EDP Renováveis perde mais de 3%. Lisboa fecha no “vermelho”

A bolsa de Lisboa fechou a última sessão da semana abaixo da linha de água, com a EDP Renováveis a liderar as perdas. Também o BCP pressionou a praça nacional.

Em linha com as demais praças europeias, a bolsa de Lisboa terminou a última sessão da semana em “terreno negativo“. Apenas duas das 19 cotadas escaparam às perdas, num dia em que a EDP Renováveis perdeu mais de 3% e o BCP caiu mais de 1%.

O índice de referência na praça nacional, o PSI-20, fechou a sessão desta sexta-feira a recuar 1,21%, para 5.636,79 pontos. Entre as congéneres europeias, o dia também foi de perdas, com o Stoxx 600 a desvalorizar 1,05%, para 480,96 pontos; o francês CAC-40 a cair 0,75%, para 7.146,88 pontos; o alemão DAX a perder 1,06%, para 15.862,22 pontos; e o espanhol IBEX-35 a descer 0,27%, para 8.793,30 pontos.

Em Lisboa, destaque para a EDP Renováveis, cujos títulos desvalorizaram 3,38%, para 19,18 euros. Também no “vermelho”, a EDP viu as suas ações caírem 0,86%, para 4,497 euros. E os títulos da Galp Energia perderam 0,26%, para 9,804 euros, numa sessão em que, em Londres, o Brent valorizou quase 1%.

A pesar no índice esteve ainda o BCP, cujos títulos recuaram 1,45%, para 0,1705 euros. Isto no dia em que Miguel Maya manifestou a convicção de que o aumento da inflação não terá impacto de grande dimensão nas taxas de juros, considerando não haver motivos para apreensão.

Na praça nacional, o dia também foi de perdas para as papeleiras: as ações da Altri desceram 1,49%, para 5,635 euros; as da Navigator perderam 1,18%, para 3,346 euros; e as da Semapa ficaram inalteradas face à sessão anterior.

No retalho, os títulos da Sonae desvalorizaram 1,43%, para 3,346 euros, e os da Jerónimo Martins caíram 1,27%, para 20,920 euros, um dia depois de a dona do Pingo Doce ter anunciado que as suas vendas aumentaram 8,3% em 2021 para 20,9 mil milhões de euros.

Na sessão desta sexta-feira, só a Ibersol e a Pharol escaparam ao “vermelho”, tendo subido cerca de 1%.

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