CIN quer ser mais sustentável. Investe 200 mil euros para produzir 31% da energia que consome

CIN investiu numa unidade de produção fotovoltaica em regime de auto consumo. O projeto vai permitir uma autonomia global de cerca de 31% da energia consumida nas instalações da Maia.

A CIN, marca portuguesa de tintas e vernizes, acaba de investir 200 mil euros na instalação de uma unidade de produção fotovoltaica, no centro de distribuição da Maia. Este projeto vai permitir a redução da emissão de 94,9 toneladas de CO2 por ano, o equivalente à diminuição da exploração de 21 hectares de floresta e a retirada de 53 carros da estrada.

“A preocupação com a sustentabilidade é algo inerente à cultura da empresa. A CIN quer estar alinhada a uma estratégia que permita disponibilizar os melhores produtos, diminuindo simultaneamente o impacto ambiental da sua atividade”, explica Fernando Pinheiro, diretor de projetos e engenharia da empresa que conta com mais de um século de história.

Com o objetivo em mente de minimizar o impacto ambiental e reduzir a pegada ecológica da atividade industrial, esta nova unidade fotovoltaica vai permitir à empresa produzir parte da energia que consome. Está prevista uma autonomia global de cerca de 31% face ao consumo de energia total. A energia produzida é suficiente para abastecer 87 habitações domésticas.

“O investimento nesta nova unidade fotovoltaica permite a utilização de uma energia ecoeficiente e não põe em causa os níveis de produção habituais e necessários”, refere o diretor de projetos e engenharia da CIN.

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