Nas notícias lá fora: Apple, Alibaba e nova variante de Covid
Gigantes tecnológicas chinesas testam novas regras de privacidade da Apple, enquanto Pequim pede à Alibaba que venda ativos de empresas de comunicação. Nova variante de Covid detetada em França.
Algumas das maiores empresas tecnológicas da China, incluindo ByteDance e a Tencent, estão a testar uma ferramenta para contornar as novas regras de privacidade da Apple. Ainda na China, o Governo pediu à Alibaba para vender os ativos em empresas de comunicação social. Na Europa, o ministério de saúde francês anunciou que foi detetada uma nova variante do coronavírus na região francesa da Bretanha. E em Espanha, a dívida pública vai aumentar em cerca de 35 mil milhões devido a banco mau.
Financial Times
Tecnológicas chinesas tentam contornar novas regras de privacidade da Apple
Algumas das maiores empresas tecnológicas da China, incluindo ByteDance e a Tencent, estão a testar uma ferramenta para contornar as novas regras de privacidade da Apple de forma a continuarem a seguir os utilizadores de iPhone sem o seu consentimento mesmo quando a gigante norte-americana atualizar as políticas de privacidade. A Associação de Publicidade da China apoiada pelo Estado, que tem 2.000 membros, lançou uma nova forma de rastrear e identificar utilizadores de iPhone chamada CAID, que está a ser amplamente testada por empresas de tecnologia chinesas.
Leia a notícia completa no Financial Times (acesso livre, conteúdo em inglês)
Reuters
Nova variante do coronavírus encontrada na região francesa da Bretanha
O ministério de saúde francês anunciou que foi detetada uma nova variante do novo coronavírus na região francesa da Bretanha. O Ministério da Saúde disse que a nova variante foi encontrada num centro hospitalar na região de Lannion. No entanto, o Governo francês acrescentou que a análise inicial não mostrou que esta nova variante fosse mais grave ou transmissível do que outras.
Leia a notícia completa na Reuters (conteúdo em inglês, acesso livre)
The Wall Street Journal
China pede que Alibaba venda ativos em empresas de comunicação social
A China pediu à Alibaba para alienar as suas participações em meios de comunicação social, sinal de que as autoridades de Pequim estão cada vez mais preocupadas com a influência da gigante tecnológica na opinião pública do país. A Alibaba, fundada pelo bilionário Jack Ma, reuniu ao longo dos anos uma carteira significativa de meios de comunicação social que vão da imprensa escrita, radio, meios digitais, meios sociais e publicidade. Entre as participações notáveis encontram-se participações na plataforma Weibo e vários jornais populares chineses digitais e impressos, bem como o South China Morning Post.
Leia a notícia completa no The Wall Street Journal (conteúdo em inglês, acesso livre)
El País
Dívida pública espanhola aumentará em cerca de 35 mil milhões com o Sareb
Em Espanha, o banco mau vai aumentar a dívida pública em cerca de 35 mil milhões de euros, de acordo com fontes financeiras e governamentais. As perdas recorrentes da Sociedade de Gestão de Ativos da Reestruturação Bancária (Sareb) fizeram com que todo o capital fosse consumido e que o Estado ficasse com o total da dívida do mau banco. Após o desaparecimento do capital, o Eurostat exige que as responsabilidades do Sareb passem para o Estado. Nove anos após a criação do Sareb, o património líquido do banco é negativo – menos 7.511 milhões – de acordo com as contas de 2019.
Leia a notícia completa no El País (acesso livre, conteúdo em espanhol)
Bloomberg
Ofertas de trabalho remoto duplicaram nos EUA
Nos Estados Unidos da América, o teletrabalho duplicou, assim como as ofertas de emprego que mencionam o trabalho remoto. Em fevereiro, 6,9% dos anúncios de emprego na Indeed mencionavam o trabalho remoto como opção, em comparação com 2,9% em janeiro de 2020. O termo está a ser cada vez mais utilizado para empregos em indústrias ligadas à tecnologia, finanças e direito. Cerca de um quarto dos empregados dos EUA trabalhavam a partir de casa em fevereiro, contra mais de um terço em maio de 2020, de acordo com dados do Departamento do Trabalho dos EUA.
Leia a notícia completa no Bloomberg (conteúdo em inglês, acesso livre)
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