Jornais mais caros devido ao aumento dos preços do papel
Os jornais em banca ficaram mais caros, em média, mais 10 cêntimos, devido ao aumento de custos de produção, nomeadamente do papel, disseram à Lusa várias fontes do setor.
Os jornais em banca ficaram mais caros esta sexta-feira, em média, mais 10 cêntimos, devido ao aumento de custos de produção, nomeadamente do papel, disseram à Lusa várias fontes do setor.
O preço da edição impressa do Público aumenta 10 cêntimos a partir desta sexta-feira, de segunda-feira a sábado. De acordo com a edição de quinta-feira do título do grupo Sonae, “esta atualização surge na sequência do aumento dos custos das matérias-primas e dos custos de produção”.
Neste contexto, o Público passa a custar 1,50 euros nas edições de segunda a quinta-feira e dois euros nas edições de sexta-feira e sábado. O preço o jornal impresso ao domingo “mantém-se”. De acordo com o Público, “esta atualização será insuficiente para equilibrar o impacto da subida do custo do papel nas receitas do jornal”.
Também o Jornal de Notícias (JN) e o Diário de Notícias (DN), do grupo Global Media, sofrem a partir desta sexta-feira um aumento de 10 cêntimos, devido à subida do preço do papel. As edições do JN e DN às sextas-feiras custavam 1,80 euros, sendo que, com esta atualização, o valor passa a ser 1,90 euros.
Também o Correio da Manhã, do grupo Cofina, aumentou em 10 cêntimos o preço de capa. De segunda a quinta-feira, o jornal passa a custar 1,50 euros e de sexta-feira a domingo 1,90 euros.
A revista Sábado, também do grupo Cofina, vai passar a custar mais 20 cêntimos na próxima edição. Atualmente o preço de capa é 3,80 euros.
“A assinatura da Sábado em papel e no digital tem um desconto automático de 38%. A assinatura apenas digital, que lhe permite aceder a todos os conteúdos online e à revista e-paper custa 6,99 euros”, refere a revista, na sua última edição.
O jornal Nascer do Sol mantém o preço e o Inevitável subiu 50 cêntimos.
Desde o início do ano, que o Expresso tem um novo preço de capa, de 4,50 euros, “como consequência do aumento dos custos de produção, essencialmente com o acentuado agravamento do custo do papel, e do maior investimento em talento e conteúdos de qualidade”, referiu o título na altura.
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