Associação Comercial do Porto avança para tribunal para suspender injeção do Estado na TAP
Associação Comercial do Porto colocou um providência cautelar para suspender empréstimo do Estado à TAP, que pode ascender a 1,2 mil milhões de euros. Norte contesta novo plano de voos.
A Associação Comercial do Porto (ACP) interpôs uma providência cautelar para suspender o empréstimo do Estado à TAP e que poderá ascender a 1,2 mil milhões de euros, como prevê o Orçamento suplementar, avança o jornal Expresso este sábado (acesso pago).
De acordo com o jornal, a ação foi entregue esta sexta-feira no Supremo Tribunal Administrativo, com os responsáveis a ACP a criticarem a opção “reiterada” da companhia aérea em dar prioridade ao aeroporto de Lisboa em detrimento dos outros aeroportos do país. “Não pode haver injeção do Estado enquanto não for assegurado que a TAP serve o interesse nacional no seu todo e não apenas a região de Lisboa“, disse o presidente da ACP, Nuno Botelho, ao jornal.
Segundo o dirigente, o novo plano de retoma da atividade mantém 96% dos voos internacionais a sair de Lisboa, “mesmo depois da oposição geral ao primeiro plano”.
Caso o tribunal aceite, a ação suspende o financiamento à companhia aérea até haver decisão do juiz sobre os fundamentos da providência.
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