Mobiliário corta investimento e recusa encomendas por falta de trabalhadorespremium

Escassez de mão-de-obra e absentismo condicionam fábricas de móveis, com a descida das margens a limitar também o investimento. Acompanhe a rubrica do ECO que está a "sentir o pulso" a vários setores.

Como evoluem a capacidade produtiva, o emprego, as vendas ou as finanças das empresas? Como está a recuperar o setor do impacto da pandemia e quais os maiores desafios que enfrenta neste novo ciclo? Aproveitando o dobrar do ano no calendário, o ECO está a “medir o pulso à economia real”, analisando o passado recente, diagnosticando a situação presente e antecipando as perspetivas futuras em algumas das principais áreas de atividade da economia portuguesa.Dezenas de empresas de mobiliário já estão a “recusar encomendas por incapacidade de resposta, fruto da escassez de talento”.O alerta dramático é lançado pela associação dos industriais deste setor tradicional (APIMA), que assenta grande parte da competitividade internacional na experiência e no conhecimento de trabalhadores que estão

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