ISEG entra pela primeira vez no ranking do Financial Times
A Lisbon School of Economics and Management (ISEG) estreia-se no ranking global do Financial Times que classifica os melhores Mestrados em Finanças do mundo, ao lado da Nova SBE e da Católica-Lisbon.
As escolas de gestão portuguesas continuam a dar cartas nos rankings mundiais, com posições de destaque devido aos Mestrados e MBA. Este ano, o ranking global do Financial Times para os Mestrados em Finanças tem três portuguesas: Nova School of Business & Economics (Nova SBE), Católica Lisbon School of Business & Economics e, pela primeira vez, a Lisbon School of Economics and Management (ISEG).
No grupo das escolas de gestão portuguesas, o Mestrado Internacional de Finanças da Nova SBE ocupa o primeiro lugar, subindo sete posições relativamente a 2018, para ocupar este ano a 14ª. posição a nível mundial. Em segundo lugar surge a Católica Lisbon Business School, que desce três posições para o 26º. lugar e, em terceiro lugar, o estreante ISEG que ocupa pela primeira vez o ranking na 31ª posição a nível mundial.
O melhor Mestrado em finanças do mundo, de acordo com o Financial Times, pode encontrar-se em França, na HEC Paris, seguindo-se a ESCP Business School, que tem escolas em Berlim, Londres, Madrid, Partis, Turim e Varsóvia, e a Skema Business, a terceira melhor do mundo. O ranking global do Financial Times classifica os 55 melhores mestrados de Finanças de todo o mundo, tendo por base a avaliação de indicadores como o progresso de carreira, os salários, a diversidade no curso, a internacionalização do corpo docente e a investigação.
Escolas portuguesas entre as melhores do mundo
No ranking de 2020 do Financial Times, a Nova SBE mereceu destaque nos critérios de experiência internacional durante o curso (7.ª posição), progresso de carreira (13.ª posição), custo-benefício (15.ª posição) e mobilidade internacional (16.ª posição), que se refere à colocação dos graduados em empresas multinacionais por todo o mundo.
“Acreditamos que o resultado dos rankings é fruto da nossa ambição, entrega e compromisso com uma educação com os olhos postos no futuro. Formamos profissionais preparados para entrar num mercado de trabalho cada vez mais global e disruptivo e que, por isso, mantenham sempre a capacidade de se adaptarem a todos os desafios que encontrem. Essa é a nossa prioridade máxima hoje, como foi ontem e será amanhã”, sublinha o dean da Nova SBE, Daniel Traça.
A Católica Lisbon Schoolof Business & Economics é a segunda melhor escola no ranking e alcançou a 16ª. posição no critério de progressão de carreira dos seus graduados. O Mestrado em Finanças da Católica tem uma taxa de empregabilidade de 97% nos três meses após o final do programa, com um salário médio inicial equivalente a 42.000 euros por ano, valor que aumenta 47% nos primeiros três anos, refere a faculdade em comunicado.
“Somos ainda a escola portuguesa que melhor corresponde às expectativas dos nossos alunos, com os professores mais internacionais e uma investigação de excelência. Continuaremos a nossa missão de receber os melhores alunos de toda a Europa para lhes proporcionar uma carreira em Finanças verdadeiramente internacional, com uma sólida formação ética, analítica, e de impacto positivo na sociedade”, refere Filipe Santos, dean da Católica-Lisbon, citado em comunicado.
ISEG estreia-se na 31ª posição
O Mestrado em Finanças da Lisbon School of Economics and Management (ISEG), em Lisboa, entra pela primeira vez nos rankings mundiais de mestrados do Financial Times diretamente para a 31ª posição, sendo a escola que proporciona o maior aumento salarial após a graduação — uma duplicação do salário (+94%) em três anos — equiparando-se à HEC Paris, a primeira classificada do ranking.
Neste ranking, o ISEG é a escola de gestão portuguesa mais bem classificada no indicador de relação custo-benefício (value for money) e no que diz respeito à evolução da carreira. O ISEG distingue-se ainda das outras escolas portuguesas no critério de internacionalização do conselho consultivo, sendo a única no ranking em que este órgão é totalmente composto por elementos de dimensão internacional.
“Este é um momento de celebração para todos os alumni, estudantes, professores e colaboradores do ISEG, uma escola que se faz de pensamento livre, inovador e plural, com profundas e genuínas preocupações sociais com o presente e o futuro. É um reconhecimento internacional há muito esperado, dada a qualidade ímpar da nossa formação, e que só agora é possível devido à recente obtenção de uma acreditação internacional de referência“, comenta Clara Raposo, dean do ISEG.
Além do ISEG, há mais cinco estreias no ranking mundial: a alemã WHU, o Trinity College Dublin, a Carlos III de Madrid e a holandesa Tilburg.
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