócios (acesso pago).

Caixa Geral de Depósitos com perdas diretas de 50 milhões com o BES

Quando o Banco Espírito Santo (BES) colapsou, em 2014, a Caixa geral de Depósitos (CGD) tinha investimentos naquele banco na ordem dos 300 milhões de euros, que resultaram numa perda de cerca de 50 milhões de euros. Quando questionado sobre o assunto, Carlos Costa, governador do Banco de Portugal (BdP), disse que não tinha consigo os dados. Agora, numa carta dirigida aos deputados da comissão parlamentar de inquérito à gestão da CGD, o BdP explica que “as perdas resultantes da exposição direta ao BES, num montante inferior a 50 milhões de euros, emergiram fundamentalmente das posições em ações e de parte significativa das obrigações detidas”, acrescentando que se trata das posições em que a CGD atuava como investidora.

Leia a notícia completa em Público (acesso pago).

“Não concordo com greves de médicos nem de enfermeiros”, diz presidente da Cruz Vermelha Portuguesa

Francisco George, presidente da Cruz Vermelha Portuguesa e ex-diretor geral de saúde, diz não concordar “com paralisações nem de médicos nem de enfermeiros”, porque “não fazem sentido” e “não podem existir”. Na opinião do responsável, “o doente não é o patrão do grevista” e estas greves têm lesado os doentes e não os patrões. Referindo-se aos vários meses de espera para os doentes que estas greves provocam, Francisco George classifica esta situação como “intolerável no plano ético” e “inaceitável”. Concluiu afirmando que “a greve não é um direito para médicos e enfermeiros”.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Listas de espera para cirurgias e consultas podem ser manipuladas

Uma auditoria do Tribunal de Contas concluiu que existem várias fragilidades nas listas de espera para cirurgias e consultas nos hospitais públicos. O relatório deixa 45 recomendações e aponta falhas na “qualidade da informação” e “constrangimentos no acesso a cuidados de saúde”. Mas a auditoria urgente concluiu ainda que houve manipulação das listas de espera para cirurgias e consultas, vales cirurgia emitidos fora dos prazos previstos, elevados tempos de espera para as mesmas. “Fragilidades” que existem desde 2013.

Leia a notícia completa em TSF (acesso livre).

Contrato mensal de manutenção dos helicópteros da Força Aérea aumenta 60%

O valor do novo contrato de manutenção dos helicópteros EH-101 da Força Aérea teve um aumento mensal na ordem dos 60%, resultado do contrato em vigor nos meses de abril e maio face ao pago no primeiro trimestre do ano. O ministro da Defesa assinou em março o despacho que estabelece em 3,8 milhões de euros o custo do contrato bimestral de manutenção completa dos EH-101, celebrado com o fabricante italiano Leonardo. Contudo, o valor pago no primeiro trimestre foi de 3,2 milhões. Portugal pagou 1,1 milhões de euros em cada um dos primeiros três meses de 2019 e terá de pagar 1,9 milhões em abril e em maio.

Leia a notícia completa em Diário de Notícias (acesso pago).

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