Wall Street abre junho em queda, refletindo crescendo de tensões comerciais

Ameaças de imposição de mais tarifas e de futuras retaliações na relação comercial entre os Estados Unidos e vários países, além da China, está a pressionar mercados e câmbios.

Os mercados norte-americanos arrancaram a negociação esta semana em tom pessimista. As ameaças de imposição de mais tarifas ou de futuras retaliações na relação comercial entre os Estados Unidos e vários países, lista onde já se incluem o México ou a Índia (além da China) continua a pintar de vermelho as cotações em Wall Street.

Depois de alguma incerteza no início da sessão desta segunda-feira, o Dow Jones acabou por estabilizar com ligeiras perdas, estando a recuar 0,15%, o melhor comportamento dos principais índices norte-americanos no arranque da primeira sessão do mês. O S&P desvaloriza perto de 0,23% ao fim da primeira hora de negociação e o Nasdaq perde 0,71%.

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Os mercados estão a reagir às notícias dos últimos dias, depois de Donald Trump ter ameaçado impor tarifas às importações mexicanas, o que puxou títulos, mas também a cotação do peso mexicano, para baixo. Também o anúncio de que a Índia iria perder o seu estatuto específico nas relações comerciais com os EUA está a preocupar investidores.

Além disso, e já no fim de semana, as autoridades chinesas fizeram saber que não estão disponíveis para recuar na guerra comercial com Washington, culpando os norte-americanos pela quebra das negociações. Pequim está atualmente a ponderar criar uma lista de empresas estrangeiras a banir do mercado chinês.

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