Impresa sobe lucros para 12,6 milhões, máximo desde 2007
Custos operacionais da dona da SIC e Expresso aumentaram 8,4% e as receitas 6,8%, ascendendo a 190,2 milhões de euros em 2021. Dívida baixou para valor mínimo desde que passou a deter 100% da SIC.
A Impresa registou um resultado consolidado líquido de 12,6 milhões de euros no ano passado, o representa uma subida de 12,5% em relação ao ano anterior. Numa nota enviada à CMVM, o grupo salienta que este é o melhor valor desde 2007.
Por outro lado, a dona da SIC e do semanário Expresso reduziu a dívida líquida em 14,2 milhões de euros, para aquele que diz ser o montante mais baixo (138,6 milhões) desde que a Impresa passou a deter 100% do capital social da estação televisiva. Já o EBITDA superou os 30,8 milhões no último exercício (-1%).
As receitas totais atingiram 190,2 milhões, crescendo 6,8% em termos homólogos, enquanto os custos operacionais, sem considerar amortizações, depreciações, provisões e perdas por imparidade em ativos não correntes, cresceram 8,4%, “contribuindo para reforçar a competitividade do grupo”.
Nesta nota ao mercado, o grupo de media liderado por Francisco Pedro Balsemão destacou ainda o desempenho positivo da publicidade (+9,1%) face ao primeiro ano da pandemia. Ainda no capítulo das fontes de receita, no caso das vendas de publicações em papel ou digital houve uma descida de 3,4%, justificada por ter havido menos uma edição do Expresso.
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