Groundforce deve 155 milhões de euros a cerca de 3.000 credores
No topo da lista dos credores está a TAP, que também é acionista, assim como a gestora aeroportuária ANA, a seguradora Fidelidade e os trabalhadores.
A Groundforce deve cerca de 155 milhões de euros a cerca de 3.000 entidades e pessoas. Será este o valor que vai estar no centro da assembleia de credores da empresa de handling, que vai ter lugar na próxima quarta-feira, no tribunal de Monsanto, avança o Público (acesso condicionado).
No topo da lista está a TAP, que também é acionista e desencadeou o processo de insolvência, assim como a gestora aeroportuária ANA, a seguradora Fidelidade e os trabalhadores, devido aos “créditos efetivos e condicionais”, como as anuidades, segundo explicou a Comissão de Trabalhadores. Estas três empresas fazem também parte da comissão de credores.
Os gestores de insolvência defendem que a Groundforce deve continuar em atividade, sendo que está também a ser analisada a venda de ativos à TAP, indica o mesmo jornal. Os administradores reconhecem a necessidade de um plano de recuperação, que poderá até vir a ser apresentado pelos próprios.
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