Nas notícias lá fora: Apple, McDonalds e Zoom

  • ECO
  • 1 Setembro 2020

A Apple está a preparar um conjunto de novidades a apresentar ao mercado no final do ano, a McDonalds está a ser acusada de discriminação racial e a Zoom não pára de crescer com a pandemia.

Com os olhos postos no final do ano e nas compras de Natal, a Apple está a preparar várias novidades seja ao nível da velocidade dos telefones, seja novos modelos do Apple Watch, iPad Air e HomePod. Por outro lado, as receitas da norte-americana Zoom cresceram exponencialmente durante a pandemia e a McDonalds está a ser acusada de discriminação racial

Bloomberg

A Apple pediu aos fornecedores para fabricarem, pelo menos, 75 milhões de iPhones 5G para o final deste ano, assim como um novo modelo do Apple Watch, um novo iPad Air e um HomePod mais pequeno. A empresa espera lançar quatro novos modelos de iPhone em outubro com velocidade 5G, um novo design e uma escolha mais vasta de tamanhos de ecrãs. Os aparelhos de entrada de gama deverão ser entregues mas cedo do que os topo de gama. A Apple também está a preparar um novo iPad Air com um ecrã infinito, duas novas versões do Apple Watch e os seus primeiros auriculares over-ear fora da marca Beats. A empresa também tem vindo a desenvolver nova box da Apple TV com um processador mais rápido para um gaming melhorado e um controlo remoto melhorado, embora não seja certo que esteja disponível já este ano.

Leia a notícia completa na Bloomberg (acesso condicionado conteúdo em inglês)

Reuters

Negros com franchise acusam McDonalds de discriminação racial

A McDonalds está a ser acusada de discriminação racial por 52 negros que tiveram um franchise da marca norte-americana. A queixa diz que a empresa levou-os para locais com mais crime e menos atividade económica, criando as condições para o falhanço do negócio e a bancarrota. Estes locais obrigavam a um maior investimento em segurança, a mais custos com seguros e menos lucros.

Leia a notícia completa na Reuters (acesso livre, conteúdo em inglês).

Associated Press

Pandemia ajuda a disparar receitas da empresa de videoconferências Zoom

As receitas da empresa norte-americana Zoom têm crescido exponencialmente durante a pandemia de Covid-19, sendo cada vez maior o número de utilizadores pagantes que recorrem a esta ferramenta para realizar as suas reuniões virtuais. Segundo a AP, a Zoom divulgou na segunda-feira que o número de clientes pagantes permitiu-lhe quadruplicar a sua receita durante o período de maio a julho para os 555,6 milhões de euros. A empresa norte-americana, sediada no Estado da Califórnia, fechou o segundo trimestre com 370.200 clientes, com pelos menos 10 trabalhadores, o que representa um ganho de 105.000 clientes no final de abril. Há um ano a Zoom tinha apenas 66.300 clientes com pelo menos 10 trabalhadores pagantes. Esse aumento de clientes fez com que a empresa ganhasse quase 155 milhões de euros durante o último trimestre, quando o ano passado, durante o mesmo período, esse valor foi de 4,6 milhões de euros.

Leia a notícia completa na Associated Press (acesso livre, conteúdo em inglês)

Folha de S. Paulo

Governo brasileiro prevê aumento de 3,36 euros do salário mínimo

O Governo brasileiro prevê um salário mínimo de 1.067 reais (162,8 euros) para o próximo ano, num aumento de 22 reais (3,36 euros) face ao montante atual, segundo o orçamento enviado segunda-feira ao Congresso. O valor consta no Projeto de Lei Orçamental Anual (PLOA) para 2021, que foi encaminhado ao Congresso Nacional pelo Ministério da Economia. Contudo, apesar de representar um aumento face ao salário mínimo atual, o valor é 12 reais (1,83 euros) inferior em relação ao montante inicialmente previsto em abril, de 1.079 reais (164,6 euros). O salário mínimo atual no Brasil que é de 1.045 reais (159,4 euros). A explicação para a queda face ao valor avançado em abril está relacionado com o facto de o Governo prever um aumento apenas com base na inflação de 2020. Como a previsão para a inflação deste ano recuou, o salário mínimo também terá um reajustamento menor.

Leia a notícia completa na Folha de S. Paulo (acesso livre)

Clarín

Argentina consegue reestruturar 99% da sua dívida com credores externos

O Governo argentino anunciou que, a partir da adesão de 93,5% dos credores externos à oferta, conseguiu reestruturar 99% da sua dívida sob legislação estrangeira, permitindo que o país abandone a condição de default (incumprimento). “A oferta teve uma aceitação maciça por parte dos credores. Hoje, temos 99% da dívida pública sob lei estrangeira reestruturada. Isso condiz com uma adesão (dos credores) de 93,5%; o que eleva a percentagem a 99%”, anunciou o ministro da Economia, Martín Guzmán. A adesão de 93,5% dos credores implica a ativação das chamadas Cláusula de Ação Coletiva através das quais quando se atinge níveis mínimos de adesão, entre 66,6% e 85% para cada título, a reestruturação é aprovada e, automaticamente, inclui aqueles credores que não tenham aderido. A adesão elevada praticamente impede que os credores que não tenham aderido possam iniciar processos contra o Estado argentino nos tribunais de Nova Iorque.

Leia a notícia completa no Clarín (acesso livre, conteúdo em espanhol)

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