Hoje nas notícias: Chega, Centeno e CGD
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Numa altura em que se aproxima a proposta de Orçamento do Estado para 2020, os portugueses reforçam a confiança nos partidos mais pequenos, em detrimento do bloco central, e o PS terá deixado cair eleição direta dos presidentes das áreas metropolitanas. A banca está também em destaque, esta terça-feira, nos principais jornais com a Caixa Geral de Depósitos a reforçar a aposta no digital e o Novo Banco a tentar recuperar crédito malparado.
Chega ultrapassa CDS nas intenções de voto
Tanto o PS como o PSD teriam menos votos do que nas últimas eleições legislativas, se houvesse uma nova votação esta terça-feira, sendo que António Costa venceria novamente com 34,9% dos votos (face a 36,6% em outubro). Os partidos à esquerda que formavam a geringonça sairiam reforçados, mas a grande subida nas intenções de voto é mesmo o Chega. O partido liderado por André Ventura ultrapassou o CDS e aproximou-se do PAN, segundo o Barómetro da Intercampus.
Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).
PS deixa cair eleição direta dos presidentes das áreas metropolitanas
A direção do PS terá decidido abandonar a ideia de aprovar no Parlamento uma lei que permita a eleição direta dos presidentes das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, apesar de oficialmente esta ter sido apenas adiada até ao fim da legislatura. O Governo vai avançar, no próximo ano, com a segunda fase do processo de desconcentração de serviços e, logo no primeiro semestre de 2020, pretende reforçar a “legitimidade democrática” das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR), segundo explicou o próprio primeiro-ministro, António Costa. A alteração implica que os presidentes das CCDR passem a ser escolhidos por eleição indireta.
Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).
Centeno: “Não podemos criar uma crise na tentativa de prevenir uma crise futura”
O ministro das Finanças português e presidente do Eurogrupo acredita que a união bancária está prestes a tornar-se uma realidade na Zona Euro. A Alemanha pediu contrapartidas relacionadas com os níveis de crédito malparado e a exposição dos bancos à dívida pública do próprio país e Mário Centeno sublinha que a adoção será gradual para que não se comentam erros. “O que está em cima da mesa é um leque amplo de iniciativas que terão de ser levadas a cabo de forma gradual, sem provocar qualquer sobressalto nos mercados financeiros. Não podemos criar uma crise na tentativa de prevenir uma crise futura”, diz.
Leia a entrevista completa no Público (acesso condicionado).
CGD investe 200 milhões no digital
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) está a reforçar o investimento na digitalização e pretende alocar mais de 200 milhões de euros nos próximos cinco anos. A administradora Maria João Carioca está responsável pelo processo e explica que o objetivo é abranger clientes de todas as idades. Por outro lado, afasta o cenário de encerramento de mais balcões ou saída de colaboradores, numa altura em que o banco público tem em curso um plano de reestruturação.
Leia a entrevista completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
Novo Banco pede insolvência da falida Prebuild
O Novo Banco pediu a insolvência da holding financeira da Prebuild, quatro anos depois de o patrão da empresa João Gama Leão ter ido para o Brasil. Na altura, deixou dívidas de 475 milhões de euros, 70% dos quais ao herdeiro do BES. Em abril de 2017, o banco pediu insolvência pessoal do fundador do grupo e, passados dois anos de carência, a empresa não cumpriu o que ficou estipulado no Plano Especial de Recuperação (PER), levando o Novo Banco a pedir nova insolvência com o objetivo de tentar recuperar parte do dinheiro em dívida.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
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