Dia termina com recordes em Wall Street após queda no desemprego
O S&P 500 e o Nasdaq registaram máximos de fecho nesta sessão, com os investidores animados com os dados dos pedidos de subsídio de desemprego, que mostram um recuo.
Wall Street voltou aos recordes, com o impulso de dados animadores sobre o desemprego nos Estados Unidos. Tanto o S&P 500 como o Nasdaq renovaram os máximos de fecho. A época de apresentação de resultados das empresas também ajudou a animar o sentimento dos investidores.
Os pedidos iniciais de subsídio de desemprego registaram uma queda de 14 mil, para se fixar nos 385.000 na semana que terminou a 31 de julho, enquanto as demissões caíram para o nível mais baixo em mais de 21 anos, no mês passado. Estes dados, revelados esta quinta-feira, animaram as perspetivas quanto ao emprego no país.
O S&P 500 subiu 0,56% para 4.427,19 pontos e o tecnológico Nasdaq ganhou 0,74% para 14.889,79 pontos, ambos atingindo recordes de fecho. Já o industrial Dow Jones somou 0,71% para 35.041,14 pontos.
Olhando para as cotadas em “terreno” verde, sobressaem as ações de viagens, nomeadamente companhias aéreas, com perspetivas mais otimistas face à recuperação da pandemia. A American Airlines subiu 7,51% para os 20,91 dólares, enquanto as ações da United Airlines avançaram 4,33% para os 47,24 dólares.
O setor da energia contribuiu também para o desempenho positivo dos índices em Wall Street na sessão desta quinta-feira. A Chevron, por exemplo, ganhou 0,93% para os 101,23 dólares.
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