Sporting oficializa contratações de Kochorashvili e Alisson Santos para 2025/26

  • Lusa
  • 31 Março 2025

No resumo das entradas e saídas de jogadores ocorridas na janela de transferências de inverno, o campeão nacional tornou oficiais as duas primeiras contratações para a próxima época desportiva.

Os futebolistas Giorgi Kochorashvili e Alisson Santos vão reforçar o Sporting a partir da temporada 2025/26, chegando provenientes dos espanhóis do Levante e dos brasileiros do Vitória, revelou o campeão nacional e líder da I Liga.

No resumo das entradas e saídas de jogadores ocorridas na janela de transferências de inverno, que esteve aberta entre 01 de janeiro e 03 de fevereiro, os leões dão conta das aquisições a título definitivo do médio internacional georgiano Kochorashvili e do extremo brasileiro Alisson, emprestado à União de Leiria (II Liga) na primeira metade da época.

Giorgi Kochorashvili, de 25 anos, foi negociado junto do Levante, do escalão secundário espanhol, por 5,5 milhões de euros (fixos, mais dois mlihões em variáveis, assinando contrato por cinco anos, até junho de 2030, com uma cláusula de rescisão de 80 milhões.

Com igual vínculo e cláusula ficou Alisson, de 22 anos, numa transação em que o Vitória, do campeonato brasileiro, recebeu 2,1 milhões de euros e reservou 10% de mais-valias futuras – no caso de Kochorashvili, poderá ser reduzida de 12,5% para 10% por opção do Sporting.

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João Massano é o novo bastonário da Ordem dos Advogados

João Massano, até aqui líder da Regional de Lisboa, é o novo bastonário da Ordem dos Advogados com 54,58% (9.541 votos). Fernanda de Almeida Pinheiro obteve 45,42 % (7.941 votos).

João Massano, até aqui líder da Regional de Lisboa, é o novo bastonário da Ordem dos Advogados. Fernanda de Almeida Pinheiro obteve 45,42 % (7.941 votos) e João Massano 54,58% (9.541 votos). Votaram 19.928 advogados.

Assim, nas eleições marcadas antecipadamente por Fernanda de Almeida Pinheiro, ainda bastonária e recandidata, a vencedora foi a Lista R encabeçada pelo advogado João Massano.

A 27 de novembro do ano passado, um ano e meio antes do período eleitoral ordinário e quando nada o fazia prever e por alguns considerado de ‘golpe palaciano’, a ainda bastonária anunciou a convocação de eleições antecipadas para todos os órgãos da instituição. “Este novo estatuto impunha a criação de novos órgãos e naturalmente esses dois órgãos tinha um regime transitório da norma previa duas opções: podíamos designar o órgão ou convocar eleições antecipadas até 31 de março de 2025”, dizia a bastonária. A OA optou, à data, designar e dar posse ao Conselho de Supervisão e ao Provedor do Beneficiário dos Serviços.

“Porém, tal decisão gerou alguma divisão na nossa classe, com críticas públicas àquela designação (incluindo de titulares de órgãos da Ordem), apresentação de recursos daquela deliberação e ameaças públicas de ações judiciais. A Ordem dos Advogados não pode viver refém de controvérsias internas, litígios judiciais ou debates infindáveis sobre a regularidade de atos administrativos. O cenário atual não só cria desconfiança e insegurança quanto aos atos praticados pelo Conselho de Supervisão, como compromete a capacidade da Ordem de se focar nos verdadeiros desafios da advocacia”, acrescentava.

João Massano, 54 anos, concluiu a licenciatura na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, em 1994. Em 2004 tornou-me sócio fundador da ATMJ. Mestre em Direito em 2006, na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Manteve uma carreira académica durante cerca de 17 anos, como docente universitário na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, na Universidade Lusófona e na Universidade Moderna. Agora trabalha em prática individual, com escritório próprio.

Ligado ao Conselho Regional de Lisboa da Ordem dos Advogados (CR Lisboa) desde 2011, primeiro, como Vogal Tesoureiro do CRL (triénio 2011-2013) depois, nos dois mandatos seguintes, como Vice-Presidente responsável pelo pelouro da Formação (triénios 2014-2016 e 2017-2019) e, finalmente (desde 2019), como Presidente do CR Lisboa.

Sobe o mote “Juntos Podemos Mais”, o candidato vencedor lançou a candidatura porque acreditava “que há outro caminho – um caminho melhor – para a OA. Um rumo que permita devolvê-la ao seu posicionamento original, de instituição que tem competências fundamentais”, tais como, “defender o Estado de Direito e colaborar na administração da Justiça, representar a profissão de Advogado e reforçar a solidariedade entre os Advogados, promover o acesso ao conhecimento e aplicação do direito e contribuir para o desenvolvimento da cultura jurídica e ser ouvida na construção legislativa relevante para o exercício da Advocacia e colaborar na sua alteração para melhor”.

O mesmo acredita que, nos últimos anos, “estas competências têm sido descuradas, com efeitos perniciosos para a credibilidade da Ordem e para a reputação da Advocacia e de todos os Advogados”. Massano defende ainda que esse posicionamento, que considera errado, tem tido consequências nefastas para a profissão, tais como, “um clima de desunião e mal-estar na classe, que tem afastado os Advogados da vida da Ordem (…)”, bem como “uma erosão da reputação e da notoriedade da Ordem e da Advocacia, levando mesmo a que algumas portas se venham fechando ao seu contributo para construir uma Justiça melhor”.

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Nova sondagem dá vitória à AD com sete pontos de vantagem sobre o PS. Chega é o que mais perde

  • ECO
  • 31 Março 2025

Estudo de opinião da Pitagórica para o JN, TSF e TVI/CNN aponta para nova vitória da coligação de direita (34,4%) nas eleições antecipadas de maio. Chega é o partido que mais perde. Confira os dados.

A mais recente sondagem da Pitagórica para o JN, TSF e TVI/CNN para as eleições legislativas de maio aponta para uma vitória da Aliança Democrática (AD) com 34,4% das intenções de voto. Em segundo lugar, a sete pontos de diferença surge o Partido Socialista (PS) com 27,8%.

Segundo avança o JN, o Chega (14,9%) é o partido que mais perde. Já a Iniciativa Liberal reúne 6% dos votos, o Livre 5,5%, a CDU 3,4% e o Bloco de Esquerda 2,7%. De fora do Parlamento ficaria o PAN, com apenas 0,5% dos votos.

A vantagem da coligação liderada por Luís Montenegro sobre o partido liderado por Pedro Nuno Santos é atribuída à tendência de voto do eleitorado do sexo masculino na AD. Ainda assim, os dados revelados por estudo de opinião apontam que o futuro Governo deverá voltar a ser minoritário.

Esta sondagem resultou de 1.000 entrevistas telefónicas e decorreu entre 24 e 29 de março.

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Marine le Pen declara-se vítima de condenação judicial “política” para a afastar das presidenciais

  • Lusa
  • 31 Março 2025

A líder histórica da extrema-direita francesa, Marine le Pen, declarou-se vítima de uma sentença "política" que visa impedir "a favorita para as eleições presidenciais de poder candidatar-se" em 2027.  

A líder histórica da extrema-direita francesa, Marine le Pen, condenada esta segunda-feira por desvio de fundos do Parlamento Europeu, declarou-se vítima de uma sentença “política” que visa impedir “a favorita para as eleições presidenciais de poder candidatar-se” em 2027.

Numa entrevista televisiva em que reagiu pela primeira vez à sentença judicial, que a inabilita para cargos públicos durante cinco anos, Le Pen qualificou a mesma de “política” e denunciou práticas “reservadas aos regimes autoritários”, prometendo lutar pela candidatura presidencial dentro de dois anos.

“Não me vou deixar eliminar facilmente. Vou apresentar um recurso que permita que me apresente como candidata”, frisou.

Le Pen, líder do grupo parlamentar da União Nacional (RN, na sigla em francês), foi esta segunda-feira condenada pelo Tribunal de Paris a quatro anos de prisão, dois dos quais não suspensos e sujeitos a um sistema de vigilância eletrónica, a uma multa de 100.000 euros e a cinco anos de inelegibilidade, a cumprir imediatamente e aplicados mesmo em caso de recurso.

A potencial candidata presidencial da RN e oito eurodeputados franceses da União Nacional foram considerados culpados de terem desviado fundos públicos do Parlamento Europeu.

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Debates das legislativas arrancam já na próxima semana. Veja o calendário completo

  • + M
  • 31 Março 2025

No total serão transmitidos 28 debates para as eleições legislativas agendadas para 18 de maio. Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos enfrentam-se a 28 de abril. Confira o calendário completo.

Os debates televisivos que vão colocar frente a frente os candidatos às eleições legislativas de 18 de maio arrancam na próxima segunda-feira, avança o Expresso. No primeiro dia do ciclo de debates, dia 7, a AD e a CDU enfrentam-se às 21h00 na TVI, seguindo-se Chega-PAN, às 22h00 na RTP3.

a encerrar este ciclo, no dia 28 de abril, os líderes dos dois principais partidos – Luís Montenegro (AD) e Pedro Nuno Santos (PS) – encontram-se para o grande debate, numa transmissão que será feita em simultâneo na TVI, RTP e SIC a partir das 21h00.

Os debates foram sorteados entre as três televisões, numa organização conjunta que repete o modelo de 2024. Todos os debates terão entre 25 e 30 minutos, com exceção daquele que opõe os líderes dos dois maiores partidos, cuja duração prevista é de 75 minutos, e são transmitidos pelos três canais generalistas – TVI, RTP1 e SIC – ou pelos três canais de informação no cabo – CNN Portugal, RTP3 e SIC Notícias.

Tendo em conta que os partidos ainda não divulgaram os seus programas eleitorais é difícil prever os temas em que cada um dos respetivos líderes partidários deve apostar, mas assuntos como a saúde, a habitação, a migração ou a política financeira e económica não devem faltar à mesa dos debates. É previsível que outros temas “quentes” dominem também as discussões como o caso Spinumviva, em especial nos debates que envolvam Luís Montenegro.

Consulte o calendário completo

Segunda-feira, dia 7

  • 21h AD-CDU na TVI
    22h Chega-PAN, na RTP 3

Terça-feira, dia 8

  • 21h PS-BE na SIC
  • 22h Chega-Livre, na RTP 3

Quarta-feira, dia 9

  • 18h CDS-Livre, na SIC Notícias

Quinta-feira, dia 10

  • 21h PS-IL, na RTP
  • 22h BE-PAN, na CNN

Sexta-feira, dia 11

  • 21h AD-Livre, na TVI
  • 22h IL-CDU, na SIC Noticias

Sábado, dia 12

  • 21h PS-PAN, na TVI
  • 22h BE-CDU, na RTP3

Domingo, dia 13

  • 21h AD-PAM, na SIC
  • 22h IL-Livre, na CNN

Segunda-feira, dia 14

  • 21h AD-IL, na RTP
  • 22h BE-Livre, na SIC Notícias

Terça-feira, dia 15

  • 21h PS- Chega a TVI
  • 22h IL-PAN, na SIC Notícias

Quarta-feira, dia 16

  • 21h AD-Bloco, na RTP
  • 22h Chega-CDU, na CNN

Quinta-feira, dia 17

  • 21h PS-Livre, na SIC
  • 22h Chega-IL, na RTP 3

Segunda-feira, dia 21

  • 21h PS-CDU, na RTP
  • 22h Chega-BE, na SIC Notícias

Terça-feira, dia 22

  • 18h Livre-PAN, na RTP3

Quarta-feira, dia 23

  • 18h CDU-PAN, na CNN

Quinta-feira, dia 24

  • 21h AD-Chega, na SIC
  • 22h IL-BE, na CNN

Segunda-feira, dia 28

  • 21h AD-PS, na RTP, SIC e TVI

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ERSE propõe aumento de 4% nos preços do gás no mercado regulado a partir de outubro

A subida na conta mensal da luz (incluindo taxas e impostos) para as tipologias de consumo mais representativas (um casal sem filhos e um casal com dois filhos) será entre 63 e 87 cêntimos.

A fatura do gás natural deve voltar a subir daqui a seis meses. O aumento do preço no mercado regulado será de 4% no início do novo “ano gás”, que vai de 1 de outubro de 2025 a 30 de setembro de 2026, surge numa proposta da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) divulgada esta segunda-feira.

Os preços de venda a clientes finais para consumos inferiores ou iguais a 10 mil metros cúbicos por ano (m3/ano) no mercado regulado, essencialmente consumidores domésticos, terão um acréscimo tarifário de 4%, em relação ao ano gás corrente (2024-2025).

O impacto na conta mensal da luz (incluindo taxas e impostos) para as tipologias de consumo mais representativas – um casal sem filhos e um casal com dois filhos – será um aumento entre os 0,63 e os 0,87 euros, de acordo com os cálculos do regulador da eletricidade e da luz.

Assim, um casal sem filhos do primeiro escalão de consumo com um gasto de 1610 kilowatts-hora (kWh) por ano pagará em média 16,65 euros por mês, enquanto a um casal com dois filhos do segundo escalão com um consumo de 3407 kWh/ano ser-lhe-ão cobrados em média 31,39 euros na fatura do mês, segundo as simulações divulgadas esta tarde pela ERSE.

A instituição liderada por Pedro Verdelho refere ainda que, no caso dos consumidores em baixa pressão com consumos inferiores ou iguais a 10 mil m3 /ano, onde se incluem os consumidores domésticos, a variação das tarifas de acesso às redes implicará aumentos de 0,30 cêntimos por kWh.

Quanto aos consumidores não-domésticos, ligados em alta pressão (indústria), média pressão e baixa pressão com consumos superiores a 10 mil m3 /ano, a variação das tarifas de acesso às redes é estimada em aumentos entre os 0,03 e os 0,14 cêntimos por kWh, acrescenta a ERSE.

A proposta de tarifas e preços de gás natural da ERSE vai ser submetida a parecer do Conselho Tarifário (CT) e às demais entidades previstas nos estatutos.

Nos últimos cinco anos, os preços de venda a clientes finais do mercado regulado – onde se encontram 440 mil consumidores em Portugal – registaram subidas médias anuais de 5,1%.

Os clientes com tarifa social mantêm o desconto de 31,2%.

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Fernando Parreira deixa Sapo. Vai lançar uma academia e uma consultora

Ao que o +M apurou, Fernando Parreira - que vai lançar dois novos projetos - será substituído por Paulo Luís, profissional com mais de 21 anos de casa e que transita do marketing da Meo.

Fernando Parreira, nos últimos 10 anos diretor de negócios do Sapo, vai deixar a empresa. A decisão foi confirmada ao +M pelo próprio. ” Ao fim de 24 anos, quero endereçar novos desafios”, começa por dizer, afirmando-se “profundamente agradecido” à Altice e ao Sapo pelo seu percurso profissional.

O até agora diretor de negócio do Sapo vai então lançar dois novos projetos: uma academia de formação profissional, para “atrair novo talento para a indústria”, e uma consultora de monetização digital, “para ajudar os negócios a agilizar-se com maior velocidade”, avança ao +M.

Há 24 anos no Sapo, o também presidente do IAB Portugal ingressou na empresa como account, foi sales and business manager do Auto Sapo, responsável pela área de classificados, diretor de vendas e, desde março de 2025, era diretor de negócio do portal da Altice.

Ao que o +M apurou, Fernando Parreira será substituído por Paulo Luís, profissional também com mais de 21 anos de casa. Com um percurso feito na área do marketing, Paulo Luís transita do marketing do Meo, onde desempenha as funções de media manager. Antes de ingressar na então Portugal Telecom, o novo responsável de negócios do Sapo foi senior media planner na Universal McCann. Contactada pelo +M, a Altice não confirmou.

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SIC lança projeto digital focado na literacia mediática

  • + M
  • 31 Março 2025

Dedicada aos mais jovens, a iniciativa conta com um pivot digital, o "Lumi", um avatar criado através de inteligência artificial que cresce de acordo com a faixa etária a que se dirige.

A SIC lançou o “SIC Explica.me”, um novo projeto digital focado na promoção da literacia mediática que pretende “capacitar cidadãos mais informados, críticos e éticos“.

Direcionado para os mais novos, o SIC Explica.me consiste num site onde crianças e jovens podem encontrar vídeos, explicadores, textos, curtas e quizzes, sendo que os explicadores em vídeo contam com publicações nas redes sociais (Instagram, Tik Tok, Telegram) da SIC Notícias.

O projeto conta também com um pivot digital, o “Lumi”, um avatar criado através de inteligência artificial, que cresce de acordo com a faixa etária a que se dirige (6-11 anos; 11-13 anos; 13-15 anos). Consultores e especialistas como Henrique Monteiro (área política), Margarida Graça Santos (saúde) ou Pedro Anderson (literacia financeira) vão apoiar o SIC Explica.me.

Os mais novos — assim como os pais — têm a oportunidade de participar no projeto através do envio de perguntas ou sugestões de temas, numa interação que irá ajudar a equipa do projeto a adaptar a informação aos interesses do público.

Além disso, será lançado um desafio aos professores de todo o país para que, através de exercícios com as turmas, identifiquem as matérias que gostariam de ver explicadas. O objetivo passa por conseguir um resultado “mais abrangente das diferentes necessidades dos alunos”.

A iniciativa “reforça a visão do Grupo Impresa sobre a importância da literacia mediática como arma fundamental para construir uma sociedade mais educada e esclarecida, contribuindo para o fortalecimento da democracia e da diversidade cultural”. Além disso, reforça o “compromisso com o jornalismo de excelência e com a construção de uma sociedade mais preparada para responder à manipulação e às notícias falsas”, refere-se em nota de imprensa.

O novo projeto editorial da SIC Notícias, lançado em parceria com a Escola Missão Continente, conta também com o apoio especializado da Escola Virtual da Porto Editora.

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Lucros da Mutualista Montepio disparam 87,5% para 210 milhões em 2024

O número de associados da mutualista aumentou em mais de cinco mil no ano passado para 610.181.

A Montepio Geral – Associação Mutualista (MGAM) quase duplicou os lucros anuais para 210 milhões de euros. A mutualista, cujo maior ativo é o Banco Montepio, viu o resultado líquido crescer 87,5% no ano passado em comparação com 2023 devido ao “aumento expressivo” da atividade associativa.

O relatório e contas (individuais) da MGAM de 2024 foi aprovado esta segunda-feira na Assembleia de Representantes e demonstra que o número de associados aumentou 5.382 num ano para 610.181. A margem associativa fixou-se em 154,9 milhões de euros, beneficiando do aumento homólogo de 7,2% nas receitas associativas para os 931,7 milhões de euros.

“O desempenho positivo da associação teve também o contributo favorável das empresas do grupo Montepio que, ao apresentarem resultados positivos significativos pelo quarto ano consecutivo, voltaram a incrementar o seu valor de mercado e a distribuir dividendos, contribuindo, dessa forma, para o acréscimo dos resultados do MGAM”, informa a MGAM.

Destaque para o reforço dos capitais próprios do MGAM para os 703 milhões de euros, após um crescimento, em termos homólogos, dos anteriores 488,3 milhões de euros.

A mutualista sublinha ainda o crescimento do ativo em 10,5%, atingindo os 4.321,2 milhões de euros no final de 2024, bem como o valor do investimento em subsidiárias, a fixar-se em 1.969,8 milhões de euros (+8,5%), pelo efeito da valorização das empresas do grupo, e as evoluções favoráveis da carteira de títulos em 35,2%, totalizando 804,1 milhões de euros, assim como das propriedades de investimento, em 8,4%, atingindo 453 milhões de euros.

A associação continua a evoluir no caminho certo, estando a trabalhar para desenvolver uma proposta de valor mais alargada e reforçando o alinhamento estratégico entre as empresas do grupo”, comentou o presidente do Montepio Geral – Associação Mutualista, Virgílio Boavista Lima, sobre os resultados.

Em 2023, a MGAM havia lucrado 112 milhões de euros, enquanto nos anos pós-pandemia (2022 e 2021) o resultado líquido ficou abaixo dos 100 milhões de euros (50,2 milhões de euros e 44,6 milhões de euros, respetivamente).

É num quadro de recuperação geral da atividade de todo o grupo que a AMMG se prepara para ir novamente a eleições no final do ano, previsivelmente em dezembro, como avançou o ECO.

Os candidatos a esta corrida defrontam-se com as exigências de registo junto do regulador, a Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF), para irem a jogo sem preocupações quanto à idoneidade — situação que já havia sido colocada nas últimas eleições e obrigará a uma antecipação no que toca à preparação das listas.

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Fidelidade, Multicare e Carglass são “Marca de Confiança 2025”

  • ECO Seguros
  • 31 Março 2025

Fidelidade e a Multicare reforçam o seu posicionamento enquanto as companhias de seguros mais premiadas em Portugal", indica a empresa. Carglass venceu na reparação de vidro automóvel.

A Fidelidade e a Multicare, ambas do grupo Fidelidade, foram distinguidas com o selo “Marca de Confiança 2025”, pela “seleções” da Reader’s Digest. A Fidelidade foi distinguida em duas categorias, seguros Auto e Seguros Ramo Vida e Patrimoniais, e a Multicare na categoria de seguros de Saúde. A Carglass, ganhou a categoria de reparação de vidro automóvel. Na área seguradora e na prestação de serviços também aos seguros, foram as três marcas mais mencionadas.

Sérgio Carvalho, diretor de Marketing da Fidelidade, em entrevista ao ECO - 03OUT22
Sérgio Carvalho, diretor de Marketing da Fidelidade: “O reconhecimento contínuo que temos recebido enquanto Marcas de Confiança reforça a nossa responsabilidade no papel transformador que queremos proporcionar, seja junto dos nossos clientes como da sociedade em geral”.Hugo Amaral/ECO

“Trata-se de um reconhecimento importante para continuarmos a trabalhar em soluções de proteção inovadoras e que respondam às necessidades atuais e futuras dos nossos clientes”, afirma Sérgio Carvalho, diretor de Marketing da Fidelidade citado em comunicado.

Com a atribuição destas distinções “a Fidelidade e a Multicare reforçam o seu posicionamento enquanto as companhias de seguros mais premiadas em Portugal“, indica a empresa.

“O reconhecimento contínuo que temos recebido enquanto Marcas de Confiança reforça a nossa responsabilidade no papel transformador que queremos proporcionar, seja junto dos nossos clientes como da sociedade em geral”, remata Sérgio Carvalho.

A Carglass, liderada por Jorge Cardoso, ganhou a categoria Reparação de Vidro Automóvel.

A Carglass também foi distinguida como Marca de Confiança 2025 na categoria de reparação de vidros automóvel.

O estudo ‘Marcas de confiança’ que se realiza anualmente, desde 2001, nasceu da intenção de dar a conhecer às marcas, na primeira pessoa, a avaliação dos seus consumidores, “relativamente a uma questão tão crucial, como é a da confiança”.

O estudo ‘Marcas de confiança’ realiza-se anualmente, desde 2001. A seleção da amostra é feita a partir da base de assinantes da revista Seleções, de modo a refletir a população do país, nas variáveis género e idade, contando um painel rotativo a cada ano.

Aos inquiridos é feita uma pergunta aberta sobre as marcas que mais confiam para cada categoria, podendo escolher qualquer marca, “sem influências ou sugestões condicionadoras das respostas”, lê-se no site dedicado ao estudo que explica que a “marca que ganha o selo de ‘Marca de Confiança’ é a que obtém o maior número de nomeações”.

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Carlos Martins ‘salva’ negócio da Inapa em Portugal. Credores votam proposta na terça-feira

Através da holding familiar, Carlos Martins, fundador da Martifer, propõe-se comprar o negócio da distribuidora de papel, assegurando os cerca de 200 postos de trabalho e a atividade da empresa.

Os credores da Inapa Portugal vão votar esta terça-feira a venda da empresa a um investidor nacional. Segundo apurou o ECO, o relatório elaborado pelo administrador Bruno da Costa Pereira vai levar aos credores uma solução que irá permitir salvar o negócio da distribuidora de papel e manter os cerca de 200 postos de trabalho no país.

A solução que será levada à assembleia agendada para esta terça-feira, dia 1 de abril, às 10h30, garantirá a “reserva da totalidade dos postos de trabalho” e atividade da empresa, na distribuição de papel, após meses “muito difíceis”, no âmbito do processo de insolvência da holding Inapa IPG, que forçou a empresa em Portugal a continuar a operar sem acesso a crédito, segundo apurou o ECO junto de fonte próximo do processo.

O ECO apurou que o comprador do negócio da Inapa em Portugal se trata de um grupo industrial português, através da holding familiar, que não pertence ao setor, mas já tem experiência em recuperar empresas em dificuldades.

Entretanto, o Jornal de Negócios escreveu que se trata da Black and Blue Investimentos, de Carlos Martins. O chairman da Martifer, que oferece 600 mil euros pelos ativos da distribuidora de papel e da Comunicação Visual, assim como de 100% do capital da Inapa Packaging. Contactado, o empresário recusou fazer comentários.

A proposta para vender a empresa a um investidor nacional surge depois de a companhia ter falhado o plano de revitalização da empresa.

Em declarações à agência Lusa no passado dia 23 de janeiro, o administrador judicial da Inapa Portugal Distribuição de Papel tinha já avançado que, face à inviabilização de um plano de revitalização, a insolvência seria o caminho para “salvar o negócio” da empresa. “Acredito que é possível salvar o negócio e não sair do mercado, porque a empresa continua a vender”, afirmou, na altura, Bruno Costa Pereira.

Segundo explicou, então, “a insolvência garante que a empresa se mantém debaixo do regime de proteção judicial, com a capacidade de continuar a operar sem a disrupção que poderia ser trazida pelo facto de ter dívidas que não foram reestruturadas no âmbito do PER [Processo Especial de Revitalização] e a consequente possibilidade de os credores poderem agir de forma isolada contra a empresa”.

A Inapa Portugal foi arrastada pela insolvência do grupo no passado dia 29 de julho, depois de a empresa ter comunicado, no dia 21 de julho, que o colapso na Alemanha era inevitável, uma vez que não conseguiu aprovação da Parpública, o seu maior acionista, para uma injeção de emergência de 12 milhões de euros, o que teria repercussão na atividade da holding, puxando-a também para a falência.

A antiga gestão da Inapa IPG, liderada por Frederico Lupi, atirou responsabilidades para a Parpública, o maior acionista, com 44,89%, do capital, mas o antigo presidente da Parpública e o Governo rebateram, no final de janeiro, no Parlamento, as afirmações dos gestores.

À imagem do que já tinha adiantado o ex-presidente da Parpública, Realinho de Matos, numa audição anterior, João Silva Lopes garantiu que “da parte da Inapa não foi apresentado qualquer estudo de viabilidade, nem provas que o Estado iria recuperar o dinheiro“. O mesmo em relação à oferta informal dos japoneses da JPP, a qual “não chegou de forma concreta e formal”.

Quanto ao modo como se desenrolou o processo, “apenas no dia 12 de julho o Governo teve conhecimento de toda esta situação iminente de rutura de tesouraria”, na sequência da suspensão de negociação das ações por parte da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários no dia 11 de julho.

Sobre a situação da Inapa Portugal, o secretário de Estado garantiu, na mesma ocasião, que o Governo estava a acompanhar todo o processo e “tanto quanto é conhecimento da Parpública não há qualquer dívida de salários aos trabalhadores“.

O governante afiançou ainda que a situação dos trabalhadores vai continuar a ser acompanhada pelo Executivo, através da Parpública, que estava em contacto com o administrador do processo de insolvência da empresa.

(Notícia atualizada às 20h com a identidade do comprador)

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Candidaturas a curso de seguros para executivos da Católica abertas até 13 de maio

  • ECO Seguros
  • 31 Março 2025

Esta segunda edição terá como novidade o “reforço da componente tecnológica de transformação em seguros, em particular ao nível da IA, IA Gen, Chat GPT, Agentes IA, Data Analytics, aplicada a seguros”

As candidaturas para a segunda edição do curso Programa Executivo ‘Inovação e Transformação em Seguros’ decorrem até dia 13 de maio. O curso lançando pela NTT Data Portugal e a Católica-Lisbon é desenvolvido com o apoio da Associação Portuguesa de Seguradores (APS) e da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF). O curso terá a duração de 57 horas, tem início em 20 de maio e termina a 17 de julho com a cerimónia de entrega de diplomas.

Paulo Bracons, diretor da formação “Inovação e Transformação em Seguros”: “Depois do sucesso da 1.ª edição e da procura que registámos, sentimos necessidade de disponibilizar um novo programa executivo”.Hugo Amaral/ECO

Esta segunda edição terá como novidade o “reforço da componente tecnológica de transformação em seguros, em particular ao nível da IA, IA Gen, Chat GPT, Agentes IA, Data Analytics, aplicada a seguros”, refere Paulo Bracons, diretor da formação.

Depois do sucesso da 1.ª edição e da procura que registámos, sentimos necessidade de disponibilizar um novo programa executivo capaz de oferecer aos profissionais de seguros e de áreas relacionadas as ferramentas necessárias para navegar neste novo mundo em mudança, cheio de novidades e múltiplas incertezas, que tornam a atividade seguradora ainda mais relevante na perspetiva de minimizar o risco das atividades sociais e económicas”, afirmou Paulo Bracons, diretor da formação.

“A crescente evolução tecnológica está a abrir oportunidades únicas para as seguradoras e os seus profissionais reinventarem não apenas a sua forma de trabalhar, como também os próprios modelos de negócio e de cobertura de risco”, afirmou Nuno Castro, Head of Insurance da NTT Data Portugal. “Para que isso aconteça é fundamental que todos os stakeholders deste ecossistema estejam conscientes disso, saibam as potencialidades da inteligência artificial generativa, IoT e cloud, para dar alguns exemplos, e é precisamente a isso que esta formação vem responder, pelo que aguardamos com expectativa pela segunda edição.”, remata.

A formação está dividida em quatro grandes áreas começando por uma abordagem conceptual à nova gestão de riscos, à inovação e à transformação digital em seguros, seguindo-se a transformação digital na cadeia de valor em seguros, para depois serem analisadas, as novas tendências das tecnologias de transformação digital em seguros, terminando com conhecimentos de design sprint em seguros.

Possibilidades de pagamento faseadas estão previstas, bem como a utilização do protocolo de colaboração que a Católica-Lisbon assinou com a Caixa Geral de Depósitos prevendo condições de acesso a financiamento especial para os alunos da Formação de Executivos.

O programa pode ser enquadrado para financiamento individual (até 750 euros), através da Medida do Governo: Cheque Formação + Digital, promovida pelo IEFP.

A primeira edição do curso, realizado em 2024, contou com 18 profissionais de seguros e envolveu 15 docentes entre professores da Universidade Católica, especialistas do setor segurador e especialistas em tecnologia, tendo contado em duas sessões com Margarida Corrêa de Aguiar, presidente da ASF e José Galamba de Oliveira, presidente da APS como oradores convidados.

Entre os participantes na primeira edição da formação está o CCO da Verlingue, corretor de seguros, Tiago Corrêa Figueira que considera que o curso “chegou no momento certo em que tanto está a acontecer nestas áreas a uma velocidade vertiginosa”. O responsável considera que “foi a oportunidade de colocar as ‘mãos na massa’ numa área que está a mexer com o ‘status quo‘ das organizações em especial nos seguros”.

Para mais informações e candidaturas, aqui.

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