Hoje nas notícias: Combustíveis, imóveis e Novobanco
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Os ímóveis vão ter um número único de identificação a partir de junho. Os portugueses têm de gastar 7% do salário médio mensal líquido para atestar um depósito de 50 litros de gasolina. Enquanto isso, a rede de carregadores elétricos em Portugal cresceu 65% no ano que terminou. Na banca, o CEO do BCP defende que é “imperativo” subir salário mínimo e o Novobanco tentou vender dívida do construtor José Guilherme com um desconto de 97%.
Esforço salarial para atestar depósito em Portugal supera países mais ricos
O preço dos combustíveis tem vindo a aumentar ao longo do último ano e, agora, os portugueses têm de gastar 7% do salário médio mensal líquido (cerca de 1.180 euros) para atestar um depósito de 50 litros de gasolina. Comparativamente com outros países europeus, Portugal é o 10.º em que a taxa de esforço é maior. A título de exemplo, a taxa de esforço é de 4% em Espanha, 3% na Suécia e 2% no Luxemburgo.
Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (ligação indisponível).
Imóveis vão ter número único de identificação
A partir do segundo semestre deste ano, os ímóveis vão ter um número único de identificação. Em causa está o lançamento do Número de Identificação do Prédio (NIP), um registo único que funcionará para as propriedades como o cartão de cidadão funciona para as pessoas. O objetivo é reunir toda a informação relativa à identidade predial num único número, sendo que numa primeira fase vai arrancar pelos apenas para as propriedades rústicas.
Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).
Rede de carregadores para carros elétricos cresce 65% em 2021
A rede de carregadores para carros elétricos cresceu 65% em 2021, face ao período homólogo, passando de 1.417 postos de carregamento para 2.347 postos, de acordo com os dados da rede Mobi.e. Ainda há 14 concelhos sem tomadas.
Leia a notícia completa no Diário de Notícias (ligação indisponível).
CEO do BCP diz que é “imperativo” subir salário mínimo
Para o líder do BCP, Miguel Maya, “prosseguir a trajetória de melhoria do salário mínimo é um imperativo” em Portugal. “Uma convergência em torno do aumento do salário mínimo irá seguramente ajudar o país, pois obrigará o tecido empresarial, as instituições e a sociedade como um todo a reinventarem-se”, defendeu o gestor numa entrevista. O CEO recomendou ao Governo que “desenhe um processo de ajustamento” do salário mínimo de forma muito cuidada e com atenção aos detalhes, para “não dar argumentos, por falta de preparação, aos que consideram que o aumento do salário mínimo vai “desajudar”. O salário mínimo subiu a 1 de janeiro para os 705 euros.
Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso livre).
Novobanco tenta vender dívida de José Guilherme com desconto de 97%
O Novobanco tentou vender a dívida do construtor civil José Guilherme com um desconto de 97%. Em causa está uma dívida de 121 milhões de euros, cuja operação foi travada pelo Fundo de Resoluçãopara não haver o risco de o construtor recomprar a dívida por um valor irrisório. Se a operação não tivesse sido recusada a dívida teria sido vendida por 3,9 milhões de euros.
Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).
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