Hoje nas notícias: Apoio aos pais, fidelizações e juros
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O Governo vai propor o alargamento da medida de apoio aos pais criada por ocasião do encerramento das escolas. A proposta prevê que quem tenha filhos a frequentar o primeiro ciclo, até ao 4.º ano, possam ter acesso ao apoio mesmo que as suas funções sejam compatíveis com o teletrabalho. A atualidade é também marcada pelas novidades nas fidelizações das telecomunicações.
Pais com filhos mais novos vão poder trocar teletrabalho por apoio
O Governo vai levar à mesa da concertação social uma proposta para que os pais com filhos até ao 4.º ano de escolaridade tenham acesso ao apoio criado por causa do fecho das escolas, mesmo que as respetivas funções possam ser desempenhadas em regime de teletrabalho. A proposta abrangerá também os dependentes com deficiência e incapacidade igual ou superior a 60% e as famílias monoparentais. Além disso, os pais que cuidem dos filhos de forma alternada vão ter direito a receber o salário a 100%.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso condicionado).
Rescindir contrato de telecomunicações vai ficar mais barato
A Anacom propôs ao Governo uma redução entre 10% e 20% no valor que os consumidores têm de pagar até ao final da fidelização. A ideia é baixar os encargos nos casos em que os clientes decidem rescindir o contrato antes de ter terminado o vínculo contratual. A alteração legislativa de 2016 à Lei das Comunicações Eletrónicas determinou que as empresas do setor têm de oferecer serviços não sujeitos a fidelização, mas a despesa elevada com equipamentos e instalação, na ordem das centenas de euros, leva a generalidade dos portugueses a continuarem a optar pelos pacotes com vínculo de dois anos.
Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).
Chão das taxas de juro “pode já ter ficado para trás”
Cristina Casalinho acredita que “o chão das taxas de juro baixas poderá já estar para trás de nós”. A presidente do IGCP alerta, em entrevista ao Público, que o Banco Central Europeu está a abrandar o ritmo de compras de dívida, o que deixará de colocar pressão nas taxas de mercados, defendendo que Portugal, tal como outros países do euro, acelerem os seus programas de financiamento. “Se pensarmos que nos últimos meses o ritmo de compras abrandou, juntando ainda as expectativas de inflação, há uma expectativa de que as taxas de juro podem não descer muito mais a partir daqui”, diz.
Leia a entrevista completa no Público (acesso condicionado).
Pandemia tirou segundo emprego a 37.000 pessoas
Desde 2013 que o número de trabalhadores com mais do que um emprego vinha a crescer, mas isso acabou com a pandemia de Covid-19. Segundo os dados do Inquérito ao Emprego do Instituto Nacional de Estatística, em 2020, 37.000 pessoas ficaram sem o segundo rendimento. A maioria encontrava-se no setor dos serviços, um dos setores mais afetados pelos confinamentos.
Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso livre).
Desde 1998 que banca não estava tão exposta ao turismo
Os números do Banco de Portugal (BdP) relativos ao crédito a empresas revelam um aumento da carteira total em quase todos os setores durante a pandemia. Um dos setores que mais recorreu ao crédito foi o turismo: o alojamento e restauração teve o maior crescimento da carteira (mais de 30% para 6.504 milhões de euros). Assim, representa agora 8,79% de todo o crédito concedido, a percentagem mais elevada desde 1998, primeiro ano desta análise do BdP.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
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