Lisboa avança em linha com a Europa. BCP sobe mais de 4% e puxa pela bolsa
Na penúltima sessão da semana, o BCP quebrou o ciclo de quedas e valorizou mais de 4%. Lisboa terminou em terreno positivo, com a Semapa, a Nos e a Mota-Engil a recuarem mais de 1%.
Em linha com as demais praças do velho continente, Lisboa terminou a penúltima sessão da semana em terreno positivo. A puxar pela praça nacional esteve o BCP, cujos títulos protagonizaram os maiores ganhos do dia, tendo avançado mais de 4%. No vermelho, ficaram a Semapa, a Nos e a Mota-Engil.
O índice de referência nacional valorizou 0,64% para 4.906,45 pontos. O PSI-20 seguiu, assim, a tendência registada nas demais praças do Velho Continente, com o Stoxx 600 a somar 0,7%, o alemão DAX a subir 0,4%, o francês CAC 40 a avançar 0,6% e o espanhol IBEX a valorizar 0,1%.
Por cá, o BCP foi a cotada que mais viu os seus títulos valorizarem, nesta sessão. As ações do banco liderado por Miguel Maya subiram 4,07% para 0,1843 euros, após um ciclo de quatro sessões em queda. A evolução positiva registada, esta quinta-feira, fica a dever-se em parte à influência da conjuntura externa, com os receios de um impeachment de Donald Trump afastado. Esse sentimento positivo está, de resto, a permitir a esta cotada resistir às notícias sobre o Bank Millennium, banco polaco do grupo BCP. O Citigroup passou a recomendação das respetivas ações para “vender” (do anterior “neutral”) e cortou o preço-alvo para 5,80 zloty por ação, face à anterior estimativa de 8,50 zloty.
Ações do banco liderado por Miguel Maya recuperam
Em terreno positivo, destaque ainda para a família EDP. As ações da EDP Renováveis avançaram 1,54% para 9,90 euros e as ações da EDP somaram 0,85% para 3,551 euros.
Também os títulos dos CTT valorizaram 0,67% para 1,948 euros. No retalho, as ações da Sonae avançaram 0,42% para 0,8425 euros e as da Jerónimo Martins somaram 0,39% para 15,45 euros.
Do outro lado da linha de água, a Semapa viu os seus títulos recuarem 1,53% para 11,56 euros. As ações da Nos caíram 1,20% para 4,94 euros e as da Mota-Engil perderam 1,15% para 1,813 euros.
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