Dívidas públicas condicionam investimentos da indústria farmacêuticapremium

Negócio farmacêutico cresceu na pandemia, mas os custos das matérias-primas e energia têm “impacto significativo nos balanços”. Acompanhe a rubrica do ECO que está a "sentir o pulso" a vários setores.

Como evoluem a capacidade produtiva, o emprego, as vendas ou as finanças das empresas? Como está a recuperar o setor do impacto da pandemia e quais os maiores desafios que enfrenta neste novo ciclo? Aproveitando o dobrar do ano no calendário, o ECO vai “medir o pulso à economia real”, analisando o passado recente, diagnosticando a situação presente e antecipando as perspetivas futuras em algumas das principais áreas de atividade da economia portuguesa.Num setor que “exige investimentos permanentes, obrigando a manter um balanço equilibrado e uma gestão focada no médio e longo prazo”, a Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (Apifarma) lança um alerta para as dívidas do setor público, que “constituem um problema crónico e dificultam a gestão, condicionando por vezes os

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