Faltam 2.500 a 3.000 trabalhadores para responder às encomendas no calçado, com Luís Onofre a temer que isso faça “os clientes desacreditarem no poder de entrega e de qualidade” da indústria nacional.
A falta de trabalhadores disponíveis para trabalhar na indústria do calçado em Portugal pode levar
vários clientes internacionais a procurar alternativas de produção novamente nos mercados asiáticos, dramatiza o presidente da Associação Portuguesa dos Industriais de Calçado, Componentes, Artigos de Pele e seus Sucedâneos (APICCAPS).
Curado da Covid, mas com medo das feridas da guerra na Ucrânia, uma comitiva com 35 empresas nacionais está desde domingo em Milão (Itália) a participar na MICAM, a maior feira mundial do setor. Em entrevista ao ECO, Luís Onofre adianta que
o calçado já disponibilizou 500 postos de trabalho para os refugiados ucranianos, sobretudo nos concelhos de Felgueiras, São João da Madeira, Oliveira de Azeméis e Benedita (Alcobaça).Que avaliação é possível fazer da
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