Sondagens revelam AD e PS taco a taco

  • ECO
  • 30 Janeiro 2025

Sondagens publicadas esta quinta-feira revelam que Partido Socialista e Aliança Democrática (PSD e CDS-PP) continuam muito perto nas intenções de voto.

As duas maiores forças políticas – Partido Socialista e Aliança Democrática (coligação formada pelo PSD e o CDS-PP) – continuam taco a taco, sem que nenhum consiga descolar, de acordo com as duas sondagens publicadas esta quinta-feira.

Se as eleições fossem hoje, de acordo com a sondagem feita pelo ICS e o ISCTE, com trabalho de campo da GFK Metris, para o Expresso e a SIC, 26% dos inquiridos dizem que votariam na AD e 24% no PS; outros 14% apontam que votariam no Chega e 16% dizem não saber ainda em quem votaria. Como a margem de erro da sondagem é de 3,5%, estes resultados representam, na verdade, um empate.

Mesmo que seja feita a distribuição estatística dos indecisos, nada muda: AD e PS ficam separados por apenas três pontos percentuais, com 33% e 30%, respetivamente. De sublinhar que o trabalho de campo desta sondagem foi feito entre 9 e 20 de janeiro, ou seja, após a demissão de António Gandra d’Almeida da direção executiva do SNS, mas antes da demissão do secretário de Estado da Administração Local e do Ordenamento do Território ou da entrevista de Pedro Nuno Santos, na qual mostrou uma mudança de posição relativamente à imigração.

Já o barómetro da Intercampus de janeiro, realizado para o Jornal de Negócios, o Correio da Manhã e a CMTV e cujo trabalho de campo decorreu entre 21 e 26 de janeiro — ou seja, já depois da entrevista –, coloca os socialistas à frente com 24,7% das intenções de voto, enquanto a coligação dos sociais-democratas com os centristas recolhe 24,4%. Face ao barómetro anterior, ambas as forças políticas perdem adeptos: o PS tem menos 2,4 pontos percentuais e a AD menos 1,6 pontos percentuais, o que significa que não conseguem captar os eleitores descontentes com o partido da oposição.

Este barómetro revela ainda uma subida de 0,6 pontos percentuais, para 15,2%, das intenções de voto no Chega, mas o trabalho de campo foi feito antes da polémica com o deputado Miguel Arruda, constituído arguido por furto de malas no aeroporto de Lisboa. Em terceiro lugar surge a IL, com 6,1% das intenções de voto, uma queda face aos 7,5% de novembro. O Bloco de Esquerda mantém-se nos 5,2%, aparentemente imune à polémica que envolveu o despedimento de grávidas; o Livre sobe ligeiramente, para 3,4% (+0,4 pontos percentuais); a CDU mantém os 3%; o e PAN sobe uma décima, para os 3%, empatando com os comunistas. Ao mesmo tempo, aumentou significativamente o número de indecisos e de quem não sabe em quem votar (ou não quer responder ao barómetro), que passaram para 12,3% e 2,7%, respetivamente.

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Ex-secretário de Estado Hernâni Dias entregou declaração de rendimentos e património errada

  • ECO
  • 30 Janeiro 2025

O agora ex-governante enviou uma declaração de substituição à Entidade para a Transparência, em que referiu a MCRH Singular, mas omitiu a Prumo, da qual é proprietário indireto através da MCRH.

Hernâni Dias, que se demitiu na terça-feira do cargo de secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, tinha entregado à Entidade para a Transparência uma declaração de rendimentos e património errada, revela o Correio da Manhã (acesso pago).

Em 17 de janeiro, o agora ex-governante enviou uma declaração de substituição àquela entidade, em que é referida a MCRH Singular — na qual tem uma quota de 35% do capital social –, uma das duas empresas constituídas na altura em que o Governo preparou a alteração à lei dos solos. No entanto, omitiu a Prumo, Esquadria e Perspetiva, da qual é proprietário indireto por a MCRH Singular ter uma quota de 50% nessa empresa. Como as duas empresas são do setor imobiliário, Hernâni Dias ficou sob suspeita por poder beneficiar da alteração à lei dos solos.

Segundo a lei, quando entregar à Entidade para a Transparência a declaração de cessação de funções, Hernâni Dias tem de declarar também a Prumo, Esquadria e Perspetiva. Entretanto, a comissão parlamentar do Poder Local vai convidar o ex-secretário de Estado a prestar esclarecimentos sobre a criação das duas empresas que poderão beneficiar da lei dos solos, que entrou em vigor esta quarta-feira.

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Economia cresce 1,9% em 2024, acima da meta do Governo

Produto Interno Bruto cresceu 2,7% em termos homólogos e 1,5% em cadeia no quarto trimestre. Desempenho na globalidade do ano ficou uma décima acima do esperado pelas Finanças.

A economia portuguesa cresceu 1,9% na globalidade do ano, ligeiramente acima da meta de 1,8% do Governo e do esperado pela generalidade dos economistas. De acordo com a estimativa rápida divulgada esta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), o crescimento acelerou no quarto trimestre para 2,7% em termos homólogos e 1,5% na comparação em cadeia.

Após o aumento de 2,5% no conjunto de 2023, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1,9% em 2024, fixando-se uma décima acima do previsto pelo Ministério das Finanças e em linha com o projetado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). O desempenho ficou acima do esperado pela generalidade das restantes instituições económicas: o Conselho das Finanças Públicas estimava 1,8% e o Banco de Portugal, a Comissão Europeia e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico 1,7%.

A explicar a evolução está o contributo positivo da procura interna superior ao observado no ano anterior, refletindo “a aceleração das despesas de consumo final“, enquanto o investimento desacelerou. Por outro lado, o contributo da procura externa líquida foi negativo, após ter sido positivo nos dois anos anteriores, resultado de uma aceleração das importações de bens e serviços enquanto as exportações mantiveram um crescimento próximo do observado no ano anterior.

Na rede social X, após a divulgação destes dados, o primeiro-ministro sublinhou “uma economia a crescer para garantir melhores salários e salvar o Estado Social”. “A estabilidade financeira que consolidámos, a estabilidade política que conquistámos, e a confiança que temos são as condições para impulsionar um ciclo virtuoso de investimento e criação de riqueza”, lê-se na publicação feita pela conta oficial de Luís Montenegro.

Crescimento dispara na reta final de 2024

O crescimento homólogo da economia acelerou de 2% no terceiro trimestre para 2,7% nos últimos três meses do ano. Os indicadores conhecidos até então já sinalizavam um último trimestre com uma maior taxa, mas o desempenho foi mais favorável do que o previsto pelos economistas consultados pelo ECO.

A contribuir para esta evolução esteve principalmente a aceleração do consumo privado, enquanto o “contributo da procura externa líquida para a variação homóloga do PIB manteve-se negativo, refletindo o crescimento mais intenso das importações de bens e serviços em comparação com o das exportações”.

Na comparação face ao trimestre anterior, o PIB avançou 1,5%, após um crescimento de 0,3% entre julho e setembro. O INE destaca que o contributo positivo da procura interna para a variação em cadeia do PIB diminuiu no quarto trimestre devido à redução do investimento, “refletindo sobretudo o contributo negativo da variação de existências associado em grande medida ao comportamento dos fluxos de comércio internacional“.

Assim, “as importações de bens e serviços registaram uma diminuição em cadeia no quarto trimestre, conduzindo a um contributo positivo da procura externa líquida, após ter sido negativo nos dois trimestres anteriores”.

(Notícia atualizada às 09h52 com mais informação)

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Repetição de concursos públicos por falta de candidatos atinge recorde em 2023

  • ECO
  • 30 Janeiro 2025

Quase dois terços dos 85 concursos públicos em 2023 tiveram de ser repetidos por não ter sido possível encontrar três candidatos para apresentar uma proposta de designação ao Governo.

O peso dos concursos públicos repetidos no total de processos finalizados em cada ano tem vindo a aumentar desde 2014, tendo atingido uma dimensão sem precedentes em 2023, de acordo com uma análise aos relatórios de atividades da Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (CReSAP).

Segundo o jornal Público (acesso condicionado), 54 dos 85 concursos para dirigentes de topo de organismos públicos concluídos em 2023 tiveram de ser repetidos por falta de candidatos suficientes e, desses 54, mais de metade (42) continuou a não permitir obter uma lista de três nomes para o cargo, pelo que o Governo pôde escolher diretamente o dirigente, como prevê a lei.

Ainda não foram compilados os dados de 2024, mas os nove concursos abertos que constavam na página da CReSAP a 30 de janeiro de 2025, seis deles correspondem a repetições. O ministro da Presidência, António Leitão Amaro, já anunciou que o Governo vai apresentar uma “proposta de revisão de critérios para melhorar a atratividade dos cargos de dirigentes públicos”.

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Hoje nas notícias: concursos públicos, linha Lisboa-Madrid e Hernâni Dias

  • ECO
  • 30 Janeiro 2025

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Em 2023, a dificuldade em cativar candidatos para os lugares de topo da administração pública atingiu uma dimensão sem precedentes, com dois terços dos concursos a terem de ser repetidos por falta de candidatos. O Governo pretende que o modelo do concurso para a ligação ferroviária entre Lisboa e Madrid inclua também a gestão e a operação da linha, e não apenas a conceção e construção, de modo a atrair outros interessados além de construtoras. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quinta-feira.

Concursos repetidos por falta de candidatos atingem máximo desde 2014

O peso dos concursos repetidos no total de processos finalizados em cada ano tem vindo a aumentar desde 2014, tendo atingido uma dimensão sem precedentes em 2023, de acordo com uma análise aos relatórios de atividades da Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (Cresap). Nesse ano, quase dois terços dos concursos (54 em 85) tiveram de ser repetidos por falta de candidatos suficientes e, destes, mais de metade (42 em 54) continuou a não permitir obter uma lista de três nomes para o cargo, pelo que o membro do Governo pôde escolher diretamente o dirigente, como prevê a lei.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

Governo vai mudar regras na alta velocidade Lisboa-Madrid

O ministro das Infraestruturas e da Habitação, Miguel Pinto Luz, admitiu a intenção de alterar o modelo do concurso que vier a ser lançado para a linha ferroviária de alta velocidade entre Lisboa e Madrid para incluir não apenas a conceção e a construção, mas também a operação. Isto porque, no entender do Governo, poderá atrair outro tipo de candidatos ao projeto, como a Brisa ou o grupo Vinci, que se desinteressaram da linha Lisboa-Porto devido ao modelo escolhido.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Hernâni Dias entregou uma declaração de rendimentos e património errada

Hernâni Dias, que se demitiu na terça-feira do cargo de secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, tinha entregado à Entidade para a Transparência (EpT) uma declaração de rendimentos e património errada. Em 17 de janeiro, o agora ex-governante enviou uma declaração de substituição àquela entidade, em que é referida a MCRH Singular — na qual tem uma quota de 35% do capital social –, uma das duas empresas constituídas na altura em que o Governo preparou a alteração à lei dos solos. No entanto, omitiu a Prumo, Esquadria e Perspetiva, da qual é proprietário indireto por a MCRH Singular ter uma quota de 50% nessa empresa. Como as duas empresas são do setor imobiliário, Hernâni Dias ficou sob suspeita por poder beneficiar da alteração à lei dos solos.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

Vitória de Alexandra Leitão em Lisboa “não vai ser fácil”, diz Ricardo Leão

O presidente da Câmara de Loures, Ricardo Leão, antecipa que Alexandra Leitão vencer a corrida à Câmara de Lisboa “não vai ser uma tarefa fácil”, embora ressalve que “não é uma tarefa impossível”. Em entrevista ao programa “Hora da Verdade”, o também dirigente do PS, que até há pouco tempo liderava a distrital do partido em Lisboa, avisou a atual líder parlamentar socialista que “vai perceber que ser líder parlamentar de um partido com a importância do Partido Socialista é diferente de ser candidata à câmara”.

Leia a entrevista completa na Rádio Renascença (acesso livre)

Fintech portuguesa vai ‘tokenizar’ propriedade na Gronelândia

A fintech portuguesa Lympid prepara-se para lançar uma nova opção de investimento fracionado através da blockchain, nomeadamente a tokenização de uma propriedade na Gronelândia, já a partir do mês de fevereiro. Localizada a uma hora do recém-inaugurado aeroporto internacional de Nuuk, a capital do território insular, a propriedade oferece aos investidores acesso às paisagens costeiras da Gronelândia, ao mesmo tempo que beneficia do potencial turístico e económico emergente.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago)

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CaixaBank aumentou lucros em 20% no ano passado para 5.787 milhões de euros

  • Lusa
  • 30 Janeiro 2025

"Não contemplamos qualquer operação de crescimento que não seja de crescimento puramente orgânico em Portugal", disse Gonzalo Gortázar, pondo de parte a possibilidade de compra do Novobanco.

O banco espanhol CaixaBank, dono em Portugal do BPI, teve lucros de 5.787 milhões de euros em 2024, mais 20,2% do que em 2023, anunciou esta quinta-feira a empresa.

O CaixaBank revelou, num comunicado, que no ano passado superou os 630 mil milhões de euros em ativos.

Os recursos dos clientes (20,3 milhões em Espanha e Portugal) alcançaram os 685.365 milhões de euros no final de 2024 (mais 8,7% do que um ano antes), incluindo um aumento de 6,4% nos depósitos.

A margem de juros (a diferença entre juros cobrados e juros pagos pelo banco) alcançou 11.108 milhões de euros em 2024 (mais 9,8%), “apoiada na intensa atividade comercial e o contexto das taxas de juro na primeira metade do ano”, antes da descida que tiveram no segundo semestre.

A margem bruta, que soma todas as receitas recorrentes, foi 15.873 milhões de euros, mais 11,5% do que em 2023.

Quanto ao crédito, o CaixaBank disse que “a carteira sã” de empréstimos concedidos pelo banco era de 351.511 milhões de euros no final de dezembro, o que se traduz num aumento de 2,2% num ano, “com uma contribuição positiva tanto de empresas como de particulares”.

Sublinhando “um contexto de bom comportamento da nova produção de crédito em Espanha em todos os segmentos de particulares”, o banco revelou que a produção de novas hipotecas (empréstimos para compra de casa) ascendeu a 14.375 milhões de euros, mais 53% do que em 2023.

A morosidade (atrasos e incumprimentos dos clientes no pagamento das prestações dos empréstimos) “manteve-se contida e em níveis historicamente baixos”, situando-se nos 2,6%, destacou o CaixaBank.

O banco realçou “o notável impulso da atividade” em 2024, que se refletiu “em todas as margens da conta de resultados do CaixaBank, com melhorias, além disso, na rentabilidade e na eficiência: a rentabilidade sobre fundos próprios (ROE) situou-se em 15,4% no fecho do exercício e a eficiência em 38,5%”.

“Foi um ano muito positivo que fecha um ciclo durante o qual alcançámos todos os objetivos que tínhamos estabelecido no nosso Plano Estratégico 2022-2024”, disse o presidente do executivo do CaixaBank, Gonzalo Gortázar, citado no comunicado do banco divulgado esta quinta-feira.

O grupo apresentou em novembro um novo plano estratégico, para o período 2025-2027, segundo o qual espera um crescimento de 4% ao ano até 2027 para o BPI, o banco português que comprou em 2016.

Não contemplamos qualquer operação de crescimento que não seja de crescimento puramente orgânico em Portugal. Queremos que o BPI continue a crescer de maneira orgânica e sem aquisições”, afirmou Gonzalo Gortázar, em resposta a perguntas dos jornalistas sobe a possibilidade de o CaixaBank comprar outros bancos em Portugal, como o Novo Banco.

Segundo o Plano Estratégico 2025-2027 do CaixaBank, o BPI deverá crescer 4% anualmente neste período tanto em concessão de crédito como em recursos de clientes, depois de crescimentos de 3% do volume de negócios entre 2016 e 2024.

No conjunto do grupo, o CaixaBank espera “acelerar o crescimento”, com taxas anuais de aumento no volume de negócio em redor aos 4% até 2027, com expansão na generalidade de todos os segmentos de atividade.

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Importrust cresce 94% e prepara entrada em Itália e Polónia

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  • 30 Janeiro 2025

A Importrust duplicou resultados em 2024, com 1.015 negócios e 3,5 milhões de euros em faturação. Após a entrada em Espanha, a empresa aponta agora a mira a Itália e Polónia.

A Importrust encerrou 2024 com um crescimento notável, alcançando um total de 1015 negócios concretizados e um volume de faturação de 3,5 milhões de euros na Península Ibérica. Este desempenho representa um aumento de 94% face ao ano anterior, consolidando a posição da empresa como líder no setor da importação automóvel em Portugal.

A aposta nas Pequenas e Médias Empresas revelou-se estratégica, tornando-se um dos fatores determinantes do crescimento da Importrust. Em 2024, a empresa registou uma média mensal de 2.450 leads, totalizando mais de 29.374 novos contactos. O segmento corporate cresceu 30%, impulsionado pela contratação de um Partnerships Manager, reforçando a aposta no mercado empresarial. A diversificação de operações também teve um papel fundamental, com destaque para a importação e legalização de mais de 100 autocaravanas para uma startup portuguesa, bem como negócios com frotas de camiões e autocarros, incluindo viaturas para recolha de resíduos.

A inovação tecnológica foi outro pilar do crescimento da Importrust em 2024. A empresa desenvolveu uma plataforma própria que permite gerar propostas chave na mão de forma mais rápida e eficiente e submeter documentos digitalmente, otimizando processos, com recurso à inteligência artificial.

O objetivo desta plataforma é que toda a experiência dos clientes tenha suporte digital, numa plataforma onde podem aceder para ver as propostas de importação recebidas, submeter a documentação necessária para avançar com os negócios, consultar o estado do seu processo, entre outras funcionalidades. A otimização dos fluxos de trabalho resultou numa poupança de 52 dias de trabalho ao longo do ano.

O crescimento da empresa refletiu-se também na expansão da equipa. Em 2024, a Importrust contratou 22 novos colaboradores, atingindo um total de 30 profissionais em Portugal e seis em Espanha.

Expansão para Itália e Polónia

Depois de um ano de forte crescimento, a Importrust prepara-se para entrar em dois novos mercados estratégicos: Itália e Polónia. António Eça, Managing Partner da empresa, destaca que “Desde a nossa fundação, a visão foi facilitar o acesso dos clientes ao mercado automóvel europeu, de forma transparente e automatizada, objetivo que vemos consolidado neste ano histórico para a nossa atividade, que inaugurou, também, a internacionalização da marca. Mas não ficaremos por aqui: Itália e Polónia são os nossos próximos mercados estratégicos. A escolha deve-se ao forte hábito de importação automóvel em ambos os países, com Itália a destacar-se pelo elevado poder de compra e a Polónia pelo significativo crescimento económico registado nos últimos anos.”

Além da aposta na internacionalização, a empresa prevê um aumento da equipa até ao final do ano, passando para 83 colaboradores, metade dos quais fora de Portugal.

A empresa mantém-se otimista quanto à evolução do mercado e espera que as novas regras fiscais sobre o ISV em Portugal, resultantes do Orçamento do Estado para 2025, tenham um impacto positivo na procura. “Continuamos convictos – e os resultados comprovam – que a importação é a melhor solução para clientes privados e empresariais que procuram qualidade com a poupança como denominador comum. Mais ainda, com a recente aplicação de novas regras fiscais sobre ISV em Portugal, resultantes do OE para 2025, beneficiando veículos híbridos plug-in, prevemos um impacto positivo na procura”, afirma António Eça.

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ITP Aero lança o seu projeto estratégico de rebranding com a ajuda da BrandFor

  • Servimedia
  • 30 Janeiro 2025

A BrandFor desenvolveu o projeto de consultoria 360º que resultou numa nova narrativa e identidade visual para a ITP Aero, ativando o propósito e os valores da empresa.

A BrandFor, empresa especializada em consultoria estratégica centrada no branding, geriu o processo de rebranding da ITP Aero, que constituiu um projeto estratégico e criativo para a empresa líder mundial no setor aeroespacial.

Juntamente com a equipa da empresa, a BrandFor desenvolveu uma nova narrativa e uma nova identidade de marca que, sob o lema “Flying forward, together” (Voar para a frente, juntos), sela a evolução da ITP Aero como uma empresa independente com um claro enfoque na promoção da inovação, colaboração, eficiência e sustentabilidade no mundo da aviação.

O trabalho da BrandFor envolveu a criação de uma nova narrativa de marca construída em torno do objetivo da empresa “Juntos, encontrar melhores formas de impulsionar o voo e manter viva a sua magia” e envolveu, adicionalmente, uma evolução visual da marca que reflete a sua transformação estratégica, com um símbolo que incorpora o compromisso da marca com o progresso comum, a inovação contínua e a colaboração.

Eva Azoulay, CEO da ITP Aero, afirmou a propósito deste projeto que estão “muito satisfeitos com esta nova etapa de crescimento e expansão internacional da ITP Aero. A nossa identidade de marca renovada simboliza o nosso empenhamento no avanço das tecnologias aeronáuticas, trabalhando em conjunto com os nossos parceiros e ultrapassando os limites do possível. “Voar para a frente, juntos” não é apenas um slogan; é um reflexo do nosso espírito de colaboração e da nossa concentração em fornecer soluções inteligentes e sustentáveis para um futuro melhor.”

O responsável indicou que com o êxito do projeto desenvolvido para a ITP Aero BrandFor consolida a sua posição como um dos líderes no mercado espanhol de branding através da sua posição na vanguarda dos processos de criação de novas estratégias e identidades corporativas para empresas na vanguarda do setor da Defesa e Aeroespacial em Espanha. A empresa salienta que estes processos consolidam a posição diferencial da BrandFor no mercado do branding, oferecendo serviços de consultoria estratégica e criativa que resultam em soluções que acrescentam valor, reforçam os planos estratégicos e oferecem resultados tangíveis às empresas.

Nos mais de sete anos desde a sua criação, a BrandFor consolidou a sua posição no mercado espanhol de branding, com mais de 180 projetos no seu portfólio. Entre eles, destacam-se os realizados para empresas, organismos e instituições como o Grupo Indra, Cabify, Ifema Madrid, Naturgy, Ramón Bilbao, SpainCap, Santander, Universidad Pontificia Comillas, Pelayo, Cofares, Iskaypet (Kiwoko e Tiendanimal), Unicef, Ginos, Sodexo, Urbaser ou Cortefiel, entre outros.

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LaLiga distinguida nos Prémios TikTok pela sua plataforma LaLiga VS

  • Servimedia
  • 30 Janeiro 2025

A conta TikTok da LaLiga (@laliga) ganhou o prémio de melhor conta de editor na categoria “TikTok for Good” pelo seu projeto LaLiga VS.

O reconhecimento, que foi entregue durante a gala dos prémios TikTok, premeia a plataforma criada pela LaLiga para lutar contra o ódio e a discriminação dentro e fora dos estádios.

Esta iniciativa promove campanhas de sensibilização e workshops educativos dirigidos aos jovens, com o objetivo de criar espaços seguros e respeitosos, tudo em colaboração com os clubes e as figuras do futebol. Desde o seu lançamento, foram criadas campanhas que visam acabar com o racismo, o ódio e o bullying, entre outras.

A conta TikTok da LaLiga, que conta atualmente com mais de 33,7 milhões de seguidores, aposta em conteúdos inspiradores e educativos que se ligam ao público mais jovem. É também uma das contas desportivas com mais seguidores, ultrapassando mesmo a Premier League (19,5 milhões) e a NBA (23,4 milhões).

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O dia em direto nos mercados e na economia – 30 de janeiro

  • ECO
  • 30 Janeiro 2025

Ao longo desta quinta-feira, 30 de janeiro, o ECO traz-lhe as principais notícias com impacto nos mercados e nas economias. Acompanhe aqui em direto.

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Governo sem linhas vermelhas nas propostas de alteração à lei dos solos do PS

“Aceitámos as principais alterações propostas pelo Partido Socialista, pois, embora reduzam a ambição inicialmente projetada pelo Governo, cumprem o objetivo principal", disse ao ECO fonte oficial.

O Governo não tem linhas vermelhas em relação às propostas de alteração à lei dos solos do Partido Socialista. Consciente que não tem maioria absoluta no Parlamento, o Executivo considera que é sua “obrigação acolher os contributos das diversas forças políticas”.

“Enquanto Governo sem maioria absoluta parlamentar, é nossa obrigação acolher contributos das diversas forças políticas”, disse ao ECO fonte oficial do Ministério da Coesão Territorial. “Aceitámos as principais alterações propostas pelo Partido Socialista, pois, embora reduzam a ambição inicialmente projetada pelo Governo, cumprem o objetivo principal: aumentar a oferta de habitação a preços acessíveis”, explicou a mesma fonte.

O Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial, vulgarizado como lei dos solos, conseguiu escapar a uma revogação proposta pelo BE, PCP, Livre e PAN, porque o Governo aceitou acolher as propostas de alteração sugeridas pelo Partido Socialista.

A lei será agora discutida na “comissão competente”, antes da votação final global em plenário, sem suspender a entrada em vigor do decreto-lei, algo que aconteceu esta quarta-feira. Não é certo quanto tempo este processo vai levar, mas as alterações negociadas na especialidade serão incluídas posteriormente.

“A versão inicial do diploma apresentada pelo Governo era sólida e tinha como objetivo final aumentar a oferta de habitação acessível à classe média, simplificando também processos burocráticos”, acrescenta a mesma fonte. Mas agora terá de acomodar as propostas do PS.

“Cabe agora ao Parlamento proceder à discussão na especialidade. O Governo continuará disponível para prestar toda a informação e apoio técnico necessários, de forma a garantir que o diploma mantenha o propósito de dar uma resposta efetiva à crise de habitação vivida em Portugal”, concluiu a mesma fonte, reiterando a mensagem deixada pelo ministro Castro Almeida na discussão no Parlamento, sexta-feira, quando deixou, preto no branco, que ia aceitar as propostas socialistas.

Em cima da mesa estão várias alterações. Desde logo que desapareça da lei a expressão “preços moderados” e seja substituída pelo conceito de preços controlados ou de arrendamento acessível. Todos os especialistas ouvidos pelo ECO são unânimes em reconhecer que a solução proposta pelo PS é a “mais eficiente na contenção dos preços da habitação”, porque tem em conta os custos dos promotores e os rendimentos dos cidadãos.

Além disso, o PS quer que seja introduzida uma camada adicional de fiscalização da decisão de alterar a utilização dos solos. A passagem de um solo rústico a urbano é decidia pelo autarca da região em causa, mas também pela assembleia municipal. Um passo que o Executivo considera ser garante de independência na decisão. Mas o PS tem por objetivo introduzir “mais um nível de avaliação e escrutínio, com parecer da CCDR nos projetos em solo que não seja exclusivamente público”. E eliminar a possibilidade de a mudança ser “fundamentada num parecer técnico de uma entidade contratada com competência técnica” e ser assegurada apenas com um parecer técnico dos serviços municipais.

Na mesa das negociações está ainda a introdução de um limite temporal à lei de três anos, para traduzir o caráter excecional do diploma, que podem ser prorrogados depois de avaliados os efeitos da lei. Mas também a obrigatoriedade de que as obras sejam feitas no máximo em três anos e não em cinco como está prevista na redação atual. E, se for necessário prorrogar, o prazo seja até quatro anos e meio.

O PS quer ainda assegurar a “contiguidade” e evitar o desordenamento do território. O Governo entendia que era difícil definir o que é contiguidade de um solo urbano. “Na casa ao lado, do outro lado da rua, a 100 metros?”, questionava Castro Almeida no Parlamento. A opção foi retirar o termo e usar “um conceito mais urbanístico: assegurar a consolidação da aglomeração urbana, com coerência”. Ou seja, “evitar a pulverização”.

Mas o PS quer a expressão de volta e quer ainda que a reconversão seja apenas possível quando o solo seja destinado a habitação ou “usos complementares” e não à construção de infraestruturas “conexas à finalidade habitacional”. Castro Almeida explicou, no Parlamento, que nesta categoria caberia a farmácia, a lavandaria ou a mercearia.

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Agência brasileira VX Comunicação chega a Portugal. CEO explica objetivos para o país

Com uma equipa inicial de oito colaboradores, Luís Valério traça como objetivo chegar aos 20 a 30 até ao final do ano. Portugal é visto como porta para o mercado europeu.

Luís Valério, CEO da VX Comunicação para a Europa

A agência brasileira VX Comunicação abriu um escritório em Lisboa, local escolhido para dar início à sua expansão na Europa. A escolha de Lisboa foi motivada pela sua importância crescente como um hub criativo e tecnológico na Europa, especialmente no setor de marketing digital e comunicação.

“Temos grandes marcas em Portugal que queremos trabalhar, e também porque reconhecemos o potencial estratégico que Portugal tem. Portugal é uma porta para o mercado europeu e é um centro criativo e tecnológico em grande crescimento. Não temos dúvida que este ambiente de crescimento oferece a plataforma ideal para fazermos um excelente trabalho e expandirmos a nossa presença no mercado europeu”, diz em entrevista ao +M Luís Valério, CEO da VX Comunicação para a Europa.

“Quando saí de Portugal, em 2018, o setor da comunicação em Portugal ainda era de certa forma tradicional e não tão focado na inovação digital. No entanto, a transformação que o mercado português tem vivido, demonstra, claramente, que as coisas mudaram e as marcas estão a adotar uma postura mais virada para o consumidor. É aqui que sabemos acrescentar valor e a mais-valia para os clientes nacionais”, prossegue o responsável, que nos últimos anos passou por Espanha, México, Indonésia e EUA.

Em Portugal, a agência arranca com uma equipa de oito pessoas, entre social e paid media, operações, criativos e accounts. Estamos neste momento a contratar para várias posições, prevendo chegar aos 12 colaboradores entretanto e até ao final de 2025 com 20 a 30“, diz.

“Privilegiamos a qualidade acima da quantidade e somos muito focados em automação o que faz com que os nossos colaboradores tenham tempo para se focar no que é mais importante e que traz mais valor aos nossos clientes. Nós apostamos em um modelo híbrido que combina trabalho online com o suporte do nosso escritório, em Lisboa, e com muitas sinergias com a equipa no Brasil que tem sido, sem dúvida, um pilar essencial nesta fase de crescimento”, aponta Luís Valério.

Lançada no Rio de Janeiro há mais de duas décadas, a VX Comunicação apresenta-se como uma agência 360º, neste momento com cerca de 200 colaboradores e a trabalhar marcas como a Disney, Stanley e a Globo.

Em Portugal, os primeiros passos já foram dados. “Para a Sonae desenvolvemos trabalho para a Wells, especificamente para a linha Nutri Essence. Na Jerónimo Martins, o foco foi num evento com C-levels e figuras públicas, no evento de lançamento do livro vencedor da 11ª edição do Prémio de Literatura Infantil do Pingo Doce”, conta Luís Valério. “Queremos consolidar-nos como uma das principais agências de comunicação em Portugal e sabemos que será possível trabalhando com grandes clientes locais“, aponta.

Quanto ao investimento na operação local, Luís Valério não quantifica. “Para uma agência de comunicação, como para a maioria das empresas de serviços, o nosso maior investimento é em talento. Como tal, sendo o nosso objetivo crescer a equipa, não temos um teto de investimento. Queremos crescer com qualidade e criar tantos postos de trabalho quanto possível, à medida que o mercado o vá exigindo”, justifica.

“Na América do Sul, a nossa base é o escritório no Rio de Janeiro. A partir dele, conseguimos desenvolver projetos para toda a região. Na Europa, vamos procurar seguir um modelo semelhante, com Lisboa como epicentro da nossa atividade europeia. A acrescentar e em linha com a nossa ambição, pensamos já em expandir. Temos em vista um novo escritório em Madrid, que deverá abrir este ano”, adianta o responsável.

“O principal desafio, e também o nosso maior objetivo, é posicionar a VX Comunicação como uma referência na Europa, combinando criatividade e estratégia. Isso implica construir uma equipa com grandes talentos, capaz de explorar novas oportunidades e integrar dados e tecnologia de forma eficaz, sem perder o foco no impacto emocional das marcas. A minha visão é clara, transformar a VX Comunicação numa parceira estratégica para marcas que queiram crescer num mercado em constante transformação”, conclui.

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