Efacec está confinada no acesso à banca
CEO da Efacec rejeita que a empresa tenha tido uma quebra de encomendas, explicando que “a empresa só acomoda as encomendas que tenha capacidade para entregar”.
O CEO da Efacec queixa-se que a empresa não tem “acesso a instrumentos financeiros que lhe permitam operar com normalidade” e com a competitividade adequada nos mercados. Ângelo Ramalho, em entrevista ao Jornal de Negócios (acesso pago), diz que o caminho de recuperação está a ser percorrido “em condições extremamente confinadas” no que diz respeito ao acesso à banca.
O responsável rejeita que a empresa tenha tido uma quebra de encomendas, explicando que “a empresa só acomoda as encomendas que tenha capacidade para entregar”. Efacec conseguiu 148,5 milhões de euros em encomendas no primeiro semestre do ano, um aumento homólogo de 16%, mas aquém dos 250 milhões conseguidos nos seis meses anteriores
Ângelo Ramalho explica, por outro lado, o aumento da dívida líquida com o financiamento que tiveram ao abrigo da garantia do Estado, de 70 milhões de euros. A dívida líquida atingiu em junho os 162,8 milhões de euros, um aumento de 66% face aos seis primeiros meses de 2020. E a dívida bruta ultrapassa os 180 milhões.
Assine o ECO Premium
No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.
De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.
Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.
Comentários ({{ total }})
Efacec está confinada no acesso à banca
{{ noCommentsLabel }}