Fuze Tea anuncia chegada a Portugal com campanha. Reforça aposta como “marca inovadora e diferenciadora”

A campanha surge a propósito do lançamento da marca em Portugal, integrada no alinhamento estratégico global da Coca-Cola. Diogo Martins, diretor de marketing, explica a estratégia e objetivos.

Para comunicar a sua recente chegada a Portugal, a Fuze Tea, marca de chá gelado da Coca-Cola, lançou uma campanha multimeios. O objetivo passa por “reforçar o posicionamento de Fuze Tea como uma marca inovadora e diferenciadora dentro da categoria de chás prontos a beber“, diz Diogo Martins, diretor de marketing da Coca-Cola para Portugal.

Além disso, a campanha procura também “chegar aos consumidores que valorizam produtos refrescantes, naturais e experiências únicas e impactantes”. Para isso, apostou numa campanha que se baseia no conceito “Made of Fusion” e que pretende “refletir o ADN” da marca.

“A campanha celebra a fusão dos contrastes e reflete o ADN da marca: uma fusão equilibrada entre chá, frutas e ervas, que resulta em combinações inesperadas e refrescantes. Todos somos uma fusão de experiências contrastantes – boas, más, lutas, ambições, avanços, recuos, sonhos, medos. É com base neste conceito que nasce a campanha“, explica o responsável ao +M.

“Assim como nós somos uma fusão de experiências contrastantes e é isso que nos torna únicos e especiais, também Fuze Tea é o resultado de uma combinação de chá, frutas e ervas para criar sabores inovadores e diferenciadores​. E é isso que Fuze Tea pretende, celebrar a fusão dos contrastes“, acrescenta.

Presente em televisão, social media, online e outdoor, a campanha, lançada a nível internacional e adaptada ao mercado português, contou com a criatividade do McCannWorldgroup e com o planeamento de meios da EssenceMediacom Portugal.

A campanha surge assim a propósito o lançamento da marca em Portugal, que foi feito no âmbito do alinhamento estratégico global da Coca-Cola de comercializar a categoria de chá pronto a beber sob uma única marca, que já está disponível em cerca de 90 países.

A marca pretende trazer uma “abordagem inovadora e diferenciadora” para o mercado português, através de uma “proposta que conjuga o melhor da fusão entre chá, frutas e ervas, com sabores naturais e refrescantes”. Do seu portefólio constam duas gamas: a Fusion, uma linha “inovadora e diferenciadora” que combina diferentes ingredientes (com os sabores pêssego & hibisco e lima & menta), e uma gama de sabores “clássicos” (pêssego, limão, limão zero açúcar e manga ananás).

Este lançamento representa um “investimento numa categoria com elevado potencial de crescimento no mercado português, assim como, um marco na estratégia de inovação e crescimento da empresa“, refere Diogo Martins, acrescentando que, em outros mercados, a Coca-Cola registou um “crescimento médio de 2,3 vezes na categoria de chás, além de um impacto muito positivo no seu desenvolvimento”.

O diretor de marketing mostra-se confiante que “Portugal não será exceção”, com a marca a posicionar-se como “um acelerador do crescimento desta categoria, atingindo tanto consumidores habituais de ice tea como novos públicos“.

“Esta é uma marca forte, e estamos confiantes de que irá conquistar os portugueses pela sua oferta diferenciadora que responde às necessidades, quer dos consumidores atuais da categoria, quer a novos consumidores através da gama de Fusion porque traz diferenciação e inovação”, acrescenta.

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Trump ainda vai definir valor das tarifas a aplicar ao México e Canadá

  • ECO
  • 3 Março 2025

Secretário do Comércio revela que taxas aduaneiras vão entrar em vigor na terça-feira, mas que ainda não é certo se serão de 25%.

O Secretário de Comércio dos Estados Unidos, Howard Lutnick, disse no domingo que as tarifas aduaneiras sobre o Canadá e o México vão entrar em vigor na terça-feira, mas que o Presidente norte-americano, Donald Trump, ainda vai determinar se irá manter o nível inicialmente planeado de 25%.

“Haverá tarifas na terça-feira [4 de março] sobre o México e o Canadá. Exatamente o que são, vamos deixar isso para o Presidente e a sua equipa negociarem. Essa é uma situação fluida”, afirmou Lutnick, em declarações a um programa da Fox News.

Esta é a primeira indicação da Administração Trump de que pode não impor tarifas de 25% sobre todos os produtos provenientes do México e as importações não energéticas do Canadá.

Lutnick disse que os dois países “fizeram um trabalho razoável” ao proteger as suas fronteiras com os Estados Unidos, embora o fentanil continue a fluir para território norte-americano.

Na semana passada, Donald Trump chegou a admitir que as tarifas sobre o Canadá e México poderiam ser aplicadas a partir de 2 de abril, mas depois reafirmou o prazo de terça-feira e avançou que acrescentaria mais 10% de tarifas sobre os produtos chineses também amanhã, duplicando efetivamente as tarifas de 10% impostas em 4 de fevereiro.

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Governo altera uma das regras do poker

  • ECO
  • 3 Março 2025

Secretário de Estado do Turismo publicou portaria que adapta uma das regras do poker, nomeadamente a que determina quem tem de fazer as duas apostas iniciais obrigatórias.

O Governo publicou esta segunda-feira uma portaria que altera as regras do poker não bancado. A alteração incide sobre as variantes do jogo omaha e hold’em, adaptando uma das regras àquela que “é a sua lógica e prática usuais”.

Até aqui, era o jogador que tinha a mão que, no início de cada jogada, tinha de efetuar a chamada “pequena aposta” (também conhecida por Small Blind, na gíria do jogo), correspondente a metade do mínimo da mesa. O jogador sentado imediatamente à sua esquerda efetuava a chamada “grande aposta” (ou Big Blind), igual à aposta mínima da mesa.

A partir de terça-feira, 4 de março, entra em vigor uma portaria que altera a lei que aprova as regras dos jogos de fortuna ou azar. Doravante, será o jogador sentado à esquerda do que tem a mão que efetuará a “pequena aposta”, e o jogador à esquerda deste a fazer a “grande aposta”, ambas obrigatórias.

Segundo o diploma assinado pelo secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, “foram ouvidas as empresas concessionárias, através da Associação Portuguesa de Casinos”. A alteração resulta da “experiência colhida no desenvolvimento do jogo do póquer não bancado”.

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Estudos sugerem que as parcerias público-privadas são fundamentais para aliviar a pressão sobre o sistema de saúde pública no Reino Unido e em Espanha

  • Servimedia
  • 3 Março 2025

Os defensores deste modelo assinalam que a rede hospitalar de gestão mista permite uma melhor coordenação entre os centros de saúde, agilizando o encaminhamento dos doentes.

A saturação dos cuidados de saúde públicos fez com que os hospitais privados se tornassem um ator-chave na redução das listas de espera em países como o Reino Unido e Espanha. De acordo com um relatório da Bloomberg, o Serviço Nacional de Saúde britânico (NHS) aumentou a sua colaboração com os cuidados de saúde privados para acelerar os procedimentos e reduzir os tempos de espera, uma estratégia que tem sido implementada com sucesso em Espanha há anos, especialmente em comunidades como Madrid, onde a gestão mista reduziu significativamente os tempos de espera cirúrgicos.

No Reino Unido, o sistema público de saúde enfrenta uma crise sem precedentes: mais de 7 milhões de pessoas estão em listas de espera para receber cuidados médicos no NHS, o que levou o governo a atribuir quase 3,5 mil milhões de libras (cerca de 4 mil milhões de euros) para financiar intervenções em hospitais privados. Só no ano passado, mais de um milhão de doentes foram tratados nestes centros.

Em Espanha, o problema das listas de espera é também uma preocupação crescente. De acordo com os últimos dados do Ministério da Saúde (dezembro de 2023), há mais de 800.000 doentes à espera de serem operados no sistema público, com um tempo médio de espera de 128 dias. A especialidade com maior atraso é a cirurgia do trauma, com um tempo médio de espera superior a 140 dias, enquanto a oftalmologia e a cirurgia geral registam também atrasos significativos.

As diferenças entre as comunidades autónomas são igualmente notáveis. Madrid, com um tempo médio de espera cirúrgica de 50 dias, é a região com melhores dados em Espanha, enquanto outras regiões como a Catalunha, Castela-La Mancha e Extremadura apresentam tempos médios de espera superiores a 150 dias. Estas desigualdades refletem diferenças na gestão dos recursos de saúde e na aplicação de modelos de colaboração público-privada.

A Comunidade de Madrid alcançou os melhores tempos de espera em Espanha com um modelo de gestão misto, em que os hospitais públicos, mas geridos ao abrigo de um modelo de parceria público-privada, desempenharam um papel na redução das listas de espera e na garantia de um tratamento mais rápido dos doentes. Hospitais como a Fundación Jiménez Díaz, Rey Juan Carlos (Móstoles), Infanta Elena (Valdemoro) ou Villalba, que fazem parte do Serviço de Saúde de Madrid (Sermas), permitiram aliviar a pressão da assistência, garantindo um acesso mais rápido aos cuidados médicos.

Os defensores deste modelo assinalam que a rede hospitalar de gestão mista permite uma melhor coordenação entre os centros de saúde, agilizando o encaminhamento dos doentes e reduzindo o congestionamento dos grandes hospitais públicos, além de dotar os hospitais de um modelo organizacional mais ágil, com menos burocracia e maior capacidade de adaptação à procura de cuidados.

Defendem ainda que a incorporação de ferramentas de digitalização e telemedicina facilitou a gestão de consultas, a realização de consultas não presenciais e a otimização dos tempos de bloco operatório, e que estes hospitais se revelaram muito ágeis, reduzindo a taxa de encaminhamento para outros centros e atendendo os doentes mais rapidamente do que os hospitais tradicionais.

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+M

Após recuo em 2024, Cinemas Nos esperam 8,8 milhões de espectadores e faturar 56 milhões de euros este ano

Os Cinemas Nos antecipam para 2025 um aumento de mais de um milhão de entradas nas salas da marca. Em 2024 a quebra foi de 4%, embora as receitas de bilheteira tenham crescido na ordem dos 2%.

Nuno Aguiar, diretor dos Cinemas Nos.

Nuno Aguiar, diretor dos Cinemas Nos, antecipa para este ano um crescimento no número de espectadores, embora preveja que este ainda fique aquém dos números registados em 2019. No último ano os cinemas da marca seguiram a “tendência geral” em Portugal, tendo registado uma quebra de cerca de 4% na afluência às salas, embora as receitas de bilheteira tenham crescido na ordem dos 2%.

Analisando números concretos, as salas de cinema da Nos atraíram mais de 7,7 milhões (7.733.909) de espectadores no ano passado, número 4% abaixo dos 8.053.523 registados em 2023. Foi assim interrompida a tendência de crescimento que se vinha a verificar desde a pandemia, tendo em conta o crescimento das entradas registadas nos anos anteriores: 2.308.279 (em 2020), (3.450.312 (2021) e 6.246.666 (2022).

A quebra de 2024, que veio assim arrefecer um crescimento contínuo registado ao longo de quatro anos, é justificada por um segundo trimestre “muito mau, à semelhança do que aconteceu internacionalmente”, e “reflexo” da greve de argumentistas e atores em Hollywood no segundo semestre de 2023, que levou a que houvesse muitos adiamentos de filmes, explica Nuno Aguiar ao +M.

No entanto, a perspetiva para este ano é de voltar ao crescimento, com os Cinemas Nos a apontarem para os 8,8 milhões de espectadores como objetivo. “Os efeitos da greve só serão ultrapassados totalmente em 2026, mas 2025 já vai ser um ano de alguma recuperação”, acredita Nuno Aguiar.

Mas mesmo conseguindo alcançar o objetivo para este ano, este número ficará aquém das entradas de 2019, quando os Cinemas Nos receberam 9.267.388 espectadores. Qual a justificação para este recuo? “Há aqui várias questões. Sentimos que nos grandes filmes, estamos como nunca estivemos. Mas a verdade é que entre os cerca de 450 filmes que exibimos, os 50 mais vistos são responsáveis por cerca de 80% dos espectadores. Em 2019, os filmes intermédios tinham um peso maior. Hoje, com o crescimento do streaming, há pessoas que não têm o incentivo que tinham antes para irem ver esse tipo de filmes“, explica Nuno Aguiar.

Compete-nos a nós arranjar formas de as atrair, investindo e deixando as salas e complexos mais atrativos. Precisamos também de criar programas para conseguirmos atrair um público alternativo que ainda não voltou ao nível do que estava, porque o público mais consumidor já lá está“, aponta.

Embora a afluência aos Cinemas Nos tenha ficado aquém das expectativas no ano passado, a marca conseguiu, com as “reestruturações” que levou a cabo, ficar ao nível de 2019 “ao nível de faturação e de equilíbrio de contas”, revela Nuno Aguiar. A receita de bilheteira situou-se nos 50 milhões de euros, acima dos 48 milhões registados em 2023. Para este ano, os Cinemas Nos têm como objetivo faturar 56 milhões.

Apesar de variar de cinema para cinema, e com 160 mil lugares diários disponíveis, a taxa de ocupação das salas situa-se à volta dos 15%.Nos horários nobres e com alguns filmes, temos salas cheias. Mas depois também temos salas vazias. Temos uma tendência para olhar para a média, mas a média resulta de uma combinação de vários fatores“, refere.

No que toca à presença do cinema português nas salas do cinema, Nuno Aguiar reconhece que existe “um problema de mercado”. Apesar do aumento da quota de cinema local de 2,7% para 4,5% (de 329 mil espectadores para 533 mil, respetivamente), a grande maioria dos países europeus apresentam taxas superiores, refere Nuno Aguiar.

Para o responsável — que têm desde o ano passado três das suas 218 salas dedicadas apenas ao cinema português, precisamente para ajudar a subir a quota de mercado da produção portuguesa — até existe uma “produção razoável” de filmes nacionais, mas esta está relacionada na sua maioria com cinema de autor.

Segundo o diretor dos Cinemas Nos, o financiamento em Portugal é muito canalizado para filmes de autor, “até porque é uma área mais ligada à cultura”. “Mas também é importante que haja gente a ir ver filmes nacionais. Se calhar tem de haver um equilíbrio maior. É um trabalho que temos todos de fazer. Acho que ninguém se revê neste valor de 4,5%, é muito baixo”, reforça, acrescentando que há um “trabalho muito grande” a ser feito a nível nacional.

“Arranjar uma forma, que ainda não foi descoberta, de trazer mais pessoas a ver os filmes nacionais e investir em filmes nacionais que tragam mais pessoas. É um problema de um lado e de outro, mas neste momento o investimento feito em filmes nacionais que tragam mais pessoas ao cinema é diminuto. E isso reflete-se na quota“, concretiza Nuno Aguiar.

Entretanto, e no âmbito dos Óscares, que se realizam este domingo, os Cinemas Nos lançaram o Movies’ Card Óscares, que inclui cinco bilhetes por 20 euros, uma proposta válida até 26 de março para qualquer filme com, pelo menos, uma nomeação aos Óscares. A iniciativa pretende “vender e promover a ida ao cinema para assistir aos filmes nomeados“, mas também “comunicar cinema à volta dos Óscares, que é sempre um momento importante do ano para o setor“, explica Nuno Aguiar.

Numa tentativa de melhorar o contacto e atrair mais clientes, os Cinemas Nos têm também tentado “conhecer cada vez melhor” o espectador, para “fazer ofertas mais targetizadas“, numa altura em que cerca de metade da venda de bilhetes já é feita online, entre a app e o site.

E esse é um trabalho que temos vindo a fazer, porque às vezes é muito difícil fazer marketing ‘à bruta’ para todos igual. Mas se conseguirmos conhecer melhor os nossos clientes, conseguimos ter comunicações mais direcionadas que se calhar tocam e atraem mais as pessoas para aquilo que é o seu universo de cinema. Temos feito um esforço nesta área do CRM (customer relationship management) e do contacto direto com as pessoas e ter as nossas ofertas, promoções e destaques associados a cada um”, explica o diretor dos Cinemas Nos.

No que diz respeito à publicidade no cinema, Nuno Aguiar refere que esta também decresceu no pós-pandemia, mas que tem vindo entretanto a recuperar, havendo boas perspetivas de investimento neste meio.

Com algum tipo de segmentação, nomeadamente a nível geográfico ou mediante o tipo de filmes, [investir em publicidade no cinema] é algo que faz sentido. Uma pessoa quando está numa sala de cinema tem uma outra disponibilidade para olhar para o ecrã e abstrair-se do resto”, aponta como vantagem.

“Avatar Fogo e Cinzas”, “Michael” (Michael Jackson), “Missão Impossível: O Ajuste de Contas Final”, “F1″, “Minecraft“, “Snow White”, “Superman“, “Jurassic World“, “How to train your dragon“, “Smurfs: O Grande Filme”, “Lilo and Stitch“, “Karate Kid“, “M3gan 2.0″ ou “Tron: Ares” são algumas das estreias deste ano destacadas por Nuno Aguiar.

Há muito filme para atrair espectadores aos cinemas. Estamos convictos que este vai ser um ano bastante bom“, conclui.

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Hoje nas notícias: Porta 65+, apoio à Ucrânia e cabaz alimentar

  • ECO
  • 3 Março 2025

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Os apoios no âmbito do programa Porta 65+ ainda não chegaram a famílias com perda de rendimentos. Portugal deverá contribuir com 300 milhões de euros para o novo pacote de apoio militar à Ucrânia que está a ser desenhado por Bruxelas. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta segunda-feira.

Porta 65+ ainda não chegou a famílias com perda de rendimentos

Quase dois anos após o lançamento do novo Porta 65+, que passou a abranger famílias com quebras de rendimentos superiores a 20% em relação aos rendimentos dos três meses anteriores ou do ano anterior, houve 1.410 famílias que apresentaram candidatura, mas nenhuma conseguiu, até agora, receber o apoio. O Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) justifica o atraso com “constrangimentos técnicos”, considerando que, do total de candidaturas, 1.335 estavam “não conformes”, a maioria “por não preencherem os critérios de elegibilidade do programa”, e 199 “por ausência de resposta aos pedidos de esclarecimentos solicitados pelo instituto”.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Portugal “fará parte” do acordo para o apoio militar à Ucrânia com contributo de 300 milhões de euros

Portugal vai contribuir com pelo menos 300 milhões de euros para o novo pacote de apoio militar à Ucrânia, no valor de 20 mil milhões de euros, que está a ser preparado por Bruxelas. O montante da contribuição nacional, que pode ser feita em dinheiro ou através do envio para a Ucrânia de equipamentos, munições ou capacidades militares, é calculado através de uma chave de repartição assente no Rendimento Nacional Bruto de cada Estado-membro da União Europeia (UE). Espera-se que este acordo seja aprovado pelos líderes dos 27 países do bloco comunitário na reunião extraordinária do Conselho Europeu agendada para esta quinta-feira.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

“Salários explicam parte do aumento do cabaz” alimentar

O diretor-geral da Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED) garante que as subidas dos preços de produtos alimentares são “menores” do que poderiam ser, devido ao “esforço” dos retalhistas em acomodar “grande parte” dos custos, segurando as margens de lucro. Em entrevista ao Jornal de Negócios e à Antena 1, Gonçalo Lobo Xavier atribui “parte significativa” do aumento do cabaz alimentar à subida dos salários no retalho e em toda a cadeia de valor, colocando também na equação os custos com a escalada de preços de matérias-primas e em nome da sustentabilidade.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Preços da Galp disparam 12% no gás e 4% na luz em abril

A Galp prepara-se para aumentar os preços de venda da eletricidade e do gás natural já a partir de 1 de abril. Num e-mail enviado aos seus clientes, a petrolífera justifica “a atualização dos preços de eletricidade e de gás natural com subidas médias de 4% e de 12%, respetivamente, na fatura mensal”, com o facto de os custos terem aumentado nos mercados internacionais e, consequentemente, terem impactado diretamente o preço final. Porém, a Galp oferece uma “compensação” em troca: um voucher de desconto de cinco euros por mês, durante os próximos três meses, para usar nos abastecimentos de combustível da marca.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Inteligência artificial do BdP vai vigiar influenciadores financeiros nas redes

O Banco de Portugal (BdP) está a desenvolver uma ferramenta de inteligência artificial para descobrir se os influenciadores digitais de produtos financeiros cumprem a lei da publicidade e disseminam informação correta. Segundo a administradora Francisca Guedes de Oliveira, o objetivo é começar a utilizar a plataforma, atualmente em fase de testes, ainda este ano, mas vai servir como “um apoio”, pois “a decisão final é sempre humana”. O BdP pode multar “se os finfluencers estiverem a ser pagos por instituições supervisionadas” e, de forma escondida ou irregular, promovam aqueles produtos sem exporem os conflitos de interesses, assinala a responsável.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).

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Cipher deteta aumento de 63% nos ciberataques à indústria automóvel até 2024

  • Servimedia
  • 3 Março 2025

Este aumento afeta fabricantes, fornecedores e clientes da indústria, resultando em milhões em perdas financeiras, interrupções na produção e na cadeia de abastecimento, e exposição de dados sensíveis

O setor automóvel registou um aumento de 63% nos ciberataques em 2024, atingindo um total de 960 incidentes a nível global, de acordo com dados da Unidade de Inteligência Cibernética x63 da Cipher. Este aumento afeta os fabricantes, fornecedores e clientes da indústria, resultando em milhões em perdas financeiras, interrupções na produção e na cadeia de abastecimento, e a exposição de dados sensíveis.

De acordo com a divisão de cibersegurança da Prosegur, os Estados Unidos foram o país mais afetado, com 533 ataques registados, seguidos do Reino Unido (62) e do Canadá (47). A atividade de grupos cibercriminosos como Lockbit3, Ransomhub e Alphv impulsionou esta tendência, com a utilização cada vez mais sofisticada de técnicas como a dupla extorsão e a exploração de vulnerabilidades críticas.

No último ano, foram identificadas mais de 440 violações de segurança em fabricantes como a Toyota, a Volkswagen e a Mazda, o que confirma que a indústria automóvel é um alvo privilegiado da cibercriminalidade.

O relatório refere que estes ataques não são apenas perpetrados por organizações criminosas, mas também por grupos de espionagem patrocinados pelo Estado, interessados na informação tecnológica e estratégica da indústria. Entre os atores mais comuns estão o Threat Ator 888, especializado no dumping de credenciais, e o GhostEmperor, que se centra na espionagem e na exploração de protocolos de comunicação inseguros.

A empresa alerta, em comunicado, que o desenvolvimento da inteligência artificial está a facilitar ataques mais sofisticados, o que exige uma vigilância constante e estratégias de prevenção mais robustas. Recomenda agir rapidamente e reforçar a proteção digital através da aplicação imediata de atualizações de segurança, da implementação de medidas avançadas de defesa cibernética e da formação contínua dos colaboradores e das equipas de gestão.

Para responder a estes desafios, a unidade de ciberinteligência da Cipher desenvolveu a solução xMDR, concebida para detetar e neutralizar ameaças avançadas com uma cobertura de 92,86% das táticas MITRE ATT&CK e mais de 400 processos automáticos de deteção e resposta. Os especialistas salientam a necessidade de as empresas do setor disporem de planos de contingência eficazes para minimizar o impacto de potenciais ciberataques e garantir a segurança das suas operações.

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Caldea desperta os sentidos com o seu novo “aroma envolvente” da Dejavu Brands

  • Servimedia
  • 3 Março 2025

Através do poder do marketing olfativo, o centro criou uma assinatura olfativa única.

Caldea, o centro de lazer termal de Andorra, anunciou que deu “mais um passo em frente na sua aposta na inovação sensorial com a incorporação de um sistema exclusivo de aromatização concebido para transformar a experiência dos seus visitantes”. Através do poder do marketing olfativo, o centro criou uma assinatura olfativa única “que envolve os clientes desde o primeiro momento, reforçando a sua identidade e tornando cada visita inesquecível”.

Para este projeto, o Caldea confiou na Dejavu Brands, líder internacional em branding olfativo, cuja tecnologia avançada de nebulização permite que as partículas da fragrância permaneçam suspensas no ar durante mais tempo. O novo aroma de chá verde, com notas cítricas de limão e bergamota, toques florais de lírio e rosa e um fundo subtil de almíscar e cardamomo, não só traz frescura e bem-estar, como também ativa a memória emocional dos clientes, promovendo a sua ligação com a marca, afirmou o centro.

Acrescentou que vários estudos demonstraram que o olfato é o sentido com maior capacidade de evocação emocional e de memória, ultrapassando a visão, o tato e a audição. “Lembramo-nos de 35% do que cheiramos, em comparação com apenas 5% do que vemos. Esta capacidade de ancoragem sensorial é a pedra angular do marketing olfativo, uma estratégia que permite às marcas criar uma ligação emocional com os seus clientes e até influenciar o seu comportamento de compra. De facto, está provado que a implementação de uma assinatura olfativa pode aumentar as vendas até 25%”, explica.

Com este sistema de aromatização, Caldea salientou que não só reforça o seu posicionamento como destino de bem-estar e desconexão, como também eleva a experiência dos seus clientes “a um nível multissensorial, fazendo com que o prazer de um dia de spa perdure na memória muito depois de terem deixado o centro”.

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Miguel Pina Martins: “Tento sempre procurar pessoas mais inteligentes do que eu”

  • ECO
  • 3 Março 2025

Miguel Pina Martins é o 19º convidado do podcast E Se Corre Bem?. O fundador da Science4you partilhou a história do seu percurso como empreendedor.

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A Science4you nasceu como um projeto de final de curso no ISCTE, em parceria com a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. A ideia inicial não parecia promissora, nem entusiasmante, mas rapidamente se transformou num conceito inovador: brinquedos educativos certificados pela universidade. “Sempre procurámos encontrar uma ferramenta que permitisse às crianças aprender enquanto brincam. E esse é o nosso propósito, ou seja, educar crianças e permitir encontrar uma forma mais leve de aprenderem”, explica Miguel Pina Martins, fundador da Science4you.

O investimento inicial foi modesto: 1.125€. Miguel Pina Martins acredita que o maior desafio para um empreendedor não é a falta de dinheiro, mas sim a coragem de começar. “Quando comecei a Science4you, não tinha experiência, dinheiro, nem uma ideia que era a melhor do mundo. O que tive mais foi a coragem de começar. E esse é o ponto que divide um empreendedor de sucesso de alguém que nunca mete uma ideia em marcha.” O empresário defende que não existe um momento ideal para dar o primeiro passo: “Nunca é um mau dia para começar. Nunca é tarde demais para começar”, diz.

Apesar de uma breve passagem pela banca de investimento, percebeu rapidamente que esse não era o seu caminho. O apoio de mentores foi essencial para transformar a Science4you num negócio viável. “Ter pessoas que já passaram pelos processos é um acelerador gigantesco. Se não fossem essas pessoas, a Audax e este trabalho final de curso, não existia a Science4you”, explica.

"Na Europa, não existe um incentivo ao falhanço como nos Estados Unidos. Não há um incentivo ao falhanço, que é muito importante. As pessoas na Europa e em Portugal, em especial quando falham, são falhados”

Miguel Pina Martins, fundador da Science4you

Outro tema que considera fundamental é a aceitação do erro, algo que, na sua opinião, ainda é um tabu em Portugal. “Na Europa, não existe um incentivo ao falhanço como nos Estados Unidos. Não há um incentivo ao falhanço, que é muito importante. As pessoas na Europa e em Portugal, em especial quando falham, são falhados”, afirma.

A política também esteve presente na sua vida desde cedo. Aos 18 anos, foi eleito deputado municipal no Seixal. Apesar de ter seguido outro caminho, reflete sobre os desafios da política, nomeadamente a dificuldade em atrair talento para cargos públicos. “O ordenado de um Presidente de Câmara é, se calhar, o de um diretor de segunda linha numa empresa. Isso limita brutalmente as opções de recrutamento”, diz.

Hoje, já́ nao ocupa o cargo de CEO da empresa que fundou, mas mantém-se como chairman. Sobre a sua visão de liderança, defende a importância de rodear-se das pessoas certas. “Tento sempre procurar pessoas mais inteligentes do que eu e, felizmente, é relativamente fácil encontrar isso”, diz. Acredita que o papel do líder é servir e dar autonomia à equipa: “Tento seguir muito o tema de ouvir as pessoas, de passar responsabilidade e poder”, afirma.

Este podcast está disponível no Spotify e na Apple Podcasts. Uma iniciativa do ECO, que Diogo Agostinho, COO do ECO, procura trazer histórias que inspirem pessoas a arriscar, a terem a coragem de tomar decisões e acreditarem nas suas capacidades. Com o apoio do Doutor Finanças e da Nissan.

Se preferir, assista aqui:

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China visa exportações agrícolas dos EUA para retaliar tarifas de Trump

  • Lusa
  • 3 Março 2025

Pequim está a ponderar a adoção de medidas contra as exportações agrícolas e alimentares norte-americanas, em resposta à decisão dos Estados Unidos de aumentar em 20% as taxas sobre produtos chineses.

A China está a ponderar a adoção de medidas contra as exportações agrícolas e alimentares norte-americanas, em resposta à decisão dos Estados Unidos de aumentar em 20% as taxas sobre produtos chineses, informou esta segunda-feira a imprensa oficial.

“Se os Estados Unidos persistirem na aplicação de taxas unilaterais e oficializarem estas medidas, a China responderá com contramedidas firmes e enérgicas”, advertiu o Global Times, jornal oficial do Partido Comunista Chinês, depois de os EUA terem prometido impor mais taxas alfandegárias sobre os produtos chineses, a partir de 4 de março.

A possível retaliação incluiria medidas tarifárias e não tarifárias, com os produtos agrícolas e alimentares dos EUA entre os principais alvos, escreveu o jornal, que cita uma fonte anónima do regime chinês.

Na passada sexta-feira, o Ministério do Comércio chinês expressou em comunicado a “firme oposição” aos planos dos EUA, acrescentando que a China afirmou “repetidamente” que “as taxas unilaterais violam as regras da Organização Mundial do Comércio (OMC)” e “prejudicam o sistema comercial multilateral”.

O Presidente norte-americano, Donald Trump, comprometeu-se a impor uma taxa adicional de 10% à China – já tinha anunciado 10% anteriormente – com o argumento de que o país não fez esforços suficientes para combater a entrada de fentanil nos EUA.

O Ministério do Comércio chinês afirmou que “a China é um dos países com as políticas de controlo de drogas mais rigorosas e abrangentes do mundo” e que tem cooperado ativamente nesta questão com todas as nações do mundo, “incluindo os Estados Unidos”.

Trump fez depender as taxas de “progressos” na luta contra o tráfico de fentanil, anunciando também taxas de 25% contra o México e o Canadá. “As drogas estão a vir do México e muitas delas estão a vir da China; não todas, mas muitas delas estão a vir da China”, disse.

Pequim respondeu no mês passado à primeira ronda de taxas de Trump com tarifas entre 10% e 15% sobre certos produtos dos EUA, bem como novos controlos de exportação de minerais essenciais e uma investigação antimonopólio contra o gigante tecnológico norte-americano Google.

Na primeira presidência (2017-2021), Trump teve uma relação tensa com Pequim ao impor várias rondas de taxas sobre bens oriundos da China, às quais o país asiático respondeu com taxas sobre as exportações dos EUA.

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  • 3 Março 2025

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Galp aumenta preços do gás e da eletricidade a 1 de abril

  • ECO
  • 3 Março 2025

Gás natural terá um aumento médio mensal de 12%, enquanto a eletricidade subirá 4%, devido ao "aumento continuado do custo de aquisição de energia nos mercados internacionais".

A Galp vai aumentar os preços da eletricidade e do gás natural aos clientes a partir de 1 de abril. Segundo o Jornal de Negócios, a luz vai ter um aumento médio mensal de 4%, enquanto no gás será de 12%.

Para uma família com potência contratada de 3,45 kVA e um consumo mensal de 132 kWh, a que corresponde uma fatura média de 30 euros, o aumento será de 90 cêntimos por mês no caso da eletricidade. Quanto ao gás, uma família que consuma até 220 m3 por ano (1.º escalão), com um consumo de 134 kWh por mês, a que corresponde uma fatura de 17 euros, o aumento ditará uma subida de cerca de 1,8 euros na fatura mensal.

“Estas subidas, que não acontecem desde outubro de 2024, refletem o aumento continuado do custo de aquisição de energia nos mercados internacionais”, justifica a petrolífera ao mesmo jornal. Em simultâneo, a empresa está a oferecer uma “compensação” aos clientes, um voucher de desconto de cinco euros por mês durante os próximos três meses para usar nas bombas de combustível da marca.

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