Seguros crescem 16%. É o melhor 1º semestre desde 2019

  • ECO Seguros
  • 21 Julho 2024

A produção de seguros no 1º semestre deste ano ultrapassou finalmente os valores de 2019. Venda de seguros de capitalização e de saúde fizeram a grande diferença.

Foram vendidos mais mil milhões de euros em seguros no primeiro semestre deste ano relativamente a igual período do ano passado, sendo de prever que 2024 será o melhor ano de produção no setor dos últimos seis anos.

No total as seguradoras venderam 6.852 milhões de euros no primeiro semestre do ano (+16% relativamente ao primeiro semestre de 2023) tendo o ramo Vida crescido 24% para 3.221 milhões de euros, enquanto os ramos Não Vida subiram 10% para 3.632 milhões de euros, crescimento semelhante ao registado um ano antes.

No ramo Vida o crescimento deveu-se essencialmente aos produtos de capitalização (+17%) que este ano beneficiaram da alta das taxas de juro e oferta de produtos com rendimento garantido e pelos PPR (+59%) que também beneficiaram de uma oferta mais competitiva. Os seguros de Vida Risco, normalmente associados aos créditos à habitação e ao consumo, cresceram apenas 1%, mantendo baixos níveis de evolução positiva desde 2019.

Nos ramos Não Vida, o crescimento foi de 10% com destaque para os seguros de saúde com crescimento de 18% para 846 milhões de prémios vendidos, refletindo a contínua adesão de clientes e também o crescimento de preços em consequência do aumento de custos devidos à inflação e a um aumento da sinistralidade.

No ramo automóvel o crescimento de receitas foi igualmente de 10% para 1.234 milhões no semestre e também neste ramo se deram atualizações significativas dos prémios para compensar o aumento dos custos com sinistros devido à inflação dos preços dos prestadores de serviços.

O ramo Acidentes de Trabalho registou uma subida de 9% nas receitas para 660 milhões de euros, um crescimento relacionado com os aumentos gerais de vencimentos verificados no este ano e em 2022 para manutenção dos salários reais.

Incêndio e outros riscos, onde se incluem os seguros multirriscos, aumentou 6% para 613 milhões de euros no semestre enquanto os seguros de Responsabilidade Civil atingiram 87 milhões de euros nos primeiros seis meses deste ano, uma subida de 5% relativamente a um ano antes.

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“O nosso foco tem que estar nos seniores de amanhã”

  • ECO Seguros
  • 21 Julho 2024

Responsáveis do grupo Fidelidade perspetivam sobre obstáculos que o envelhecimento demográfico coloca sobre o setor e apontam para respostas. Veja aqui este painel do Fórum Nacional de Seguros 2024.

A esperança média de vida aumentou e Portugal é dos países mais envelhecidos do mundo. Quais são os desafios que o envelhecimento da população coloca ao setor segurador? Para os representantes da Fidelidade que participaram no primeiro painel do Fórum Nacional de Seguros 2024, evento organizado pelo ECOseguros e pela Zest, o setor deve focar-se em dois targets: nas pessoas com mais de 65 anos atualmente, mas, principalmente, nos seniores de amanhã – as pessoas que hoje têm de 20 a 60 anos.

Para o grupo português a resposta passa por mutualizar o risco em soluções de proteção da população idosa e por apostar na prevenção para aumentar a longevidade e qualidade de vida dos seniores de amanhã.

O painel “O aumento da longevidade e os desafios que os seguros precisam de enfrentar” reuniu Bárbara Campos de Faria, Head of Business Development Multicare, Daniel Riscado, Head of Center for Transformation da Fidelidade, José Adelino, Responsável Redes Especializadas da Fidelidade, Mafalda Honório, Head of Longevity Marketing da Fidelidade e com José Villa de Freitas, Direção de Marketing e Clientes | Marca e Comunicação da Fidelidade que moderou o debate.

Veja aqui o painel na integra:

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Biden desiste da recandidatura e apoia Kamala Harris à presidência

Biden acaba de anunciar que desiste da recandidatura à presidência dos EUA. "É do melhor interesse do meu partido e do país eu desistir", escreveu na rede X. Biden apoia a nomeação de Kamala Harris.

Depois de semanas de pressão de algumas das mais importantes personalidades dos Democratas, o último dos quais Barack Obama, Joe Biden acaba de anunciar, num post na rede social X (antigo Twitter), que desistiu de avançar para uma recandidatura nas eleições de 5 de novembro. “Tem sido uma grande honra servir como Presidente. E, apesar de ter sido a minha intenção procurar a reeleição, acredito que é do melhor interesse do meu partido e do país eu desistir e focar-me unicamente e inteiramente aos meus deveres de Presidente no que resta do mandato“, escreveu o ainda Presidente.

Depois do debate televisivo entre Biden e Trump, que revelou um Presidente americano manifestamente em dificuldades, sucederam-se episódios em que ficou claro que, aos 81 anos, já não estava em condições para disputar as eleições presidenciais. O atentado contra Trump — que serviu para dar a oportunidade ao republicano como um fator de união de um país cada mais vez polarizado — e os pedidos públicos de personalidades políticas a pedirem a sua desistência, acabaram por ditar esta decisão, a semanas da convenção democrata que vai indicar formalmente um candidato.

Minutos depois, Biden anunciou formalmente que apoiará a nomeação de Kamala Harris para a presidência dos EUA. ” É altura de nos unirmos e derrotarmos Trump”, escreveu o Presidente americano na rede social X. “A minha primeira decisão como candidato do partido em 2020 foi escolher Kamala Harris como minha vice-presidente. E tem sido a melhor decisão que tomei. Hoje quero oferecer o meu total apoio e recomendação de Kamala para ser a candidata do nosso partido este ano”, lê-se numa mensagem de Biden

O senador norte-americano Joe Manchin pediu este domingo ao Presidente Joe Biden que desistisse da sua candidatura à reeleição e que se concentrasse nos meses restantes da sua Presidência. “Cheguei à decisão com o coração pesado de que acho que é hora de passar a tocha para uma nova geração”, disse na CNN o senador da Virgínia Ocidental, antigo democrata e agora independente. E cerca de três dúzias de congressistas já disseram que Biden deveria abandonar a corrida, o que acabou por fazer mesmo.

Nas últimas sondagens, o candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, mantinha uma vantagem de três pontos percentuais sobre o Presidente norte-americano, o democrata Joe Biden, a pouco mais de três meses das eleições presidenciais. Uma compilação de sondagens publicada pela RealClearPolitics dá ao ex-Presidente republicano e magnata nova-iorquino 47,7% contra 44,7% do seu potencial adversário democrata, com base na média de uma dezena de sondagens concluídas entre 02 e 18 de julho, resultado que está em linha com a distância adquirida por Trump após o debate televisivo entre ambos no final do mês passado.

Sondagens como a da CBS News atribuem a Trump uma vantagem de cinco pontos (52% contra 47%), enquanto apenas a sondagem pública da rádio e televisão dos Estados Unidos, NPR/PBS, dá a Biden uma vantagem de dois pontos (48% contra 50%). Outra sondagem, da ABC News e do Washington Post, deixa ambos empatados tecnicamente com 46%. Neste mesmo dia há quatro anos, as sondagens davam a Biden, então candidato democrata à Casa Branca, 8,7 pontos percentuais à frente de Trump, que ocupava a Sala Oval nessa altura.

Algumas das sondagens refletem já o impacto no eleitorado da tentativa de assassínio no passado fim de semana contra Trump na Pensilvânia, embora não tenham ainda em conta o efeito da Convenção Nacional Republicana que terminou na passada quinta-feira com a declaração oficial do ex-Presidente norte-americano como candidato do partido.

 

 

As eleições presidenciais nos Estados Unidos estão agendadas para 05 de novembro.

 

(Em atualização)

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As 5 grandes metas do novo plano climático

O Governo coloca a versão final revista do Plano Nacional Energia e Clima 2030 em consulta pública esta semana com metas mais ambiciosas para energias renováveis e para a redução de emissões.

O Governo vai colocar em consulta pública esta segunda-feira a versão final revista do Plano Nacional Energia e Clima 2030 (PNEC 2030), o principal instrumento de política energética e climática para a próxima década, que foi inicialmente publicado há cerca de três anos em Diário da República.

O documento estará disponível para comentários até 5 de setembro e estabelece metas mais ambiciosas para as energias renováveis e redução de emissões, envolvendo um conjunto de oito objetivos, 65 linhas de atuação e 297 medidas, que definem o rumo da transição energética.

Entre as principais alterações, destaca-se o aumento da meta nacional para a redução de emissões de gases com efeito de estufa, que agora visa uma diminuição de 55% até 2030 em relação aos níveis de 2005. Esta nova meta situa-se no limiar superior do intervalo previamente estabelecido, que variava entre 45% e 55%.

Além disso, o PNEC 2030 também atualizou a meta para a quota de energias renováveis no consumo final bruto de energia. A nova meta é de 51% até 2030, um aumento relativamente à meta anterior de 47%. Segundo o Ministério do Ambiente, esta revisão reflete uma aposta estratégica nas energias renováveis e nas suas potencialidades para atrair investimentos.

Para alcançar esta meta, o Governo propõe um reforço da exploração do potencial de energias renováveis, com foco nas tecnologias solar e eólica onshore/offshore, entre 2025 e 2030, com o aumento do solar de 8,4 gigawatts (GW) para 20,8 GW, o incremento do eólico onshore de 6,3 GW para 10,4 GW e o crescimento do eólico offshore de 0,03 GW para 2 GW.

Estas alterações sublinham o compromisso de Portugal em liderar a luta contra as alterações climáticas, promovendo uma economia mais verde e sustentável. A descarbonização da economia não só contribui para a mitigação das mudanças climáticas, como também representa uma oportunidade para modernizar a economia portuguesa, criar novos empregos e melhorar a qualidade de vida dos cidadãos.

Este não é apenas um plano: representa um projeto de desenvolvimento para Portugal, aproveitando o potencial de energia renovável do país para estimular atividades industriais, crescimento económico, criação de empregos verdes, inovação e desenvolvimento tecnológico.

Maria da Graça Carvalho

Ministra do Ambiente e da Energia

O PNEC 2030 deveria ter sido enviado à Comissão Europeia até 30 de junho, mas com este novo calendário só deverá chegar a Bruxelas em outubro. Antes disso, o plano terá ainda de passar pelo crivo dos deputados na Assembleia da República.

Mas afinal, o que propõe este plano estratégico? Eis os cinco principais objetivos do PNEC 2030:

  1. Descarbonizar a economia nacional
    O Governo propõe aumentar a meta de redução de emissões de gases com efeito de estufa para pelo menos 55% até 2030, face aos níveis de 2005. É um salto significativo em relação à meta anterior, que oscilava entre 45% e 55%.
  2. Apostar forte nas energias renováveis
    A nova versão do plano eleva a meta de incorporação de renováveis no consumo final bruto de energia dos 47% para os 51% em 2030. No setor elétrico, a fasquia sobe dos 80% para uns ambiciosos 93% de eletricidade verde.
  3. Priorizar a eficiência energética
    Embora não sejam avançados números concretos, o PNEC 2030 reafirma o princípio da “Prioridade à Eficiência Energética” em todas as decisões de investimento no setor energético.
  4. Reforçar a segurança de abastecimento
    O plano prevê o aumento das interligações elétricas com Espanha e o reforço das infraestruturas de gás natural, que no futuro poderão transportar gases renováveis como o hidrogénio.
  5. Promover a mobilidade sustentável
    A descarbonização dos transportes é uma prioridade, apostando na mobilidade elétrica, nos biocombustíveis avançados e, a prazo, no hidrogénio para veículos pesados e comboios.

“Este não é apenas um plano: representa um projeto de desenvolvimento para Portugal, aproveitando o potencial de energia renovável do país para estimular atividades industriais, crescimento económico, criação de empregos verdes, inovação e desenvolvimento tecnológico”, afirma Maria da Graça Carvalho, ministra do Ambiente e da Energia, em comunicado.

O PNEC 2030 traça uma “trajetória clara para alcançar a neutralidade climática em 2045”, antecipando em cinco anos o objetivo inicial, destaca ainda a tutela em comunicado. Para lá chegar, o Governo conta com o contributo de todos os setores, mas é na energia que está o maior potencial de redução de emissões na próxima década. Resta saber se estas metas ambiciosas resistirão ao escrutínio público e parlamentar.

A “bola” está agora do lado dos cidadãos, que têm a partir de segunda-feira até 5 de setembro para se pronunciarem sobre o futuro energético e climático do país.

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Politécnico de Portalegre vai investir 6,8 milhões de euros em residência para estudantes

  • Lusa
  • 21 Julho 2024

Instituto Politécnico de Portalegre investe 6,8 milhões de euros num projeto que prevê 206 novas camas até final do ano, num total de 560 em Portalegre e 150 em Elvas ao longo dos próximos dois anos.

Um conjunto de edifícios situados num bairro de Portalegre vão ser adaptados a residência de estudantes, num total de 44 apartamentos com 206 camas refere Luís Loures, presidente do Instituto Politécnico de Portalegre (IPP), à Lusa.

Num investimento de 6,8 milhões de euros, Luís Loures explica que este projeto, que vai surgir no Bairro da Ratinha, junto à zona industrial da cidade, resulta de uma candidatura ao Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), ao abrigo do Plano Nacional para Alojamento no Ensino Superior.

“Nós fizemos uma candidatura, fomos a instituição classificada em primeiro lugar, o que nos vai permitir adquirir um dos blocos daquela área residencial para converter numa residência com 206 novas camas para o IPP”, disse.

O presidente do IPP revelou ainda que no final de 2026 a instituição deverá contar com um total de 560 camas na cidade de Portalegre e mais 150 em Elvas. “Em relação a este projeto no Bairro da Ratinha a nossa perspetiva é que as obras estejam prontas já no final deste ano, a outra residência que estamos a recuperar no Bairro do Assentos está previsto que a construção termine durante o ano de 2025”, disse.

“A outra (residência para estudantes) na rua Direita (Portalegre) será um bocadinho mais demorada, estamos neste momento a lançar o procedimento concursal, já o fizemos uma vez, ficou deserto, tivemos que reforçar com receitas próprias esse lançamento e, à partida acreditamos que vamos conseguir lançar a obra em setembro e terminar as mesmas em finais de 2025”, acrescentou.

O presidente do IPP sublinhou ainda que aquela entidade tem revelado ao longo dos últimos anos “capacidade de investimento”, dando assim resposta aos alunos na área do alojamento.

“Estamos a falar de um investimento de 6,8 milhões de euros (Bairro da Ratinha), mas onde o politécnico tem um investimento de receitas próprias de cerca de 25% e isso implica atividade que nós temos conseguido desenvolver para gerar riqueza e conseguir investir na cidade, que é o nosso objetivo”, concluiu.

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Investimento de impacto. Há vida para lá das cleantech<span class='tag--premium'>premium</span>

Apontam soluções para problemas sociais, mas há mais barreiras ao investimento. Ainda assim, há otimismo quanto à evolução da aposta no empreendedorismo social.

Combatem o isolamento social dos idosos e mitigam a falta de alojamento para estudantes. Promovem uma transição digital inclusiva através da requalificação de talento ou ajudam as empresas de distribuição de encomendas a completar a difícil última milha de forma mais sustentável e, pelo meio, criam empregos para pessoas em situação vulnerável. A Une-Idades, a NoCode Institute ou a Koiki são exemplos de empreendedorismo social e a prova de que há vida para lá da cleantechs/energia quando se fala de investimento de impacto.Mas, não é um caminho fácil. Este artigo integra a 7.ª edição do ECO magazine, tendo sido atualizado. Pode comprar aqui.“Apesar de haver um crescente interesse por parte dos investidores em projetos com impacto social positivo, existem barreiras significativas, como a

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Hyundai Ioniq 6: Espaço, estilo e sustentabilidade num só<span class='tag--premium'>premium</span>

Com linhas arrojadas e uma estética futurista, o Ioniq 6 não passa despercebido aos mais curiosos, e também a todos os que se preocupam em reduzir a pegada ecológica nas suas viagens em família.

Este artigo integra a sétima edição do ECO magazine, que pode comprar aqui.O Ioniq 6 tem a árdua tarefa de superar o sucesso do seu antecessor Ioniq 5, que continua a acumular vendas recorde na Europa e nos EUA. Com um designque mistura o futurismo com um toque clássico, a Hyundai tem apostado forte na eletrificação, e o Ioniq 6 é o seu mais recente trunfo. Equipado com uma bateria de 77 kW, esta berlina promete não só autonomia para viagens mais longas, mas também uma experiência de condução suave e agradável. Ao entrar na nova estrela da marca sul-coreana, a primeira coisa que salta à vista é o espaço. Com dois filhos pequenos, mais o habitual arsenal de brinquedos, toalhas, guarda-sol e o indispensável Coleman para garantir a frescura dos comes e bebes numa ida à praia, o espaço

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Hugo Soares está confiante na aprovação do Orçamento do Estado para 2025

  • Lusa
  • 21 Julho 2024

No Funchal, o secretário-geral do PSD diz estar "absolutamente convencido" de que o Orçamento do Estado para 2025 seja viabilizado, mas apela à responsabilidade da oposição.

O secretário-geral do PSD e líder do grupo parlamentar, Hugo Soares, mostrou-se este domingo “absolutamente convencido” de que o Orçamento do Estado para 2025 (OE2025) será viabilizado e apelou à “responsabilidade dos partidos da oposição”.

“Estou absolutamente empenhado e convencido que, com a responsabilidade dos partidos da oposição, também o continente, como na Madeira, vai ter um bom Orçamento, sobretudo com um objetivo: mudar e melhorar a vida das pessoas”, afirmou.

Hugo Soares falava aos jornalista à chegada à Herdade do Chão da Lagoa, localizada numa zona de montanha nos arredores do Funchal, onde hoje decorre a festa anual do PSD/Madeira.

“Vamos ver quem é que vai viabilizar o orçamento no continente”, disse, num comentário ao facto de o Chega ter viabilizado o Programa do Governo Regional (PSD) para a legislatura 2024-2028, bem como o Orçamento da região para 2024, ao abster-se na votação dos documentos na Assembleia Legislativa. “Nós ainda não tivemos a votação no continente”, alertou.

Na sexta-feira, o Governo, liderado pelo social-democrata Luís Montenegro, reuniu-se com todos os partidos da oposição com assento parlamentar sobre o Orçamento do Estado para 2025, à exceção do PSD e do CDS-PP, que cancelaram a participação nesta primeira ronda.

Estava inicialmente previsto que o primeiro-ministro marcasse presença nestas reuniões. No entanto, por razões de saúde, Luís Montenegro cancelou a presença em todos os eventos políticos até hoje, incluindo na Festa do PSD/Madeira.

Após a reunião na sexta-feira, que decorreu na residência oficial do primeiro-ministro, em São Bento, Lisboa, o presidente do Chega, André Ventura, afirmou que o partido está com seriedade nas negociações do próximo Orçamento do Estado e disse ter sentido “uma atitude positiva” do lado do Governo, mas avisou que “não pode jogar em dois tabuleiros”.

Este domingo, no Chão da Lagoa, o secretário-geral do PSD lembrou que, no decurso dos primeiros três meses da legislatura, o Chega tem sublinhado o facto de o seu programa eleitoral ter similaridades com o do PS e tem “aprovado medidas com o Partido Socialista”. “Portanto, creio que é possível também que o programa do Chega tenha ideias com similitude com os demais programas”, disse Hugo Soares.

A Festa do Chão da Lagoa, considerado o maior evento partidário organizado anualmente na região autónoma, começou às 8 horas deste domingo e prolonga-se até ao final da tarde, contando com várias barracas dinamizadas pelas 54 comissões políticas de freguesia e outras estruturas do partido, bem como cerca de 40 feirantes.

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Erro no Portal da Habitação complica vida dos senhorios

  • Lusa
  • 21 Julho 2024

Senhorios com rendas antigas enfrentam dificuldades nas candidaturas a compensações devido à impossibilidade de usar o mesmo email para múltiplos pedidos e à ausência do Funchal na lista de distritos.

Os senhorios com rendas antigas e com mais de um inquilino nestas condições estão a ter dificuldades em fazer as candidaturas ao apoio porque o sistema não aceita que utilizem o mesmo endereço de e-mail em diferentes pedidos.

O alerta para esta situação partiu da Associação Nacional de Proprietários (ANP) após ter recebido várias queixas e pedidos de ajuda de senhorios que não conseguem avançar com as candidaturas, disse à Lusa o presidente da ANP, António Frias Marques.

O endereço de e-mail do senhorio é um dos campos que tem de ser indicado na candidatura ao apoio às rendas antigas, que é feita no Portal da Habitação, sendo necessário entregar um pedido de atribuição de compensação por cada inquilino. Só que, referiu António Frias Marques, os senhorios “não conseguem submeter mais do que um pedido com o seu endereço de e-mail”, pelo que, se tiverem “vários inquilinos” com rendas antigas, “ficam impedidos de submeter o processo para cada um deles, porque o sistema recusa”.

A atribuição de uma compensação aos senhorios com rendas anteriores a 1990 e que não transitaram para o Novo Regime do Arrendamento Urbano está enquadrada no decreto-lei que entrou em vigor no final do ano passado.

Num dos pedidos de ajuda dirigidos à ANP, o senhorio em causa refere ter acabado de submeter um pedido de atribuição de compensação, o qual “foi registado com sucesso”, mas o seguinte não avançou porque utilizou o mesmo e-mail .

“Como tenho três imóveis em condições de efetuar um pedido de atribuição de compensação ao senhorio, tentei fazer um segundo pedido. No entanto, após ter preenchido o nome, apelido e endereço de e-mail, e ter resolvido a equação [para provar que não é um robô], ao carregar em ‘continuar’ surgiu a mensagem (em vermelho): ‘O endereço de e-mail introduzido já está registado’, tendo o respetivo inquérito sido ‘dado como terminado’ e não me foi permitido continuar”, refere o senhorio, rematando que, deste modo, lhe foi “impossível efetuar um segundo pedido” com o seu endereço de e-mail.

Mas esta não foi a única dificuldade detetada pelos senhorios. À Lusa, António Frias Marques reportou também o facto de na lista de distritos para no pedido de isenção do IMI (um dos documentos exigidos neste processo de candidatura ao apoio e que é feito no Portal das Finanças) não constar o Funchal.

“O que significa que senhorios da Madeira não conseguem submeter os processos”, afirmou, notando que se trata de questões que vêm dificultar um “processo que já é complexo”.

Neste caso, a indicação que é dada aos senhorios é que coloquem a questão através do e-Balcao da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) usando o item “Questão”, a opção “Modelo 1” e que na “Mensagem” expliquem “o porquê de ter escolhido essa opção”.

A Lusa questionou o Ministério das Infraestruturas e da Habitação sobre estas queixas que têm chegado à ANP e o que devem os senhorios fazer para as ultrapassar, mas ainda aguarda resposta.

A atribuição de uma compensação aos senhorios com rendas anteriores a 1990 e que não transitaram para o Novo Regime do Arrendamento Urbano está enquadrada no decreto-lei que entrou em vigor no final do ano passado.

As candidaturas a esta compensação arrancaram no início deste mês — devendo as mesmas ser feitas no portal da Habitação –, tendo de ser acompanhadas de vários documentos, nomeadamente comprovativos do registo do contrato de arrendamento junto da Autoridade Tributária e Aduaneira, do pedido de isenção do IMI — cujo pedido é feito no Portal das Finanças -, do recibo de rendas eletrónico ou do Modelo 44 (para que não passa recibos eletrónicos) e ainda da caderneta predial urbana que ateste o VPT à data de 28 de dezembro de 2023.

O apoio aos senhorios corresponde a uma compensação equivalente à diferença entre o valor da renda e 1/15 do valor patrimonial tributário (VPT) da casa.

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Altice contrai mais um empréstimo milionário alavancado na sua posição na British Telecom

A Altice contraiu um empréstimo de 1,4 mil milhões de euros contra a sua participação na BT. A estratégia agressiva de financiamento de Drahi aumenta a pressão sobre o grupo de telecomunicações.

A Altice contraiu mais um empréstimo avultado para garantir o compromisso de algumas das suas responsabilidades financeiras. O conglomerado de telecomunicações liderado pelo bilionário franco-israelita Patrick Drahi realizou empréstimo de margem superior a mil milhões de libras (cerca de 1,4 mil milhões de euros) contra a participação que detém na operadora de telecomunicações British Telecom (BT), refere o Financial Times citando fontes próximas da operação.

Este movimento sublinha a estratégia de financiamento que tem sido seguida pela Altice e que está a aumentar a pressão sobre o grupo de telecomunicações de Drahi, que já enfrenta desafios significativos devido ao seu elevado nível de endividamento.

A participação de 24,5% de Drahi na britânica BT foi construída por empréstimos substanciais e financiamento por contratos derivados, permitindo à Altice contrair grandes empréstimos contra as ações. Este tipo de financiamento, conhecido como “equity colar”, combina contratos derivados com empréstimos bancários, permitindo aos investidores construir uma participação utilizando dinheiro emprestado e proteger a sua posição contra uma queda no preço das ações.

A Altice UK, o veículo de investimento que é agora o maior acionista da BT, inicialmente adquiriu uma participação de 18% em 2021 utilizando equity collars financiados por bancos como BNP Paribas, Citigroup e Morgan Stanley. Em janeiro de 2022, a Altice assinou uma nova linha de crédito de margem com os mesmos três bancos a que se juntou o Deutsche Bank, permitindo-lhe contrair até 1,5 mil milhões de libras contra as ações da BT. A empresa utilizou a maior parte do empréstimo ao longo do ano para desfazer parte do financiamento de equity collar.

Os empréstimos de margem são considerados arriscados para os mutuários, uma vez que os credores podem exigir garantias adicionais — geralmente em forma de dinheiro — se o valor das ações subjacentes diminuir. Estas chamadas de margem podem aumentar a pressão sobre os investidores em tempos de dificuldades financeiras, e os bancos podem apreender e vender as ações se o mutuário não cumprir as obrigações do empréstimo.

Apesar da natural pressão do mercado sobre as ações da BT, os quatro bancos por trás do empréstimo de margem da Altice sobre os títulos da BT não estão particularmente preocupados com a sua exposição, segundo revela o Financial Times, uma vez que o empréstimo está bem coberto pelo valor das ações da BT que está a negociar em máximos de um ano. No entanto, desde a contração do empréstimo de 2021, as ações da BT perderam cerca de um quarto do valor, adicionando assim uma camada de incerteza ao futuro da participação da Altice na operadora de telecomunicações britânica.

A situação é ainda mais complicada pela investigação criminal em curso envolvendo Armando Pereira, cofundador da Altice, que foi detido em Portugal no ano passado. Drahi expressou sentir-se “traído e enganado” se as alegações contra o seu parceiro de longa data forem verdadeiras.

O empréstimo de margem da Altice contra a sua participação na BT é um reflexo da estratégia de financiamento agressiva de Drahi, que, embora tenha permitido uma rápida expansão, agora coloca desafios significativos devido ao elevado nível de endividamento e às condições financeiras adversas.

A capacidade de Drahi de manter a sua participação na BT a longo prazo permanece incerta, à medida que a Altice enfrenta a necessidade de reestruturação e as pressões do mercado de dívida.

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Montenegro viaja até Angola para reforçar laços bilaterais

  • Lusa e ECO
  • 21 Julho 2024

Montenegro visita Luanda e Benguela com uma comitiva de empresários e vários ministros e secretários de Estado para fortalecer as relações políticas, económicas e culturais entre os dois países.

Luís Montenegro inicia na próxima semana uma visita oficial a Angola com o objetivo de reforçar as relações políticas, económicas e culturais entre os dois países. A visita, que decorre entre terça e quinta-feira, inclui encontros em Luanda e Benguela e é acompanhada por uma comitiva que inclui os ministros de Estado e das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, e da Economia, Pedro Reis, além de outros representantes governamentais.

A deslocação do Primeiro-ministro da Angola surge num momento de recuperação das trocas comerciais entre os dois países. De acordo com dados recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE), o saldo da balança comercial entre Angola e Portugal melhorou significativamente em 2023, atingindo 991 milhões de euros, um aumento de 24% face ao ano anterior. Este valor representa o mais elevado dos últimos seis anos, demonstrando uma tendência positiva nas relações económicas luso-angolanas.

Em 2023, Portugal exportou bens e serviços para Angola no valor de 1,2 mil milhões de euros, enquanto as importações de produtos angolanos totalizaram 270 milhões de euros. É de notar que o saldo da balança comercial tem sido consistentemente favorável a Portugal nos últimos anos, refletindo a importância do mercado angolano para as empresas portuguesas.

A visita de Estado de Luís Montenegro terá como ponto alto um encontro com o Presidente angolano, João Lourenço. Nesta ocasião, serão assinados vários instrumentos jurídicos, visando reforçar a cooperação bilateral em diversas áreas.

Um dos focos da visita será a participação de mais de uma centena de empresários portugueses na Feira Internacional de Luanda (FILDA), evidenciando o interesse em diversificar e intensificar as relações económicas. Setores como o agroalimentar, têxtil, farmacêutico, turístico, construção, energias renováveis e tecnologia têm sido áreas de destaque para o investimento português em Angola.

A educação e a mobilidade também estão na agenda, com visitas programadas à Escola Portuguesa de Luanda e às futuras instalações do Consulado Geral em Benguela. Recentemente, Portugal anunciou medidas para agilizar o processamento de vistos, tendo o número de vistos concedidos a cidadãos angolanos aumentado 43% em 2023.

Esta visita oficial reafirma o compromisso de Portugal em manter e fortalecer os laços históricos, culturais e económicos com Angola, procurando novas oportunidades de cooperação e investimento mútuo. Num cenário global cada vez mais competitivo, o reforço destas relações bilaterais poderá trazer benefícios significativos para ambas as economias nos próximos anos.

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Pires de Lima defende alternativa ao fim das SCUT

  • ECO
  • 21 Julho 2024

O CEO da Brisa propõe descontos seletivos para evitar perda total de receita nas SCUT e anuncia a intenção de investir 500 milhões de euros nas ligações rodoviárias ao novo aeroporto de Alcochete.

Em recente entrevista concedida à Antena 1 e ao Jornal de Negócios, António Pires de Lima, CEO da Brisa e antigo ministro da Economia, manifestou-se firmemente contra o fim das portagens nas SCUT. Segundo Pires de Lima, a medida aprovada no Parlamento, que implicaria uma perda de receita de 200 milhões de euros, é prejudicial para todos os contribuintes e pode ser evitada através de uma solução mais económica e justa.

Pires de Lima propõe uma alternativa que custaria “apenas” 40 milhões de euros e beneficiaria exclusivamente as populações locais. Utilizando a tecnologia da Via Verde e os pórticos já existentes nas SCUT, o líder da Brisa revela que seria possível implementar isenções ou descontos seletivos, direcionados apenas aos residentes das áreas abrangidas.

Esta abordagem evitaria que todos os contribuintes, incluindo aqueles que não utilizam as autoestradas, fossem penalizados pela perda de receita da Infraestruturas de Portugal (IP), a entidade que gere a maioria das SCUT.

O CEO da Brisa alerta que, se a medida avançar conforme planeado, as autoestradas poderão ser usadas de forma indiscriminada, resultando num aumento do tráfego, degradação da qualidade das vias e aumento da sinistralidade. Pires de Lima já partilhou esta sugestão com o Governo e pretende discutir o tema com todos os partidos em reuniões agendadas para setembro.

Durante a entrevista, Pires de Lima anunciou ainda que a Brisa está preparada para investir cerca de 500 milhões de euros nas ligações rodoviárias ao novo aeroporto de Alcochete, especialmente na autoestrada do Sul.

No entanto, relembra que o Estado está em dívida com a Brisa, uma vez que o contrato de concessão previa a conclusão do aeroporto em 2017, o que não aconteceu. A empresa reclama o valor das portagens que poderiam ter sido cobradas desde 2018 e está disposta a negociar este direito, possivelmente através do prolongamento do tempo de concessão.

Para a realização dos novos contratos de futuras concessões, Pires de Lima defende a manutenção do princípio do utilizador-pagador e a inclusão de critérios ambientais e de mobilidade elétrica, sublinhando ainda que a Brisa pretende continuar com as suas concessões, que terminam em 2028, 2034 e 2035, e planeia investir significativamente na mobilidade elétrica, aumentando o número de carregadores nas áreas de serviço e criando hubs de carregadores rápidos em Oeiras e no Norte do país.

Sobre a atualidade política, Pires de Lima revela na entrevista que vê sinais positivos na possibilidade de um acordo entre o PS e o Governo para a aprovação do Orçamento do Estado de 2025. O ex-ministro da Economia faz uma “apreciação benigna” do pacote “Acelerar a Economia” e considera que a redução do IRC para grandes empresas faz sentido, uma vez que são estas que mais contribuem para a criação de riqueza.

No caso da Brisa, que contribui anualmente com cerca de 400 milhões de euros em impostos, o CEO adianta que qualquer redução do IRC será reinvestida nas pessoas e no país.

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