Faturação da Novabase sobe 13% para 31,6 milhões no 1.º trimestre
O presidente executivo da Novabase assegurou que a empresa está confiante, mas cautelosa, face à pandemia.
A Novabase registou um volume de negócios de 31,6 milhões de euros, mais 13% em comparação com igual período do ano anterior, anunciou hoje a tecnológica.
Em comunicado, a empresa indicou que, entre janeiro e março, o volume de negócios fixou-se em 31,6 milhões de euros, valor que compara com os 27,9 milhões de euros totalizados nos primeiros três meses de 2019.
Por segmento, o volume de negócios do ‘next-gen’ situou-se, no período em causa, em 22,4 milhões de euros, superior aos 20,4 milhões de euros apurados no primeiro trimestre do ano anterior. Já a faturação do ‘value portfolio’ atingiu 9,2 milhões de euros, entre janeiro e março, o que compara com os 7,2 milhões de euros registados no período homólogo.
“Não foram observados impactos relevantes da pandemia de covid-19 neste trimestre, em ambos os segmentos ‘next-gen’ e ‘value portfolio’”, ressalvou a tecnológica. Citado no mesmo documento, o presidente executivo da Novabase assegurou que a empresa está confiante, mas cautelosa, face à pandemia.
“Confiantes na nossa robustez financeira, talento e estratégia. Cautelosos pela incerteza na durabilidade e formato da recuperação”, afirmou João Nuno Bento.
No período em causa, a geração de ‘cash’ ascendeu a 33,2 milhões de euros, com destaque para o encaixe de 32,9 milhões de euros pela alienação do negócio GTE, bem como para o encaixe de 3,2 milhões de euros pela venda da Collab.
O ‘Net cash’ de 67,3 milhões de euros, “o maior já apurado”, ainda não reflete “o pagamento pela aquisição da participação da Vodafone na Celfocus nem o encaixe relacionado com o ajustamento à contrapartida do negócio GTE, que ocorreram no segundo trimestre”.
O grupo não revelou o lucro registado no primeiro trimestre. Na sessão de hoje da bolsa, as ações da Novabase cederam 1,85% para 2,66 euros.
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