Hoje nas notícias: Vítor Bento, PSD e fundos europeus
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O presidente da Associação Portuguesa de Bancos ressalva a importância de se “acabar com a fiscalidade que apenas incide sobre a banca portuguesa”. No plano político, Rui Rio pondera convocar um Conselho Nacional extraordinário com o intuito de propor novamente um adiamento das eleições diretas do partido. Ao mesmo tempo, sabe-se que Carlos Moedas não terá autonomia no que toca a decisões relativas a grandes projetos urbanísticos. A marcar o dia está ainda a notícia de que, por cada 100 euros de investimento público, 84 são provenientes de fundos europeus.
“Empresas internacionais vêm cá ser subsidiadas com recursos nacionais”, diz Vítor Bento
O presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB) defende o fim da “fiscalidade que apenas incide sobre a banca portuguesa”, criticando ainda as “várias proibições de comissionamento que distorcem o modelo de negócio” no país. Numa entrevista, Vítor Bento notou que, “em Portugal, é proibido cobrar taxas negativas nos depósitos de grandes empresas”, o que não acontece em mais nenhum país. Isso tem consequências: “As empresas internacionais vêm cá fazer os seus depósitos para serem subsidiadas com recursos nacionais”, alegou.
Leia a entrevista completa no Público (acesso condicionado).
Rui Rio quer Conselho Nacional extraordinário no PSD
Numa altura em que Orçamento de Estado para 2022 está na iminência de ser chumbado, e tendo em conta que o Presidente da República já admitiu o cenário de eleições legislativas antecipadas, o atual presidente do PSD prepara-se para convocar um Conselho Nacional extraordinário com o intuito de voltar a propor um adiamento das eleições diretas do partido, marcadas para 4 de dezembro. O objetivo de Rio é candidatar-se a primeiro-ministro e evitar ir a eleições com um PSD dividido.
Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).
Moedas sem autonomia para grandes projetos urbanísticos
O novo presidente da Câmara Municipal de Lisboa tem de consultar o executivo camarário para tomar decisões relativas a operações urbanísticas que sejam consideradas “de impacte relevante ou semelhante a uma operação de loteamento e o acréscimo de superfície de pavimento seja superior a 800 metros quadrados”, a menos que seja para indeferir. Esta imposição resulta de uma proposta apresentada pelo PCP em reunião camarária.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (ligação indisponível).
Fundos europeus representam 84% do investimento público
Uma boa parte dos fundos europeus do Portugal 2020 e do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) é destinada a projetos de investimento público, o que coloca Portugal no primeiro lugar entre os países mais dependentes de fundos comunitários. Por cada 100 euros de investimento público, 84 euros são fundos europeus, de acordo com estatísticas da Comissão Europeia. Se um dia os fundos acabarem, o país poderá ter de reequacionar toda a sua política de investimento. Depois de Portugal na tabela, surgem a Croácia (80%), a Lituânia (74%) e a Polónia (61%).
Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (ligação indisponível).
Preços da luz e escassez de papel tramam setor do livro
Se o custo da energia continuar a subir e os congestionamentos nos transportes de mercadorias não forem rapidamente ultrapassados, a escassez e o preço do papel poderão tornar-se em breve um problema sério para o setor editorial. O presidente da Associação Portuguesa das Indústrias Gráficas e Transformadoras do Papel (Apigraf) nota que, se o atual cenário se mantiver, será difícil evitar um um aumento do preço dos produtos que usam papel, cartão ou cartolina, incluindo os livros. O responsável nota ainda que as matérias-primas usadas pelas gráficas, e não apenas o papel, estão todas a subir, das chapas usadas para impressão às colas, tintas ou vernizes.
Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).
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