EDP “não sente necessidade de entrar em movimentos” de consolidação
Numa entrevista a um jornal espanhol, o presidente executivo da EDP disse que a empresa "não sente necessidade" de entrar em movimentos de consolidação. Enalteceu "trajetória independente" da empresa.
O presidente executivo da EDP EDP 0,00% defende que a elétrica não tem necessidade de “entrar em movimentos” de consolidação. Numa entrevista ao El Economista, quando questionado se este é o momento para grandes fusões no setor, Miguel Stilwell d’Andrade enalteceu a “larga trajetória independente” do grupo português.
“Julgo que não há momentos de maior ou menor consolidação. Se há movimentos que façam sentido, então que se concretizem. Mas, no caso da EDP, temos uma larga trajetória independente e seguiremos seguros dessa trajetória para o futuro”, afirmou o gestor, descartando, assim, eventuais operações de fusão envolvendo a EDP.
O gestor aproveitou para afirmar também que a empresa tem sido “líder na hora de antecipar as principais tendências” e que o grupo mantém “uma posição de liderança em Espanha nas renováveis e nas redes”. Por isso, “não sentimos a necessidade de entrar em movimentos desse tipo”, reforçou.
Falando sobre o mercado norte-americano, Miguel Stilwell d’Andrade disse que a presidência de Joe Biden é uma “oportunidade de crescimento” e justifica o “plano de negócios tão ambicioso” nesse país, que já é o maior mercado de renováveis da EDP, representando metade do portefólio, informou.
No que diz respeito à Europa, Stilwell considera que o continente é “líder em transição energética” e destaca como pontos essenciais para esse processo a eletrificação, a “eficiência energética e novas tecnologias, como hidrogénio e baterias”, e os transportes.
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