Costa: “Verdadeiro défice” é o do conhecimento
António Costa centrou a sua mensagem de Natal na educação. Diz que é preciso continuar a aposta na formação, levando esse conhecimento para as empresas para que estas puxem pela economia.
Na tradicional mensagem de Natal, António Costa focou-se na educação. Disse que o “conhecimento é a chave para o nosso futuro”, salientando que é preciso levar o conhecimento da escola para as empresas. Só assim, diz o primeiro-ministro, teremos uma melhor economia.
O primeiro-ministro salientou que “as crianças têm de estar todos os dias no centro das nossas preocupações e a sua educação tem de ser a primeira das nossas prioridades, enquanto famílias e enquanto sociedade”.
“O conhecimento é a chave para o nosso futuro”, disse Costa, sintetizando as várias medidas que têm sido tomadas pelo seu Executivo neste campo, numa mensagem que foi gravada num jardim-de-infância do Lumiar, em Lisboa.
"As crianças têm de estar todos os dias no centro das nossas preocupações e a sua educação tem de ser a primeira das nossas prioridades, enquanto famílias e enquanto sociedade.”
Costa diz que o “maior e verdadeiro défice” de Portugal “é o do conhecimento”, isto numa altura em que Portugal se prepara para apresentar um défice nas contas públicas de 2,5%. No final do terceiro trimestre, o défice era precisamente o da meta definida pela Comissão Europeia para o total do ano.
salientando depois os resultados do PISA em que Portugal conseguiu pela primeira vez resultados “significativamente superiores” à média da OCDE. Estes resultados “revelam o sucesso do esforço, da dedicação e da qualidade dos nossos alunos, educadores e professores e o investimento continuado que as famílias e o país têm feito desde o 25 de Abril”.
O primeiro-ministro diz que é preciso continuar a formar as novas gerações, aumentando assim os “mecanismos de transferência do conhecimento para as empresas (…), aumentando os empregos de qualidade que ofereçam confiança no futuro à geração mais qualificada que Portugal já formou. E assim, não volte a ser “forçada a emigrar”
“Só teremos melhor economia com melhores empresas e só teremos melhor economia com melhores empresas”, salientou o primeiro-ministro na tradicional mensagem de Natal onde não faltou uma palavra especial aos que trabalham nesta época, bem como aos que estão emigrados.
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