GA_P ultrapassa os 100 milhões de euros de faturação

Sociedade ibérica ultrapassa, globalmente, a marca dos 100 milhões de euros. Escritório de Lisboa regista um crescimento na ordem dos 25%.

A Gómez Acebo & Pombo (“GA_P”) acaba de anunciar os resultados relativos a 2024. Pela primeira vez, a sociedade ultrapassou a barreira dos 100 milhões de euros, o que representa, no seu volume de negócios global, um crescimento de quase 8% em relação ao ano anterior, segundo comunicado do escritório.

A atividade internacional da firma teve um aumento na sua faturação, tendo o escritório de Lisboa registado um acréscimo na sua atividade superior a 25%. Globalmente, as áreas que mais se destacaram, com crescimentos de dois dígitos, foram as de Societário, Fusões e Aquisições, Contencioso e Concorrência.

De acordo com Íñigo Erlaiz, Managing Partner da GA_P: “Estes resultados são muito bons e estamos muito orgulhosos deles. Sobretudo porque se trata de uma conquista muito coletiva, equilibrada e, essencialmente, orgânica, com todas as áreas e escritórios a contribuírem positivamente. E acrescenta: “Para 2025, centrar-nos-emos no posicionamento internacional. Para tal, continuaremos a apostar no reforço da nossa identidade ibérica, aprofundando o projeto em Portugal, que será muito importante nos próximos anos.”

Mafalda Barreto, Managing Partner do escritório de Lisboa da GA_P sublinha: “Acreditamos que, em 2025, o escritório de Lisboa ganhará ainda mais relevância no contexto ibérico, tendo sempre em conta as pessoas, o seu bem-estar e a coesão interna, aspetos essenciais para o sucesso do nosso projeto”.

A GA_P é uma sociedade de advogados ibérica que presta assessoria jurídica na área de direito empresarial, desde 1971. Está presente em Espanha, Portugal, Bélgica, Reino Unido e Estados Unidos. Atualmente, conta com a colaboração de mais de 300 advogados e presta aconselhamento em todas as áreas do direito empresarial espanhol e português.

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Ucrânia. EUA defendem que perda de território é “reconhecimento das duras realidades do poder”

  • Lusa
  • 13 Fevereiro 2025

O secretário da Defesa, Pete Hegseth, não acredita que a "adesão da Ucrânia à Aliança Atlântica seja um resultado realista de um acordo negociado" e rejeitou tropas dos EUA em território ucraniano.

O secretário da Defesa norte-americano defendeu esta quinta-feira que a renúncia pela Ucrânia às fronteiras que tinha antes da anexação da Crimeia em 2014 não é uma “concessão” ao Presidente russo mas um “reconhecimento das duras realidades do poder”.

Apontar simplesmente para o realismo, como o facto de as fronteiras não voltarem a ser o que todos gostariam que fossem, antes de 2014, não é uma concessão a Vladimir Putin. É um reconhecimento das duras realidades do poder no terreno”, disse Pete Hegseth numa conferência de imprensa após a reunião dos ministros da Defesa da NATO, em Bruxelas.

Hegseth já tinha afirmado, em outra reunião do grupo de contacto para o conflito ucraniano, realizada na quarta-feira, que “não é realista” que a Ucrânia possa regressar às fronteiras anteriores a 2014, quando a Rússia começou a ocupar os seus territórios, nem que possa aderir à Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) em resultado de um acordo de paz.

Os Estados Unidos não acreditam que a adesão da Ucrânia à Aliança Atlântica seja um resultado realista de um acordo negociado”, sublinhou, acrescentando que ‘em vez disso, qualquer garantia de segurança deve ser apoiada por tropas europeias e não europeias’. “Para ser claro, como parte de qualquer garantia de segurança, não haverá tropas norte-americanas na Ucrânia”, frisou.

O presidente do Conselho Europeu, António Costa, defendeu que “não haverá negociações bem-sucedidas” para o fim da guerra na Ucrânia ou “paz duradoura” sem a participação de ucranianos ou europeus no processo, dada a anunciada mediação norte-americana.

“Não haverá negociações credíveis e bem-sucedidas, nem paz duradoura, sem a Ucrânia e sem a União Europeia (UE)”, escreveu António Costa na rede social X.

“A paz na Ucrânia e a segurança da Europa são indissociáveis. A paz não pode ser um simples cessar-fogo e a Rússia não deve continuar a ser uma ameaça para a Ucrânia, para a Europa, para a segurança internacional”, elencou ainda o líder da instituição que junta os chefes de Governo e de Estado da UE.

A posição de António Costa surge um dia depois de o Presidente norte-americano, Donald Trump, e o seu homólogo russo, Vladimir Putin, terem mantido uma longa conversa telefónica em que, entre outros assuntos, discutiram a guerra na Ucrânia e comprometeram-se a iniciar “de imediato” negociações sobre o assunto.

Posteriormente, o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, confirmou ter falado igualmente ao telefone com o homólogo norte-americano sobre as “possibilidades de alcançar a paz” na Ucrânia. Ainda esta quinta, a Comissão Europeia afirmou que o Presidente russo, Vladimir Putin, “não pode obter uma recompensa pela sua agressão” contra a Ucrânia, na sequência dos telefonemas que Donald Trump teve com os seus homólogos russo e ucraniano sobre negociações de paz.

Devemos ter presente que a Rússia é o agressor e não pode obter uma recompensa pela sua agressão”, disse a porta-voz do executivo comunitário, Paula Pinho, na conferência de imprensa diária da instituição, em Bruxelas. Na quarta-feira, a chefe da diplomacia da UE considerou que “não é possível chegar a um acordo sem europeus ou ucranianos” na guerra na Ucrânia causada pela invasão russa.

“Qualquer que seja o acordo, os europeus e ucranianos são os que irão implementá-lo, pelo que não é possível chegar a um acordo sem europeus ou ucranianos. A implementação é importante”, afirmou a Alta Representante da UE para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança, Kaja Kallas, em entrevista à Lusa e outras agências europeias em Bruxelas no âmbito do projeto Redação Europeia (European Newsroom).

Após o Presidente norte-americano, Donald Trump, ter levantado a possibilidade de a Ucrânia se tornar russa um dia, a responsável apontou nas mesmas declarações: “Há todo o tipo de declarações, claro, que surgem a toda a hora e nós estamos a lê-las, a ouvi-las, mas não estamos a reagir sempre que há uma declaração”.

A Ucrânia tem contado com ajuda financeira e em armamento dos aliados ocidentais desde que a Rússia invadiu o país, em 24 de fevereiro de 2022.

Os aliados de Kiev também têm decretado sanções contra setores-chave da economia russa para tentar diminuir a capacidade de Moscovo de financiar o esforço de guerra na Ucrânia. O conflito de quase três anos provocou a destruição de importantes infraestruturas em várias áreas na Ucrânia, bem como um número por determinar de vítimas civis e militares.

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Seis novos secretários de Estado já tomaram posse

  • Joana Abrantes Gomes
  • 13 Fevereiro 2025

Silvério Regalado, Maria Luísa Oliveira, Filipa Lima, Jean Barroca, Carla Rodrigues e Alberto Santos são os novos membros do Governo de Luís Montenegro.

Tomaram posse esta quinta-feira os seis novos secretários de Estado que passam a integrar a equipa de Luís Montenegro. Embora só um dos lugares estivesse por ocupar, desde a demissão de Hernâni Dias, o primeiro-ministro aproveitou o embalo para levar a cabo a primeira remodelação da sua equipa governativa.

Para o lugar de Hernâni Dias na secretaria de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, que foi exonerado no final de janeiro após várias polémicas (entre as quais ser o alvo de uma investigação da Procuradoria Europeia), foi nomeado Silvério Regalado, deputado do PSD eleito por Aveiro e presidente da Câmara Municipal de Vagos durante 11 anos.

A nomeação está a gerar controvérsia, na medida em que, enquanto foi presidente da Câmara de Vagos, a autarquia liderada por Silvério Regalado celebrou por ajuste direto contratos de mais de 200 mil euros com uma sociedade de advogados na qual o atual primeiro-ministro era sócio, contabilizou esta quinta-feira a Renascença.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa (3-D), o primeiro-ministro, Luís Montenegro (D) e o presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco (6-D), durante a cerimónia de posse dos novos secretários do XXIV Governo Constitucional, no Palácio de Belém, em Lisboa, 13 de fevereiro de 2025. O Presidente da República deu hoje posse a seis novos secretários de Estado na primeira remodelação do XXIV Governo Constitucional que não altera qualquer ministro.JOSÉ SENA GOULÃO/LUSA

Maria Luísa Oliveira, que ocupava atualmente o cargo de diretora-geral da Administração Escolar, substitui Pedro Dantas da Cunha na secretaria de Estado da Administração e Inovação Educativa, enquanto Jorge Campino, até agora secretário de Estado da Segurança Social, será substituído por Filipa Lima, que virá do Banco de Portugal.

A secretária de Estado da Energia, Maria João Pereira, foi exonerada e para o lugar foi nomeado Jean Barroca, que trabalhava na Deloitte em soluções e ativos para apoiar a modernização digital do setor público. Na Secretaria de Estado Adjunta e da Igualdade sai Carla Mouro para ser substituída por Carla Rodrigues.

Na Cultura, Maria de Lurdes Craveiro é substituída por outro quadro do PSD, Alberto Santos, que era agora o cargo de presidente da Assembleia Municipal de Penafiel.

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Lucros da Navigator sobem 4% para 287 milhões de euros no “segundo melhor ano de sempre”

Administração da papeleira propõe distribuição adicional de dividendos aos acionistas no valor de 75 milhões de euros, depois do adiantamento de 100 milhões que já foi pago em janeiro.

A The Navigator Company fechou o ano passado com um resultado líquido de 287 milhões de euros, o segundo maior da história da empresa, após uma subida de 4% face aos lucros que tinha obtido em 2023, de acordo com o comunicado publicado esta quinta-feira pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

A papeleira liderada por António Redondo, que em outubro anunciou o arranque da produção na nova fábrica de embalagens de celulose moldada em Aveiro, já pagou a 14 de janeiro quase 100 milhões de euros em dividendos antecipados aos acionistas, correspondentes a um valor bruto aproximado de 14 cêntimos por ação. Agora, propõe a distribuição adicional de 75 milhões de euros, correspondente a pouco mais de 10,5 cêntimos por ação.

Ainda sem incluir o impacto das recentes aquisições na área de tissue em Espanha (GC Consumer) e no Reino Unido (Accrol), também nos indicadores do volume de negócios (+7%, para 2.088 milhões de euros) e do EBITDA (+9%, para 547 milhões de euros) — sendo a margem EBITDA de 26% (+0,5 pp) — este grupo industrial alcançou em 2024 os segundos valores mais elevados de sempre.

Por segmentos, as vendas de papel de impressão e de embalagem aumentaram 8% e encolheram 16% na pasta, enquanto no tissue (produto acabado e bobines) registou um disparo de 55% – e oito em cada dez euros já são faturados no estrangeiro. Já o negócio de packaging duplicou as vendas face a 2023, com a exportação para a Europa a valer 70%, com destaque para Itália, Espanha, França e Alemanha.

Na nota enviada à CMVM, a Navigator sublinha que estes resultados foram “alcançados num ano marcado por um contexto macroeconómico e geopolítico adverso e muito desafiante, com grande volatilidade nos mercados internacionais (financeiros, energéticos, logísticos e de matérias-primas)”. Assentaram, por isso, numa “gestão eficiente [que] permitiu reduzir os cash costs entre 2% e 10% face a 2023 em todos os segmentos de pasta e papel”.

Por outro lado, apesar do “esforço de tesouraria” que exigiu a aquisição britânica (153 milhões de euros, acrescidos da consolidação de dívida), do aumento de 29% do investimento para 241 milhões e do pagamento de 150 milhões em dividendos relativos ao exercício anterior, o rácio dívida líquida / EBITDA fixou-se em 1,13x, com o custo médio da dívida a situar-se abaixo de 2,4%.

Isto, reforça a empresa na comunicação feita ao regulador, num “enquadramento de renovação da dívida, totalizando 330 milhões de euros, com alargamento de prazos e em contexto de taxas de juro em alta à época”. Cerca de 90% da dívida total foi emitida a taxa fixa.

“Partilha” 19 milhões com os empregados

No plano laboral, um dia depois de ter anunciado que vai atribuir até 925 euros por trabalhador para apoiar com as despesas da compra de habitação própria ou arrendamento, a Navigator contabiliza que vai propor à assembleia geral a “participação dos colaboradores nos resultados do exercício até 19 milhões de euros”, sendo que 3 milhões já foram pagos antecipadamente em dezembro.

“A performance alcançada pela empresa tem também um impacto nos salários, na medida em que os colaboradores, além do aumento geral, irão beneficiar de uma percentagem do resultado exclusivamente para progressões e promoções de carreira, o que se traduzirá num aumento médio final de cerca de 5,8%”, acrescenta no comunicado.

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Charlize Theron personifica inovação da renovada linha Dior Capture

  • Rita Ibérico Nogueira
  • 13 Fevereiro 2025

A atriz sul-africana, amiga de longa data da maison Dior, tornou-se em 2025 na embaixadora internacional da reinventada linha Capture, que há 40 anos investiga o poder das células-mãe da pele.

Charlize Theron personifica a essência da nova campanha da Dior Capture, uma linha revolucionária de skincare que reflete a fusão entre ciência e beleza. Como rosto da Dior há anos, a estrela, vencedora de um Óscar e reconhecida pela sua capacidade de dar vida a personagens complexas (vejam-se as suas performances em “Monster”, “Bombshell” e “Tully”), encarna a sofisticação e a força feminina, qualidades que são também o cerne desta nova fórmula aperfeiçoada.

A Dior Capture – que nesta reformulação deixou cair o “Totale” – aposta numa abordagem científica inovadora, baseada na investigação das células-mãe e na medicina regenerativa, cujas técnicas realçam o papel do transporte de oxigénio na melhoria da qualidade e reconstrução da pele.

Envolvido na pesquisa, o Prof. Laurent Lantieri, que realizou o primeiro transplante facial completo do mundo, mostrou interesse na descoberta. “Fiquei interessado na possibilidade de utilizar uma molécula transportadora de oxigénio. Ao recriar artificialmente a oxigenação dos tecidos, o transporte de oxigénio contribuiu para uma melhor regeneração dos tecidos”, explica.

Com base nos ensaios, a equipa de pesquisa desenvolveu uma nova tecnologia, o tratamento OX-C [Oxygeno-Collagen]. Este concentrado antienvelhecimento de alto desempenho, enriquecido com três complexos patenteados e um extrato revitalizante de lírio, comprovadamente eficaz na aceleração da regeneração epidérmica e no aumento da produção de colagénio até 3x, representa a próxima geração do sérum e do creme Dior Capture. Adicionalmente, um poderoso dipeptídeo pró-colagénio melhora a qualidade e densidade das fibras de colagénio, reduzindo ainda mais a aparência das rugas.

A tecnologia exclusiva da linha combina ingredientes de origem natural com avanços biotecnológicos para oferecer uma solução global de rejuvenescimento. A linha inclui o Dior Capture Le Sérum, desenvolvido para melhorar a elasticidade e a firmeza da pele desde a primeira aplicação, e o Dior Capture La Creme Jour, que nutre profundamente e redefine os contornos faciais. Ambos os produtos são enriquecidos com a tecnologia Bio-Cellular, garantindo uma ação intensiva sobre os sinais visíveis do envelhecimento. Com a utilização contínua, a pele torna-se mais firme, preenchida e radiante.

A campanha destaca esta sinergia entre ciência e natureza, tendo Charlize Theron como embaixadora de um conceito que vai além da beleza superficial. No vídeo da campanha, Theron surge radiante, com um olhar confiante que traduz a essência da Dior Capture: uma pele luminosa e revitalizada, independentemente da idade. A mensagem é clara – beleza é energia, é expressão, é força. A Dior reforça assim a sua filosofia de que o cuidado da pele deve ser uma experiência sensorial cientificamente sustentada.

Com esta campanha, a maison francesa reafirma o seu compromisso com a inovação e a elegância intemporal, contando com a atriz para transmitir uma visão moderna da feminilidade: audaz, sofisticada e, acima de tudo, autoconfiante.

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Americanos da KKR reconduzem Manso Neto como CEO da Greenvolt

João Manso Neto foi renomeado CEO da Greenvolt até 2027.

João Manso Neto foi renomeado CEO da Greenvolt até 2027, anuncia a empresa, através de uma nota publicada na página da Comissão do Mercado e dos Valores Mobiliários (CMVM).

“O Conselho de Administração agora eleito deliberou, entre outros, nomear João Manuel Manso Neto como Administrador-Delegado para o mandato de 2025–2027, continuando assim a desempenhar as funções de Chief Executive Officer (CEO) e a liderar a gestão da atividade da sociedade”, lê-se na nota.

No final de outubro, o fundo que adquiriu a Greenvolt já havia reiterado a confiança em Manso Neto para agarrar as rédeas da empresa, questão que se levantou quando o gestor foi formalmente acusado pelo Ministério Público de corrupção no âmbito do caso EDP.

O conselho de administração será presidido por Vincent Olivier Policard, da KKR, vice-presidido por Bernardo Maria de Sousa e Holstein Salgado Nogueira. João Manso Neto fica no lugar de vogal.

O Conselho Fiscal terá três membros: o presidente Pedro João Reis de Matos Silva e os vogais Francisco Domingos Ribeiro Nogueira Leite e Cristina Isabel Linhares Fernandes. Joaquim Manuel da Silva Neves fica como suplente. A revisão oficial de contas fica atribuída Deloitte & Associados.

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Consulta pública do novo contrato de concessão da RTP recebe 28 participações

  • Lusa
  • 13 Fevereiro 2025

Terminada a consulta, serão auscultadas a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), o Conselho Geral Independente (CGI) da RTP e o Conselho de Opinião da RTP.

A consulta pública do contrato de concessão do serviço público de media da RTP, que terminou na semana passada, recebeu 28 participações, disse à Lusa fonte oficial do gabinete do ministro dos Assuntos Parlamentares.

A consulta pública do contrato de concessão do serviço público de rádio e de televisão da RTP decorreu entre 8 de janeiro e 7 de fevereiro.

“No âmbito da consulta pública do contrato de concessão de Serviço Público de Media (SPM), que decorreu na plataforma consultalex, foram recebidas 28 participações”, adiantou fonte do gabinete de Pedro Duarte.

“Uma vez terminada a consulta, serão auscultadas três entidades: a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), o Conselho Geral Independente (CGI) da RTP e o Conselho de Opinião da RTP”, acrescentou a mesma fonte.

O novo contrato de concessão da RTP recomenda que a RTP1 deve tendencialmente deixar de ser financiada por publicidade, sem estabelecer prazo, caindo a imposição do seu fim em 2027.

A proposta de contrato prevê ainda que a RTP coloque “o enfoque do desenvolvimento do serviço público de media no aumento da oferta de serviços ou conteúdos ou funcionalidades nos serviços audiovisuais a pedido e outros serviços digitais” e autoriza a concessionária a proceder “ao lançamento e ao encerramento de serviços de programas televisivos e radiofónicos“.

Em relação aos canais referidos na proposta que está em consulta pública, aborda um canal informativo e um serviço de programas elaborado com base nos arquivos, seis rádios e três serviços “audiovisual a pedido”.

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Credores da Inapa Portugal apreciam relatório do administrador da insolvência a 1 de abril

  • Lusa
  • 13 Fevereiro 2025

O anúncio da sentença, que nomeia Bruno Costa Pereira para administrador da insolvência, determina um prazo de 30 dias para reclamação de créditos.

Os credores da Inapa Portugal reúnem-se a 1 de abril para apreciação do relatório do administrador judicial, segundo o anúncio da sentença de declaração de insolvência da empresa, proferida em 5 de fevereiro.

Disponibilizado no portal Citius, o anúncio da sentença – que nomeia Bruno Costa Pereira para administrador da insolvência – determina um prazo de 30 dias para reclamação de créditos, devendo ainda os credores “comunicar de imediato […] a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem”.

A reunião de assembleia de credores para apreciação do relatório do administrador da insolvência foi agendada para as 10:30 do próximo dia 01 de abril, podendo “ser aprovado plano de insolvência, com vista ao pagamento dos créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pelos titulares daqueles créditos e pelo devedor”.

Podem apresentar proposta de plano de insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que representem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos.

Em declarações à agência Lusa no passado dia 23 de janeiro, o administrador judicial da Inapa Portugal Distribuição de Papel tinha já avançado que, face à inviabilização de um plano de revitalização, a insolvência seria o caminho para “salvar o negócio” da empresa. “Acredito que é possível salvar o negócio e não sair do mercado, porque a empresa continua a vender”, afirmou, na altura, Bruno Costa Pereira.

Segundo explicou, então, “a insolvência garante que a empresa se mantém debaixo do regime de proteção judicial, com a capacidade de continuar a operar sem a disrupção que poderia ser trazida pelo facto de ter dívidas que não foram reestruturadas no âmbito do PER [Processo Especial de Revitalização] e a consequente possibilidade de os credores poderem agir de forma isolada contra a empresa”.

Neste “clima regulado, sem preocupação com o passado”, Bruno Costa Pereira acredita que a Inapa Portugal – empresa de distribuição de papel do grupo Inapa-Investimentos, Participações e Gestão (Inapa IPG), que em julho do ano passado anunciou a insolvência – poderá “encontrar soluções que permitam ou a venda do negócio, ou um projeto de capitalização”, mantendo assim a atividade.

“Com o conhecimento que tenho do projeto, tenho a absoluta tranquilidade de que a Inapa Portugal consegue estar num processo de insolvência e ver os credores serem chamados a discutir o futuro da empresa, garantindo o cumprimento das obrigações laborais e das obrigações fiscais e contributivas, como aliás vem fazendo até esta data”, sustentou.

Bruno Costa Pereira salientou, aliás, que “a tentativa será essa: tudo fazer para, rapidamente, encontrar uma solução que viabilize a continuidade do negócio da Inapa, que tem valor pela antiguidade da empresa no mercado e pela capilaridade dos seus clientes e nível de fidelização que tem”.

Em julho do ano passado, a holding Inapa IPG anunciou a insolvência devido a uma “carência de tesouraria de curto prazo” da sua subsidiária Inapa Deutschland GmbH no montante de 12 milhões de euros, para a qual não foi encontrada solução. Fundado em 1965 e líder em Portugal na distribuição de papel e embalagens, o grupo Inapa tem como principal acionista a empresa pública Parpública, com 44,89% do capital social.

Em agosto, as Finanças demitiram a administração da Parpública, liderada por José Realinho de Matos, e escolheram Joaquim Cadete para lhe suceder. A saída foi justificada com a existência de uma postura mais reativa do que preventiva da administração, bem como com a falta de prestação de informação atempada ao ministério, segundo o Jornal de Negócios.

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Uma dose de economia: A Nova Rota da Seda

  • ECO
  • 13 Fevereiro 2025

Neste episódio, Pedro Prata e Rafael Pinheiro analisam quais os planos do governo chinês para o futuro do comércio e política globais.

A antiga rota comercial que ligava o Oriente à Europa reemergiu e dá agora o seu nome ao megalómano projeto geopolítico da China. Neste episódio, Pedro Prata e Rafael Pinheiro analisam quais os planos do governo chinês para o futuro do comércio e políticas globais.

“Uma dose de economia” é um podcast onde alunos do ISEG discutem temas de atualidade ligados às finanças e à economia.

Este podcast é fruto de uma parceria entre o ECO e a associação ISEG Young Economics Society e todos os meses haverá um novo episódio.

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Lucros da Euronext sobem para recorde de 586 milhões de euros em 2024

Resultado líquido atribuível aos acionistas, do grupo que detém a bolsa de Lisboa, aumentou 14% em relação ao ano anterior.

A Euronext, dona da bolsa de Lisboa, teve um recorde de lucros de 585,6 milhões de euros em 2024, o que representa uma subida de 14% em relação ao ano anterior. O grupo bolsista reportou esta quinta-feira o sexto ano consecutivo de aumentos no resultado líquido atribuível aos acionistas.

O crescimento de receitas da Euronext também foi a dois dígitos (+10,3%) em 2024, para os 1.626,9 milhões de euros, o que a empresa liderada por Stéphane Boujnah justifica com um “perfil de receitas diversificado”.

Nas várias categorias de receitas do grupo ao qual pertence a Euronext Lisbon, destaque para as receitas e rendimentos não relacionados com o volume, que representaram mais de metade (58%) desse valor, embora dois pontos percentuais abaixo de 2023, e cobriram 153% das despesas operacionais subjacentes.

Quanto às receitas de custódia e liquidação, cresceram 8,7% para 270,5 milhões de euros devido ao aumento dos ativos sob custódia, pela atividade de liquidação dinâmica e pelo forte crescimento dos serviços de valor acrescentado.

Por sua vez, as receitas dos serviços de dados avançados aumentaram 7,5% para 241,7 milhões de euros (+7,5%) à boleia da procura contínua de dados de negociação de rendimento fixo, dados de negociação de energia e utilização dinâmica de retalho e também pela aquisição da GRSS, de acordo com o relatório financeiro divulgado esta tarde, após o fecho dos mercados.

“As receitas de admissão à cotação cresceram para 231,9 milhões de euros (+5,1%), apesar dos ventos contrários resultantes da depreciação do NOK [coroa norueguesa]. Isto reflete o forte desempenho contínuo das soluções empresariais e a resiliência das receitas de cotação. Com 53 novas cotações de ações e mais de 14.700 novas cotações de obrigações em 2024”, lê-se no documento.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) ajustado foi de 1.006,4 milhões de euros, após um crescimento homólogo de 16,4%, e a margem EBITDA ajustada foi de 61,9%, na sequência de um aumento de 3,3 pontos. Quanto à dívida líquida para o EBITDA, fixou-se nos 1,4x no final de dezembro de 2024.

Pela primeira vez, a Euronext atingiu o limiar significativo de mais de mil milhões de euros de EBITDA ajustado, um aumento de +16,4% em comparação com o ano passado. O nosso notável crescimento do lucro líquido ajustado de +16,7% em comparação com o ano passado, para 682,5 milhões de euros, sublinha a nossa rentabilidade e a nossa sólida saúde financeira.

O EPS ajustado (básico) aumentou +19,6% em 2024, para 6,59 euros por ação, em comparação com 5,51 euros por ação em 2023”, destacou o presidente do conselho de administração da Euronext.

Stéphane Boujnah garante que em 2025 a Euronext está “a construir as bases” para atingir os objetivos de crescimento para os próximos dois anos e a investir na inovação para o crescimento, exemplificando com a recente aquisição da atividade de futuros de energia nórdica da Nasdaq.

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UE reforça código de conduta contra desinformação para grandes plataformas

  • Lusa
  • 13 Fevereiro 2025

A integração das regras voluntárias do código de conduta sobre desinformação na Lei dos Serviços Digitais visa mitigar riscos através da transparência das plataformas e da remoção de conteúdos falsos.

A Comissão Europeia aprovou esta quinta-feira a integração das regras voluntárias do código de conduta sobre desinformação na Lei dos Serviços Digitais, reforçando assim a mitigação de riscos através da transparência das plataformas e da remoção de conteúdos falsos.

“A Comissão e o Conselho Europeu dos Serviços Digitais aprovaram a integração do Código de Conduta voluntário sobre a Desinformação no quadro da Lei dos Serviços Digitais. Esta integração tornará o código numa referência para determinar a conformidade das plataformas” com a nova lei, indica o executivo comunitário em comunicado.

Em causa está um código de conduta criado em 2018 e reforçado aquando da pandemia de Covid-19 para conter a desinformação na União Europeia (UE), com regras voluntárias para empresas tecnológicas signatárias como a Google, a Meta, a Microsoft e o TikTok. Agora, estas normas passam — a partir de 1 de julho de 2025 — a ser reguladas no âmbito da recentemente criada Lei dos Serviços Digitais.

Assim, a legislação em vigor permitirá à Comissão Europeia avaliar o cumprimento dos compromissos das signatárias do código de conduta contra a desinformação, por exemplo na garantia de integridade dos serviços (remoção de contas falsas, da informação de bots, de falsificações profundas maliciosas e outros comportamentos manipulativos) e na transparência da publicidade política (com rotulagem mais eficiente).

Estão também em causa esforços das plataformas para desmonetização (redução dos incentivos financeiros para os propagadores de desinformação) e capacitação dos utilizadores, investigadores e verificadores de factos.

Estas medidas combatem os riscos de desinformação, ao mesmo tempo que defendem plenamente a liberdade de expressão e aumentam a transparência“, adianta Bruxelas.

A UE tornou-se, desde final de agosto passado e após um período de adaptação, a primeira jurisdição do mundo com regras para plataformas digitais, que passam a estar obrigadas a remover conteúdos ilegais.

As empresas que não cumprem esta nova legislação podem ter coimas proporcionais à sua dimensão, sendo que as companhias de maior dimensão podem ser sancionadas até 6% do seu volume de negócios global.

Estas obrigações devem-se à entrada da Lei dos Serviços Digitais na UE, no âmbito da qual a Comissão definiu 19 plataformas em linha de muito grande dimensão, com 45 milhões de utilizadores ativos mensais, que terão de cumprir as novas regras.

A nova Lei dos Serviços Digitais foi criada para proteger os direitos fundamentais dos utilizadores online e tornou-se numa legislação inédita para o espaço digital que responsabiliza plataformas por conteúdos ilegais e prejudiciais, nomeadamente desinformação.

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Polémica na remodelação? “Especulação vã”, responde Leitão Amaro

  • Lusa
  • 13 Fevereiro 2025

O ministro da Presidência frisou que “a formação e recomposição” do Governo foram feitas com “uma tranquilidade, um recato que não deixa muito espaço para essa especulação bastante vã e inútil”.

O ministro da Presidência afirmou esta quinta-feira que os seis novos secretários de Estado foram unicamente escolhidos por critérios capacidade pessoal, profissional e política, “num ajustamento normal” no Governo, e desvalorizou a “especulação vã e inútil”.

António Leitão Amaro falava no final da reunião do Conselho de Ministros, depois de questionado sobre a primeira remodelação no Governo chefiado por Luís Montenegro, designadamente sobre a escolha controversa do deputado do PSD e ex-presidente da Câmara de Vagos Silvério Regalado e sobre a ausência de mudanças no setor da Saúde.

O ministro da Presidência começou por defender que as mudanças nos governos “são normais, embora o atual seja poupadíssimo comparado, por exemplo, com o anterior”.

Estamos perante um ajustamento normal na equipa, feito com discrição, no momento adequado, envolvendo a entrada de pessoas novas, todas de grande talento. As escolhas foram feitas unicamente considerando, e respeitando em absoluto e de forma escrupulosa, as capacidades pessoais, profissionais e políticas de cada uma das personalidades”, sustentou António Leitão Amaro.

O titular da pasta da Presidência acentuou que este “foi o único critério que justificou a seleção dos seis novos secretários de Estado que iniciarão funções daqui a pouco”, num executivo que “continua com forte vigor reformista”. Leitão Amaro aproveitou depois para deixar alguns avisos, embora sem especificar destinatários, após ter sido interrogado sobre outras mudanças que se admite que podiam ter chegado a outros setores do executivo.

“Não são alvitres na praça pública que comandam a ação do governo. Talvez quem estava habituado a querer comandar a agenda mediática esteja desolado com a tranquilidade mediática com que o Governo e, em particular, primeiro-ministro conduz tudo o que tem a ver com a governação em geral, mas, em particular, também com a composição do Governo”, declarou.

O ministro da Presidência frisou que “a formação e recomposição” do Governo foram feitas com “uma tranquilidade, um recato que não deixa muito espaço para essa especulação bastante vã e inútil”.

“A partir do momento que alguém aparece a fazer especulações, todas as perguntas dos jornalistas são legítimas, mas nós dizemos que há especulações que são vãs. Este Governo, este primeiro-ministro já habituou o país ao recato, ao sentido institucional”, insistiu.

Perante os jornalistas, o titular da pasta da Presidência também advogou que o recente “ajustamento” foi feito num tempo “bastante parco para o habitual no passado, sobretudo olhando para o exemplo do último, que teve grande perturbação interna”.

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