Hoje nas notícias: Contribuições, PS e “Chicão”
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O Ministério das Finanças está a preparar uma proposta de lei com o intuito de evitar a caducidade das contribuições extraordinárias. Na política, o PS não fará acordos de governação, caso vença as eleições. Ao mesmo tempo, Francisco Rodrigues dos Santos vê as legislativas como uma “oportunidade” de apresentar um “CDS renovado”, enquanto que o antigo líder do CDS Manuel Monteiro diz que ainda não vê “um projeto político mobilizador” no centro-direita. Turismo pede apoios de dezembro a fevereiro.
PS não fará acordos de governação se vencer as eleições
Vencendo as legislativas antecipadas de 30 de janeiro, o PS não fará acordos de governação, assegura o Público, citando fontes da direção socialista. A posição do partido, apurou o jornal, passará por negociar lei a lei com a esquerda e a direita parlamentares, à semelhança do que aconteceu fez Guterres, sendo uma “certeza” já “assumida no núcleo duro” socialista. Porém, isto não significa que o PS, ganhando as eleições, não esteja disponível para entendimentos com os parceiros parlamentares.
Leia a notícia completa no Público (acesso pago).
Leão quer contribuições extraordinárias sem OE
O Ministério das Finanças está a preparar uma proposta de lei para evitar a caducidade de um conjunto de contribuições extraordinárias no início de 2022. Com o chumbo do Orçamento do Estado para o próximo ano, estas contribuições deixariam de poder ser cobradas a 1 de janeiro, porque têm de ser renovadas a cada Orçamento. No entanto, o Governo quer contornar esse facto. Em causa estão contribuições extraordinárias como a do setor bancário, da indústria farmacêutica e do setor energético, ou mesmo a taxa de carbono.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
“Chicão” acusa Nuno Melo de “esfrangalhar” o CDS
“Tenho medo de quem? Do Nuno Melo? Por amor de Deus.” É assim que começa a entrevista do Observador a Francisco Rodrigues dos Santos, onde o líder centrista acusa os críticos internos de o verem como um “usurpador” e defende a decisão que o Conselho Nacional tomou de adiar as eleições internas para depois das legislativas. “Não podemos desperdiçar três semanas em ‘peixeiradas’ como aquela que estamos a ver desde que Nuno Melo decidiu ser candidato”, afirmou. Rodrigues dos Santos disse ainda que as legislativas são uma “oportunidade” para apresentar “um CDS renovado que conte com todos para que o partido tenha uma cara lavada” e criticou Nuno Melo por “esfrangalhar o partido”.
Leia a entrevista completa no Observador (acesso pago).
Turismo pede apoios para dezembro a fevereiro
O presidente da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) defende que o turismo tem “de se adaptar às novas condições mundiais”, que vão desde as alterações climáticas à digitalização, dado que, “se não tivermos durante os próximos anos cuidados especiais, os territórios irão sofrer grandes alterações e, de alguma forma, prejudicar o turismo”. Questionado sobre se o setor pode ser afetado pela crise política, Raul Martins considera que o “turismo é muito dependente da paz social” e que neste momento “não há instabilidade social”, mas admite que do ponto de vista económico “tem alguma influência” dado que atrasa a retoma económica. Pede ainda apoios para o turismo, “para ultrapassar este período de dezembro, janeiro e fevereiro”.
Leia a entrevista completa no Diário de Notícias (acesso livre).
Manuel Monteiro preocupado com esvaziamento do CDS
Em entrevista ao Público, Manuel Monteiro, antigo líder do CDS, considera necessário “afirmar o projeto conservador democrático em Portugal”, estando preocupado com o esvaziamento do partido. O ex-líder centrista aponta que, atualmente, ainda não vê “um projeto político mobilizador” no centro-direita, admitindo preferir que o partido concorra sozinho às legislativas de 30 de janeiro, “a não ser que pudesse existir uma coligação positiva”, como foi exemplo a “Aliança Democrática verdadeira”. Para Manuel Monteiro, “o que aconteceu em Lisboa [a vitória de Carlos Moedas] pode também acontecer nas próximas legislativas”, dado existirem “sinais evidentes de cansaço em relação ao Governo e ao PS”.
Leia a notícia completa no Público (acesso pago).
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