BE vai à reunião com o Governo mas recusa viabilizar orçamento da direita

  • Lusa
  • 5 Setembro 2024

“O Bloco de Esquerda disse, desde o início, que não viabilizaria um orçamento de um Governo de direita porque não apoia um Governo de direita. E isso, para nós, é muito claro", disse Mortágua.

A coordenadora do Bloco de Esquerda disse esta quinta-feira que irá à segunda ronda de reuniões com o Governo sobre o Orçamento do Estado para 2025, agendada para terça-feira, mas reiterou que não viabilizará aquele documento. “Iremos às reuniões do Orçamento do Estado, teremos todos os diálogos com o Governo, iremos sempre e nunca faltaremos a um diálogo”, garantiu Mariana Mortágua no final de uma reunião com a Federação Nacional dos Médicos (FNAM), no Porto.

O Governo convocou os partidos com assento parlamentar para uma segunda ronda de reuniões sobre o Orçamento do Estado a realizar na terça-feira na Assembleia da República, confirmou à Lusa fonte do gabinete do ministro dos Assuntos Parlamentares. Do lado do Governo, estarão presentes nas reuniões o ministro de Estado e das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, e o ministro dos Assuntos Parlamentares, Pedro Duarte, adiantou fonte do executivo à Lusa.

Mariana Mortágua garantiu que participará na discussão do Orçamento do Estado apresentando todas as propostas que, na visão do BE, interessam ao país. Mas não acompanhará o executivo de Luís Montenegro naquele documento por discordar das suas políticas. “O Bloco de Esquerda disse, desde o início, que não viabilizaria um orçamento de um Governo de direita porque não apoia um Governo de direita. E isso, para nós, é muito claro, não queremos criar equívocos”, reafirmou.

Ao tomar esta decisão está a respeitar o mandato das pessoas que votaram no BE e “que votaram para ter uma política de saúde, de habitação e fiscal diferente”, justificou. Na sua opinião, o Governo PSD tem feito uma política errada e tomado decisões desastrosas. Mas isso, acrescentou, não impede o BE de ter um diálogo, de participar e de apresentar propostas.

O Orçamento do Estado para 2025 terá de ser entregue no parlamento até 10 de outubro e os partidos que apoiam o Governo, PSD e CDS-PP, somam 80 deputados e são insuficientes para garantir a aprovação do documento, sendo necessária ou a abstenção do PS ou o voto favorável do Chega.

Mortágua acusa Governo PSD de fazer “gestão sádica” do SNS

A coordenadora do Bloco de Esquerda acusou esta quinta-feira o Governo de fazer “uma gestão sádica” do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e de tomar decisões que o amarram a uma relação com o privado “de predação e canibalismo”.

“O Governo tem uma gestão sádica do SNS. Temos um Governo, uma ministra [da Saúde] que não dá aos hospitais as condições para poderem funcionar”, sustentou Mariana Mortágua no final de uma reunião no Porto com a Federação Nacional dos Médicos (FNAM), que convocou uma greve para 24 e 25 de setembro. A coordenadora bloquista considerou que, quando as coisas correm mal, o Governo PSD “faz uma purga” às administrações hospitalares “como sucedeu” com o conselho de administração da Unidade Local de Saúde Almada-Seixal (ULSAS), que inclui o hospital Garcia de Orta.

Mariana Mortágua referia-se ao facto de, na quarta-feira, a direção executiva do Serviço Nacional de Saúde ter afastado o conselho de administração da ULSAS, presidido por Maria Teresa Luciano, e nomeado para o cargo o socialista Jorge Seguro Sanches.

“O segundo elemento desta gestão sádica do SNS é um Governo que não faz negociações com os médicos e que não quer aumentar os salários, mas que depois pega no dinheiro que teria disponível para fazer essas negociações e vai entregá-lo para centros de saúde privados”, justificou. A bloquista aludia à decisão do Governo de criar Unidades de Saúde Familiar geridas pelos setores social e privado.

(Notícia atualizada às 18h06)

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Ausência de Montenegro leva Pedro Nuno a ficar fora das reuniões para o Orçamento do Estado

Uma vez que o primeiro-ministro não estará presente nas negociações para o Orçamento, também o secretário-geral do PS não irá aos encontros, revelou ao ECO fonte oficial socialista.

Ainda não é desta que o primeiro-ministro, Luís Montenegro, e o líder do maior partido da oposição, Pedro Nuno Santos, se vão sentar a mesa para discutir o Orçamento do Estado para 2025 (OE2025). O Governo convocou uma nova reunião para a próxima terça-feira, dia 10, mas face à ausência do chefe do Executivo, o secretário-geral do PS também não vai estar presente.

“O secretário-geral do PS participa em reuniões onde esteja também presente o primeiro-ministro”, revelou esta quinta-feira ao ECO fonte oficial socialista.

O episódio não é novo e voltou a repetir-se. No primeiro encontro, que se realizou a 19 de julho, na residência oficial do primeiro-ministro, Montenegro também não compareceu, mas por motivos de doença. Por isso, Pedro Nuno decidiu não ir à reunião. Na altura, fonte oficial do PS disse que o secretário-geral “marcará presença em próxima reunião com o primeiro-ministro”. Os socialistas fizeram-se então representar pela líder parlamentar, Alexandra Leitão, e dois vice-presidentes da bancada, António Mendonça Mendes e Marina Gonçalves.

Na altura, até o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, comentou o caso: “Compreende-se que, se não é possível uma representação ao mais alto nível, que o líder da oposição, não estando o primeiro-ministro, se faça substituir por alguém com peso, seu representante, e há de haver ocasiões para se encontrarem os dois”.

O encontro que o Governo marcou para a próxima terça-feira, no âmbito das negociações para o OE2025, vai decorrer na sala do Governo, na Assembleia da República, e contará com uma delegação composta pelo ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, e o ministro dos Assuntos Parlamentares, Pedro Duarte. Mais uma vez, o primeiro-ministro não estará presente.

Durante o briefing do Conselho de Ministros desta quinta-feira, Leitão Amaro foi questionado pelos jornalistas sobre as razões que levaram o primeiro-ministro a faltar novamente às negociações. Mas o ministro desvalorizou: “Não há ausência de ninguém. As reuniões sempre são tipicamente no Parlamento, lideradas pelo ministro das Finanças, acompanhado pelo ministro dos Assuntos Parlamentares e de outros ministros setoriais. É a mesma delegação do Governo da primeira reunião”.

O grupo parlamentar do PS deverá enviar a mesma delegação que esteve no encontro de julho: Alexandra Leitão, António Mendonça Mendes e Marina Gonçalves, mas a decisão ainda não está fechada. As reuniões deverão começar às 10h, por ordem crescente de representação parlamentar. Ou seja, o primeiro partido a ser recebido deverá ser o PAN e o último o PSD.

(Notícia atualizada às 18h09)

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A Vaca que ri, Babybel e GoGo squeeZ unem-se à Disney e oferecem vários prémios

  • + M
  • 5 Setembro 2024

Entre os prémios do passatempo incluem-se mochilas, tote bags, cadernos ou estojos, bem como uma viagem à Disneyland Paris, com duas noites (três dias de acesso), fast pass e um voucher de 500 euros.

De forma a assinalar o regresso às aulas, A Vaca que ri, Babybel e GoGo squeeZ – marcas do grupo Bel – uniram-se à Disney com a campanha #CabeTudoNaMochila, com vários prémios, incluindo uma viagem à Disneyland Paris.

Pretendendo “ajudar a lidar com o turbilhão de emoções“, as marcas juntam-se às personagens da Pixar de forma a abordarem o tema, pelo que as embalagens dos produtos destas marcas vão contar com algumas das personagens favoritas dos mais pequenos, que os vão desafiar a descobrir e explorar as suas diferentes emoções.

“Através da leitura do QR Code, também disponível na embalagem, vai ser fácil mergulhar no universo do Nemo, Toy Story, Faísca McQueen, entre outros, através de jogos didáticos onde as personagens vão partilhar mensagens inspiradoras e dicas úteis para um regresso às aulas mais tranquilo, ajudando a normalizar as emoções e a transformar este momento num período de alegria e crescimento para as crianças”, explica-se em nota de imprensa.

“Estamos no coração das famílias, por isso, este ano, no regresso às aulas, queremos ter um papel ativo na educação emocional dos mais pequenos. Alegria, ansiedade, entusiasmo e tristeza são algumas das emoções que se podem viver nesta atura do ano. Ajudar a desmistificar e fazer compreender as crianças que todas elas são normais e válidas passou a ser uma missão das diferentes marcas”, diz Inês Santos, senior brand manager de A Vaca que ri e GoGo squeeZ, citada em comunicado.

A nova campanha contribui assim para o desenvolvimento emocional dos mais novos, promovendo o seu bem-estar, resiliência e empatia em contexto escolar, para que seja um ano de sucesso a todos os níveis“, acrescenta.

Neste sentido, as marcas promovem ainda um passatempo, onde dão a possibilidade de se ganharem vários prémios como mochilas, tote bags, cadernos ou estojos. A Vaca que ri e a Babybel vão ainda sortear uma viagem à Disneyland Paris, numa experiência que incluiu duas noites, três dias de acesso direto a ambos os parques, fast pass e um voucher de 500 euros para restaurantes e lojas.

Os interessados em participar devem comprar um dos produtos elegíveis em campanha e submeter o talão em lanchesdosamigos.pt.

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OE2025. Chega mantém-se afastado das negociações e falha reunião com o Governo

  • Lusa
  • 5 Setembro 2024

André Ventura disse que o primeiro-ministro não "é de confiança" e que estão a querer provocar o Chega ao convocar a reunião no âmbito do OE para um dia em que decorrem as jornadas do partido.

O Chega reiterou esta quinta-feira que se vai manter afastado das negociações do próximo Orçamento do Estado e não vai comparecer nem à próxima, nem a mais nenhuma reunião com o Governo, acusando o executivo de provocar o partido.

Em declarações aos jornalistas na Assembleia da República, o presidente do Chega, André Ventura, disse que o primeiro-ministro, Luís Montenegro, não “é de confiança” e que estão a querer provocar o Chega ao convocar a reunião no âmbito do OE para um dia em que decorrem as jornadas parlamentares do partido. “Não há limites para a provocação, não há limites para a falta de noção democrática, não há limites para a agressão democrática a que o PSD quer sujeitar o Chega”, atirou Ventura.

O líder do Chega esclareceu que o partido “não estará presente nesta reunião” nem em nenhuma que venha a decorrer daqui para a frente no âmbito orçamental, mas que “terá presente as suas propostas no debate que decorrerá na Assembleia da República e procurará construir maiorias com as suas propostas”.

Ventura disse que Luís Montenegro respondeu, em privado, às suas declarações públicas quando anunciou que se excluía das negociações, mas sem revelar o conteúdo da resposta. André Ventura considerou que o Governo “desbaratou a hipótese de uma maioria de direita” e que não pode “agora vir lançar no Chega o anátema de não ter conseguido dar ao país estabilidade”.

“O Chega fez tudo e a história registá-lo-á um dia, para que este país tivesse um orçamento, para que este país tivesse uma maioria, para que este país tivesse um futuro sem crises políticas. Se isso não foi possível, foi devido ao Governo do PSD”, disse. O Governo convocou os partidos com assento parlamentar para uma segunda ronda de reuniões sobre o Orçamento do Estado a realizar na terça-feira na Assembleia da República, confirmou à Lusa fonte do gabinete do ministro dos Assuntos Parlamentares.

O presidente do Chega, André Ventura, anunciou no passado dia 30 de agosto que o partido se retira das negociações do Orçamento do Estado para 2025 e que “com toda a probabilidade votará contra” o documento. André Ventura disse que transmitirá ao Governo “por nota própria e oficial que [o Chega] se considera excluído das negociações” do Orçamento do Estado e indicou que, “com toda a probabilidade votará contra” o documento, garantindo que “nada” o fará “mudar de ideias”.

Em conferência de imprensa na sede do partido, em Lisboa, o líder do Chega indicou que esta decisão “é irrevogável” e instou o Governo a negociar com o PS, manifestando esperança de que possam concluir “as negociações com sucesso”. Esta quarta-feira, o presidente do Chega garantiu que a decisão de o partido “é mesmo irrevogável”, mas admitiu aprovar propostas relativas a IRC e IRS se estiverem fora desse contexto.

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Abanca lança primeira campanha conjunta com o EuroBic

  • + M
  • 5 Setembro 2024

A campanha marca presença em redes sociais, imprensa, rádio, outdoors e televisão. Os spots de rádio e televisão contam com a participação de Vasco Palmeirim. 

É com o mote “Só quem olha mais alto, consegue chegar mais longe” que o Abanca lançou uma nova campanha, a primeira que se destina tanto a potenciais clientes do Abanca como do EuroBic Abanca, tendo em conta a recente aquisição.

Os objetivos da “Campanha UP” passam pela captação de novos clientes e pelo reforço da marca no mercado português. Além disso, o banco pretende “promover a marca Abanca, agora mais sólida e com uma maior presença em território português e reforçando a sua vocação ibérica, como parceiro de confiança que apoia os seus clientes na realização dos seus sonhos e objetivos”, refere-se em nota de imprensa.

“Com a Campanha UP, queremos oferecer uma oportunidade atrativa para novos clientes e destacar o nosso compromisso em proporcionar soluções financeiras que atendam às suas necessidades. Esta campanha é uma peça chave na nossa estratégia de expansão e fortalecimento da marca Abanca em Portugal“, diz Pedro Pimenta, country head do Abanca Portugal, citado em comunicado.

A campanha, lançada a nível ibérico, marca presença em redes sociais (Facebook, LinkedIn e Instagram), imprensa, rádio, outdoors e televisão. Os spots de rádio e televisão contam com a participação de Vasco Palmeirim. A criatividade é da Earnest, enquanto a Carat/Dentsu foi a responsável pelo planeamento de meios.

No âmbito da campanha, a instituição oferece 350 euros pela domiciliação do ordenado para novos clientes particulares. A mesma decorre até 31 de dezembro, sendo que os novos clientes beneficiam também de um ano sem despesas de manutenção de conta.

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Será difícil seguradoras cobrirem tratamentos FIV como Trump prometeu

  • ECO Seguros
  • 5 Setembro 2024

Para tornar gratuita a Fertilização In Vitro e obrigar as seguradoras a pagar deverá ser necessário passar leis no congresso ou persuadir um painel de especialistas.

O atual candidato republicano Donald Trump prometeu que, se for eleito presidente dos Estados Unidos da América em novembro, todos os tratamentos de inseminação artificial serão pagos pelo governo ou pelas seguradoras e, por isso, gratuitos para as famílias. O anúncio foi feito numa entrevista à NBC, num discurso no Michigan e numa câmara municipal em Wisconsin.

Sob a administração Trump, o vosso governo vai pagar ou a seguradora será obrigada a cobrir todos os custos associados com tratamento de Fertilização In Vitro (FIV)”, assinalou Donald Trump.

O magnata disse que defende esta medida para fomentar a natalidade, por permitir que as famílias ultrapassem as dificuldades financeiras que podem surgir no acesso a estes tratamentos. “Queremos mais bebés”, começou por justificar Trump. “Os tratamentos FIV são caros. É muito difícil para muitas pessoas fazerem-no.”.

O antigo presidente dos Estados Unidos da América não revelou os pormenores de colocar em prática esta medida.

O tratamento de fertilização In Vitro é um tratamento de fertilidade que passa por implementar um óvulo fertilizado no útero através de uma pequena cirurgia que tende a custar entre 15 e 20 mil dólares por cada ciclo nos Estados Unidos, segundo a Forbes Health.

A legislação federal dos EUA não exige a nenhuma cobertura de seguro que pague o tratamento fertilizante, porque reprodução assistida não é considerada um benefício de saúde essencial.

No entanto, até ao final de 2023, 21 estados e o Distrito de Colúmbia, distrito federal dos EUA, onde está a capital do país, Washington D.C, tinham aprovado leis que exigem alguma cobertura para serviços de infertilidade em alguns planos de saúde regulados pelo estado, segundo a página healthinsurance.org.

Especialistas disseram ao New York Times (acesso pago) que será uma medida difícil de implementar. Para tornar obrigatório as seguradoras pagarem deverá ser necessário passar leis no congresso ou persuadir um painel de especialistas para adicionar FIV na lista de tratamentos preventivos de serviços de saúde gratuitos para as mulheres através do Affordable Care Act.

Fazer com que o governo pague diretamente o FIV significaria criar essencialmente um sistema de cuidados de saúde para uma única doença e exigiria que o Congresso financiasse uma nova divisão do governo federal para supervisionar o programa.

Trump manifestou o seu apoio ao tratamento após várias clínicas de fertilidade terem interrompido as suas atividades de procedimentos de FIV na sequência da decisão judicial no Alabama que determinava que os embriões congelados deveriam ser considerados “crianças”. O ex-presidente apelou à Assembleia Legislativa do Alabama para que aprovasse rapidamente legislação para proteger os tratamentos, avançou a Associated Press. Os legisladores desse estado aprovaram proteções para os prestadores de FIV o que permitiu a reabertura das clínicas.

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Campanha de vacinação contra gripe e covid-19 começa em 20 de setembro

  • Lusa
  • 5 Setembro 2024

A vacinação é recomendada e gratuita para pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, profissionais e utentes/residentes de estruturas residencial para pessoas idosas ou patologias de risco.

A campanha de vacinação sazonal do outono-inverno de 2024-2025 começa em 20 de setembro, nas unidades de saúde do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e nas farmácias, anunciou esta quinta-feira Direção-Geral da Saúde (DGS). Em comunicado, a DGS diz que publicou as normas relativas à campanha de vacinação sazonal contra a gripe e a covid-19, que definem os grupos elegíveis, as vacinas a utilizar, os esquemas vacinais e os procedimentos técnicos associados à vacinação.

A entidade revela que, nas unidades de saúde do SNS, a vacinação é recomendada e gratuita para pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, profissionais e utentes/residentes de estruturas residencial para pessoas idosas (ERPI), similares e Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) e pessoas com patologias de risco.

A vacinação nas unidades do SNS também é recomendada a grávidas e profissionais dos serviços de saúde (públicos e privados) e de outros serviços prestadores de cuidados de saúde, estudantes em estágio clínico, bombeiros envolvidos no transporte de doentes, prestadores de cuidados a pessoas dependentes e profissionais de distribuição farmacêutica, pessoas em situação de sem abrigo e estabelecimentos prisionais.

Nas farmácias comunitárias, é recomendada a vacinação para utentes entre 60 e 84 anos de idade e profissionais de saúde das farmácias. “O reforço com uma nova dose da vacina contra a Gripe e contra a covid-19 em cada época do outono-inverno (altura em que a circulação de vírus respiratórios é mais intensa) é essencial para evitar infeções por estes vírus que resultem em doença grave, internamento e morte, diminuindo-se de forma relevante a sobrecarga dos serviços de saúde”, salienta a DGS.

Para a campanha 2024-2025, a DGS sublinha que “foram adquiridas vacinas contra a gripe e contra a covid-19 em número suficiente para todos os elegíveis que demonstrem interesse em se vacinar”. Este ano, a vacinação contra a gripe com dose reforçada é alargada às pessoas com 85 ou mais anos de idade, para além das pessoas residentes em ERPI, similares e rede nacional de cuidados continuados integrados (RNCCI).

“Esta vacinação decorrerá nos centros de saúde, permitindo agilizar toda a sua logística”, realça. Apelando a todas as pessoas elegíveis para que se vacinem, a DGS acrescenta que a vacinação sazonal “é fruto de um esforço conjunto de várias entidades públicas e privadas”, tendo em vista a proteção da população para o inverno.

Na quarta-feira, a secretária de Estado da Saúde já havia anunciado que a campanha de vacinação sazonal do outono-inverno de 2024-2025 iria começar no final de setembro, com a vacina da gripe reforçada para os utentes com mais de 85 anos. “O plano de vacinação vai começar entre a terceira e quarta semana de setembro”, disse Ana Povo, durante a apresentação do balanço Plano de Emergência e Transformação na Saúde, no Ministério da Saúde, em Lisboa.

O Governo vai gastar 7,6 milhões de euros com a vacinação contra a covid-19 e a gripe nas farmácias e quer ter mais pessoas vacinadas até ao final de novembro. A portaria, assinada pela secretária de Estado da Saúde, Ana Povo, indica que, além da aquisição das vacinas, está previsto “um impacto orçamental até 7.600.000 euros, correspondente à remuneração que, no total, será paga às farmácias”, sendo sublinhado o objetivo de “assegurar elevados padrões de eficiência e efetividade” com este processo.

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Efacec. PSD pediu acesso ao relatório preliminar do Tribunal de Contas e promete “iniciativa política”

Depois de Leitão Amaro ter considerado que processo de nacionalização da Efacec vai gerar debate público, o PSD anunciou o pedido de acesso à informação e promete iniciativa após analisar documento.

O PSD pediu esta quinta-feira acesso ao relatório preliminar da auditoria que o Tribunal de Contas está a fazer à Efacec, prometendo tomar uma “iniciativa política” depois de ler o documento, caso se confirmem as conclusões conhecidas sobre a nacionalização da empresa.

Já pedimos acesso para consulta ao documento. Depois de consultado e estudado, confirmando-se a gravidade das informações que vieram hoje a público, o grupo parlamentar do PSD tomará uma iniciativa política que informará o país“, disse o deputado social-democrata Bruno Ventura, em declarações aos jornalistas no Parlamento.

Em causa está, segundo a notícia avançada pelo Observador, a auditoria que está a ser terminada pelo Tribunal de Contas, que quantifica o financiamento público na Efacec em 484 milhões de euros até à privatização. Segundo o relatório preliminar da entidade liderada por José Tavares, o Estado poderá ainda ter que suportar uma fatura extraordinária de 80 milhões de euros, elevando o montante injetado na empresa para 564 milhões, devido às responsabilidades contingentes assumidas pela Parpública na venda à Mutares da Efacec.

Bruno Ventura recordou que o governo socialista justificou a nacionalização da Efacec por ser empresa estratégica para o país. “Injetou mediante uma expectativa, informando os portugueses que o dinheiro injetado seria recuperado para o erário público. Disse também aos portugueses que o fez para salvaguardar o conhecimento e os postos de trabalho”, disse.

No entanto, para o deputado, “segundo os dados que vieram hoje a público, nem a expectativa nem o objetivo se realizaram”.

Temos hoje menos postos de trabalho e ao contrário de recebermos dividendos do dinheiro público que foi injetado, foi hoje anunciado que será ainda necessário investir mais dinheiro na empresa. Isto só pode causar imensa preocupação ao PSD e ao povo português”, argumentou.

As declarações de Bruno Ventura ocorreram após o Governo ter considerado que o processo de nacionalização da Efacec irá “seguramente” desembocar num “debate público sério e atento“. A convicção foi transmitida pelo ministro da Presidência, António Leitão Amaro, manifestando “profundíssima preocupação” com “a dimensão do buraco feito para as contas dos portugueses” com a entrada do Estado no capital da empresa e “a forma como essas decisões foram tomadas”.

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Emiradense Sukoon quer ressegurar TGV, barragens e linhas de metro

O português Óscar Vieira, o novo diretor de subscrição da Sukoon, a terceira maior seguradora dos Emiratos Árabes Unidos, também quer cobrir mais riscos em Portugal.

A seguradora emiradense Sukoon está a oferecer resseguro aos operadores portugueses de até 15 milhões de dólares por contrato. Óscar Vieira, português que antes esteve na Fidelidade e na AIG, é desde 1 de setembro head of underwriting, da Sukoon, nova designação após o rebranding da Oman Insurance Company, e revela que pretende reforçar atividade em Portugal: “dado atuarmos como ressegurador e considerando a grande conexão que tenho tido com o mercado português e lusófono acredito que esta mudança possa ser interessante para o mercado especializado de seguros”, referiu a ECOseguros.

Óscar Vieira, novo head of underwriting da Sukoon tem o apetite pelo risco bem definido.

“Vamos continuar a interagir com o mercado português, na verdade no mercado Ibérico, essencialmente através dos brokers AON RE e Amwins que são os principais parceiros com que trabalhamos em Portugal e Espanha”, disse.

Óscar Vieira explica que no mercado ibérico a Sukoon atua como ressegurador – leader ou follower – aportando capacidade a riscos de grande dimensão: “cerca de 70% da nossa produção são SPPI – Single Projects Professional Indemnity de projetos de infraestrutura, desde linhas ferroviárias de alta velocidade, a barragens e linhas de metro, que são a nossa especialidade”, disse.

Por enquanto, a seguradora está exclusivamente nas linhas de Responsabilidades civil por danos em geral ou financeiros, “onde a capacidade é significativa”: 15 milhões de dólares.

A Sukoon tem 48 anos de existência e lançou o primeiro sindicato do Lloyds a operar fora de Londres – Sindicato 2880 –, atuando como ressegurador de diversos riscos portugueses e ibéricos de países de expressão lusófona a partir do Dubai, essencialmente e com maior dimensão em Angola e Moçambique.

Óscar Vieira que antes, mas já na Sukoon, foi Head of Liabilities (Director de Responsabilidades), encontra-se agora a liderar uma equipa de 32 subscritores e engenheiros de risco em todas as linhas de negócio domésticas da seguradora no mercado local. Atende riscos Patrimoniais, Responsabilidade Civil, Engenharia, e Transportes, além de ser, nesta função, o responsável pela totalidade da subscrição da seguradora do grupo Takaful que subscreve riscos em acordo com os ditames da lei da Sharia, a Sukoon Takaful .

A seguradora faturou 573 milhões de euros em prémios no ano passado e está cotada na bolsa do Dubai, valendo a totalidade da companhia cerca de 440 milhões de euros à cotação desta quinta-feira. O Mashreq Bank, com sede no Dubai, é o maior acionista da Sukoon detendo 65% do capital.

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Markel Espanha abre linha de negócio na área de energia

  • ECO Seguros
  • 5 Setembro 2024

José Antonio Otero vai liderar as operações e incorporar a equipa de direção da seguradora como diretor europeu de energia.

A seguradora Markel Espanha abriu uma linha de negócio na área de energia. Segundo a empresa, este investimento alinha-se com a sua estratégia de tornar-se num ator relevante no setor energético, procurando assim diversificar o seu portefólio e expandir-se pela Europa e, em particular, por Espanha.

Jose Antonio Otero, saiu da direção da RiskPoint para liderar a nova linha de negócio e juntar-se à equipa de direção da Markel Espanha como diretor europeu de energia.

José Antonio Otero, com experiência em subscrição no setor, vai liderar a nova linha de negócio e incorporar a equipa de direção da seguradora como diretor europeu de energia. O especialista vem da RiskPoint, uma empresa de Underwriting de Gestão Geral (MGU), onde ocupava o cargo de diretor de energia renovável e já passou pela RSA, AIG, Zurich e Allianz.

“É com grande satisfação que damos as boas-vindas a José Antonio Otero, como Diretor Europeu de Energia, à nossa equipa. A sua experiência e conhecimentos especializados no setor da energia serão uma grande mais-valia para nós, à medida que exploramos novas oportunidades e desafios neste domínio dinâmico e vital”, assinalou Esteban Manzano, Diretor-Geral da Markel para Espanha e Portugal.

“Esta adição reforça o nosso compromisso de desenvolver novos produtos que satisfaçam as necessidades do mercado segurador e permite-nos avançar nesta nova e excitante fase.”, acrescentou Esteban Manzano.

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Apenas 1% dos riscos cibernéticos globais estão cobertos por seguros

  • ECO Seguros
  • 5 Setembro 2024

PPP, investimento em sensibilização dos consumidores e medidas de prevenção, aposta na segurança pelas tecnológicas e partilha de dados podem ser chave para reduzir lacuna de proteção.

A oferta e procura de seguros cibernéticos não está a acompanhar a crescente dependência e complexidade tecnológica, empreendedores pouco investem nestes produtos e os mesmos tendem a ficar mais caros empurrando a lacuna de proteção sobre riscos cibernéticos para 99%, segundo o whitepaper realizado pela March McLennan e o Grupo Zurich.

John Doyle, Presidente e CEO da Marsh McLennan e Mario Greco, CEO do Grupo Zurich.

Por lacuna de proteção entende-se a diferença entre as perdas económicas que estão cobertas pelo setor segurador e as perdas económicas totais.

Ainda que a procura por proteção esteja a subir e se espere que duplique o volume de prémios emitidos, o relatório salienta que a procura é desequilibrada e, nesse sentido, permanece a tendência das pequenas e médias empresas terem seguros que não cobrem as suas necessidades ou até nem terem. E também os planos de seguros tradicionais não abrangem riscos emergentes.

Além disso, há riscos que o setor privado tende a não cobrir, como aqueles que podem resultar em falhas críticas de infraestrutura, como falha de eletricidade, fornecimento de serviços públicos e infra-estruturas do mercado financeiro, que têm um potencial de acumulação significativo.

“Enquanto seguradores, podemos oferecer algum grau de proteção, mas devemos reconhecer que os eventos cibernéticos catastróficos e de grande escala apresentam riscos substanciais de acumulação que não podem ser suportados apenas pelo setor privado. Portanto, a melhoria da resiliência cibernética é vital para resolver esta lacuna de proteção. Para isso, são necessárias parcerias público-privadas robustas para desenvolver estratégias abrangentes que protejam o nosso futuro digital”, assinala Mario Greco, CEO do Grupo Zurich.

Os riscos potenciais de acumulação são considerados impossíveis de gerir devido à opacidade de análise respeitante à capacidade de resistência das entidades ligadas para gerir as dependências destas infraestruturas críticas.

Parcerias público-privadas para aumentar a proteção

Parcerias entre o setor público e privado para reduzir o custo dos seguros, aumentando a sua acessibilidade, investimento das seguradoras em medidas de prevenção para os seus clientes e apostas das empresas de software na proteção. São estas as sugestões da Marsh e da Zurich para se reduzir a lacuna de proteção global de riscos cibernéticos.

Para John Doyle, Presidente e CEO da Marsh McLennan, “o setor segurador e o setor público devem conhecer o espetro completo dos eventos cibernéticos seguráveis e dos não seguráveis atualmente. Através de uma maior colaboração, poderemos desenvolver soluções inovadoras, informar os compradores de seguro, ajudar a melhorar o mercado de seguros cibernéticos e ainda estabelecer parcerias público-privadas robustas que protejam a nossa sociedade e a economia face a eventos cibernéticos potencialmente catastróficos”.

A cooperação entre o setor e o Estado deve passar pela sensibilização da população para os riscos e as formas de mitiga-los (métodos preventivos e contratação de seguros). Investigar meios para evitar que os riscos cibernéticos quantificáveis atinjam valores que coloquem em risco a economia. Assim como estabelecer parcerias público-privadas para sustentar o mercado a segurar riscos inquantificáveis, que não são normalmente cobertos por seguros tradicionais.

O estudo também aponta para a criação de um centro de partilha de dados que permitirá as seguradoras quantificarem corretamente o risco e assim pode até tornar os preços mais acessíveis.

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Belt e EXS unem forças e atacam seguros de vida do crédito habitação

  • ECO Seguros
  • 5 Setembro 2024

A parceria é estratégica para as duas empresas: com a Belt a EXS alcança novos clientes e através da EXS a Belt estreia-se nos seguros de vida associados ao crédito habitação.

A Belt Seguros passou a disponibilizar o Seguro de Vida do Crédito Habitação no seu marketplace através da parceria estabelecida com a EXS Seguros, mediadora especializada. Por sua vez, a mediadora expandiu a sua visibilidade no mercado através do canal digital, avançaram as empresas em comunicado.

Alexandre de Carvalho, CEO da EXS e Leandro Almeida, administrador da BELT Seguros, realçam a possibilidade de comparar diferentes ofertas de seguro na mesma plataforma é um fator diferenciador do produto.

A EXS, que ocupa o 31.º lugar no ranking de principais agentes de seguros em Portugal, é a primeira mediadora de seguros a integrar o marketplace da Belt Seguros. Com esta parceria, o cliente pode aceder às propostas online podendo, compará-las lado a lado, sendo acompanhados por um especialista.

“A combinação da tecnologia inteligente da BELT by EXS permite ao cliente online, aceder com total facilidade e transparência às melhores propostas do mercado para atender às suas necessidades, podendo compará-las lado a lado. Além disso, o cliente beneficia sempre de um aconselhamento especializado e personalizado da EXS.”, assinalou Alexandre de Carvalho, CEO da EXS.

Segundo as empresas, a sua oferta tende a ser mais competitiva que aquelas oferecidas pelos bancos que são associadas ao crédito à habitação como meio para obter bonificação no spread. Mesmo contando com a poupança no juro.

Outra mais-valia apontada é o papel dos mediadores. Além do acompanhamento especializado, também auxiliam na negociação com o banco para trocar de seguro de vida de modo a evitar perder a bonificação, ao recorrer a outros produtos associados que também permitem o desconto no spread.

“Agora qualquer pessoa poderá simular de forma autónoma, rápida e muito simples no nosso site, conseguindo poupar milhares de euros no seguro de vida associado ao crédito habitação.” refere Leandro Almeida, administrador da BELT Seguros.

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