País vai para eleições um ano depois sem solução de estabilidade à vista

Montenegro manteve a empresa da família, mas perdeu o Governo. Presidente da República deve marcar eleições para maio, ainda esta semana.

Umas eleições ganhas pela margem de votos mais magra em democracia (apenas 54 mil) e o apoio parlamentar minoritário no Parlamento faziam adivinhar uma vida curta do Governo. Acabaria por cair por força do próprio Executivo, que respondeu às suspeitas sobre a empresa familiar de Luís Montenegro e à realização de uma comissão parlamentar de inquérito com a apresentação de uma moção de confiança, chumbada no Parlamento.

A iniciativa passa agora para o Presidente da República, que a semana passada prometeu agir “o mais rápido possível” para “minimizar os custos” para o país. Marcelo Rebelo de Sousa vai ouvir os partidos políticos já esta quarta-feira e convocou o Conselho de Estado para o dia seguinte. Apontou já os dias 11 e 18 de maio como as datas prováveis para os portugueses voltarem às urnas.

O país avança para as terceiras eleições legislativas em pouco mais de três anos, somando a instabilidade política interna à elevada incerteza do contexto externo, marcado por um conflito bélico na Europa e uma crescente guerra comercial.

Tal como há um ano, as sondagens voltam a apontar para um resultado incerto, sem uma vantagem clara de PSD ou PS, e muito menos uma maioria absoluta.

O inquérito da Pitagórica para o JN, TSF e TVI/CNN, divulgado na segunda-feira, dá 33,5% das intenções de voto à AD (acima dos 28,83% conseguidos nas legislativas) e 28,8% ao PS, o que na prática significa um empate técnico, já que considerando a margem de erro qualquer dos partidos pode vencer.

A sondagem da Intercampus para o CM, CMTV e Jornal de Negócios coloca o PS à frente com 25% das intenções de voto, contra 23,5% da AD, também um empate técnico. O barómetro da Aximage para o DN também dá vantagem ao PS, com 30,8% das intenções de voto, cinco pontos percentuais acima da AD.

Em entrevista à CNN Portugal na terça-feira à noite, Pedro Nuno Santos veio exigir “reciprocidade” ao PSD, permitindo que tome posse como primeiro-ministro caso o partido vença as eleições. No dia anterior, Luís Montenegro tinha afirmado ao mesmo canal que caso perca não será primeiro-ministro. As sondagens continuam a apontar para uma maioria absoluta dos partidos de direita.

Governo tentou trocar moção por CPI mais curta

Na origem da crise política está a empresa do universo do primeiro-ministro, a Spinumviva, e um potencial conflito de interesses, dado que a sociedade tem avenças com várias empresas, entre elas a Solverde, a Rádio Popular ou a Ferpinta, num valor de cerca de 9 mil euros. A empresa recebeu também 194 mil euros da Joaquim Barros Rodrigues e Filhos, segundo Luís Montenegro por um trabalho de consultoria para a restruturação do grupo de gasolineiras. A polémica em volta do caso levou à apresentação de duas moções de censura, do Chega e PCP, à proposta do PS para uma comissão parlamentar de inquérito e, por fim, uma moção de confiança, debatida pelo Parlamento esta terça-feira.

Os vários flick flacks do Governo e do PSD durante o debate não evitaram que a moção de confiança fosse mesmo votada e rejeitada pelo Parlamento, com os votos contra do PS, do Chega, do BE, do PCP, do Livre e do PAN. PSD, CDS e IL votaram a favor.

Luís Montenegro começou por abrir a porta à suspensão da moção de confiança, lançando o repto a Pedro Nuno Santos para que dissesse “em concreto que informação pretende, em que prazo pretende para de uma vez por todas” responder às questões que pretende ver esclarecidas. O líder socialista respondeu que por três vezes já tinha afirmado que chumbaria uma moção de confiança: após as eleições, em março de 2024, e durante o debate das moções de censura do Chega e do PCP. “Se tínhamos razões para chumbar uma moção em janeiro agora temos muito mais”, disse.

Mais tarde, o líder parlamentar do PSD, Hugo Soares, apresentou um requerimento oral para que o debate fosse suspenso durante 30 minutos para permitir que o líder do PS e o primeiro-ministro pudessem conversar, o que foi liminarmente rejeitado por Pedro Nuno Santos e por uma votação do Parlamento.

Depois foi a vez do ministro dos Assuntos Parlamentares, Pedro Duarte, propor que a comissão parlamentar de inquérito (CPI) proposta pelo PS à empresa familiar de Luís Montenegro tivesse um período máximo de 15 dias, como moeda de troca para a moção de confiança ser levantada. Após o requerimento potestativo do CDS para a suspensão dos trabalhos durante uma hora, foi ainda sugerido, em privado, que a CPI terminasse obrigatoriamente no final de maio. Propostas todas recusadas por Pedro Nuno Santos.

A estratégia do Governo foi tentar evitar a votação e culpar a intransigência do PS pela crise política. A dos socialistas atirar a responsabilidade para o Executivo e mostrar que Luís Montenegro queria apenas fugir ao escrutínio sobre a sua empresa familiar.

“Tentámos tudo, mas mesmo tudo o que estava ao nosso alcance” para conciliar a visão do PS sobre a CPI, para “aprofundar esclarecimentos”, afirmou Luís Montenegro já após o debate. Acusou ainda os socialistas de quererem com a CPI “um processo longo e prolongado de degradação das condições políticas”.

“O que aconteceu no Parlamento hoje foi um vergonha, foram manobras, jogos, truques”, afirmou Pedro Nuno Santos, acusando o Governo de estar “desesperadamente a tentar condicionar” a comissão parlamentar de inquérito. “Quiseram criar a ideia de intransigência do PS. Os portugueses não são tontos”, acrescentou.

Luis Montenegro

País vai para eleições com economia de boa saúde

O passa culpas que irá, por certo, continuar durante a campanha eleitoral. Rejeitada a moção de confiança, o Governo fica em gestão e limitado na sua atuação, deixando vários dossiês em suspenso, como a venda da TAP, e aumentando o risco sobre a execução do PRR.

Um cenário desdramatizado por Bruxelas, que em resposta ao ECO afirmou que o “processo político não tem implicações diretas no PRR” e que o “Governo empenhar-se-á para garantir que, qualquer que seja a evolução do cenário político, o impacto negativo na execução dos fundos seja tão reduzido quanto possível”.

Apesar do contexto de elevada instabilidade externa, o país vai para eleições com a economia numa situação robusta. Portugal cresceu 1,9% em 2024, com a economia a acelerar no quarto trimestre (2,8% na variação homóloga). Uma dinâmica positiva que levou o ministro das Finanças a admitir um crescimento de 2,5% este ano. A taxa de desemprego teve também uma evolução favorável, descendo para 6,4% no ano passado.

O país tem também contas públicas equilibradas e deverá voltar a registar um ligeiro excedente em 2024. A situação orçamental e económica levou a S&P a melhorar o rating de Portugal para “A” no final de fevereiro, com uma perspetiva positiva, admitindo uma nova subida “nos próximos 24 meses”.

Há, no entanto, uma expetativa da agência americana que saiu gorada: “eleições antecipadas parecem improváveis em 2025”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Ranking: Ping An continua a marca de seguros mais valiosa. Allianz mais próxima

Marcas de 22 países ocupam os 100 primeiros lugares das marcas mais valiosas. Veja quais são e o top 10 e saiba quantas destas marcas operam em Portugal.

Com 33,6 mil milhões de dólares de valor, a chinesa Ping An Insurance mantém o título de marca de seguros mais valiosa do mundo, com a alemã Allianz a aproximar-se. Com 94% de crescimento de valor a Nissay/Nippon Life Insurance quase dobra o valor da sua marca, enquanto a polaca PZU e China Life Insurance recebem as melhores classificações de força de marca, colocando-as entre as marcas mais fortes do mundo. As Marcas dos EUA continuam a dominar: Um quarto do valor das 100 maiores marcas de seguros é detido por empresas dos Estados Unidos.

Os dados são da consultora Brand Finance sobre as marcas mais valiosas do mundo em 2025. O relatório indica que as 100 principais marcas de seguros cresceram 9% no valor da marca em 2025, impulsionadas por resultados de subscrição melhorados, maior rendimento de investimentos, taxas de juros mais altas e aumento da rentabilidade.

A capitalização de mercado das principais marcas de seguros subiu à medida que a procura por produtos de seguros aumentou em diversos setores. A recuperação económica e o sentimento positivo do mercado fortaleceram a confiança dos investidores, enquanto fusões estratégicas, aquisições e avanços tecnológicos aceleraram o crescimento da indústria.

Para a Brand Finance, a Ping An Insurance da China continua a ser a marca dominante, com um valor de marca estável de 33,6 mil milhões de dólares. O crescimento da receita foi apoiado por um desempenho constante nos setores principais, incluindo seguros de vida e saúde, bem como seguros de danos e acidentes (P&C). No entanto, a marca enfrentou alguns desafios de rentabilidade ao longo de 2023, o que desacelerou o crescimento geral da marca.

A Allianz cresceu 9% no valor da marca, atingindo 26,7 mil milhões de dólares, diminuindo a diferença para o topo do ranking. A seguradora alemã teve um desempenho financeiro forte em todos os segmentos, beneficiando de uma fonte de receita diversificada. O seu segmento de P&C teve um desempenho particularmente bom, juntamente com um aumento nos prémios de novos negócios em seguros de vida e saúde.

A francesa AXA subiu para o top 3 das marcas de seguros mais valiosas, ultrapassando a China Life Insurance após um aumento de 20% no valor da sua marca, que atingiu os 19,8 mil milhões de dólares. Embora a China Life Insurance tenha registado um crescimento de 5%, alcançando os 18,3 mil milhões de dólares, o crescimento mais forte da AXA permitiu-lhe ultrapassar a China Life no ranking. A pesquisa revelou que a AXA tem uma forte perceção da marca e foi reconhecida pelo seu desempenho sólido. A marca mantém uma presença forte em vários mercados, com destaque para o sucesso na Turquia, Tailândia e Indonésia.

O Grupo Generali (valor da marca aumentou 47%, para 17 mil milhões de dólares) e a Allstate (valor da marca aumentou 39%, para 16 mil milhões de dólares) ambos registaram um forte crescimento em 2025, subindo sete posições e entrando no top 10. O forte crescimento da marca do Grupo Generali é impulsionado pela expansão dos seus negócios de seguros de vida e P&C. Além disso – diz a Brand Finance – a aquisição da Liberty Seguros fortaleceu a sua presença em Espanha e Portugal, melhorando os lucros gerais e reforçando o seu segmento de seguros de danos materiais, posicionando a empresa para um crescimento adicional.

Os resultados da pesquisa do Grupo Generali destacam o seu foco regional, com um desempenho particularmente elevado em Itália, Áustria e Espanha. A forte conexão emocional da marca é evidenciada pelas elevadas pontuações no indicador “marca que amo”, especialmente em Itália e Áustria, sublinhando a sua relevância local profunda e a lealdade dos clientes nestes mercados-chave.

O valor da marca e da propriedade intelectual de marketing são a base usada pela Brand Finance que explica ter ajudado a criar o padrão internacionalmente reconhecido sobre Avaliação de Marcas – ISO 10668. Esse padrão define marca como um ativo intangível relacionado com o marketing, incluindo, mas não se limitando a, nomes, termos, sinais, símbolos, logótipos e designs, destinados a identificar bens, serviços ou entidades, criando imagens e associações distintivas na mente das partes interessadas, gerando, assim, benefícios económicos.

Para apurar as classificações a Brand Finance baseia-se em informação objetiva e subjetiva – com inquéritos e líderes de opinião – estabelecendo um valor de marca que não andaria longe do valor da própria empresa caso fosse monomarca.

No top 100 há seguradoras de 22 países diferentes. Veja em baixo a lista, a negro as companhias com interesse direto em Portugal.

  • Austrália: QBE, Suncorp, NRMA Insurance, Medibank;
  • Áustria: UNIQA, VIG;
  • Bélgica: AG Insurance (Ageas);
  • Bermuda: Everest Re, Arch Capital, Athene, Allied world;
  • Canadá: Canada Life, Manulife, Sun Life, Intact, TD Insurance, iA Financial Group;
  • China: Ping An Insurance, China Life Insurance, PICC, CPIC, AIA, Prudential Plc, Cathay Life Insurance, Fubon Life, New China Life (NCL), China Taiping, China Re, Sunshine Insurance Group, Nan Shan Life insurance;
  • Dinamarca: Tryg;
  • França: AXA, CNP Assurances, Scor;
  • Alemanha: Allianz, Munich Re, Hannover Re, Ergo, Versicherungskammer Bayern (VKB);
  • Índia: LIC, SBI Life;
  • Itália: Generali Group, Poste Italiane, UnipolSai;
  • Japão: Nissay/Nippon Life Insurance, Tokio Marine, Dai-Ichi Life, Sony Life, Mitsui Sumitomo, Sompo Japan Nipponkoa, Japan Post Insurance, Aoi Nissay;
  • Países Baixos: NN Group, ASR;
  • Noruega: KLP, Gjensidige;
  • Polónia: PZU;
  • Singapura: Great Eastern, Income Insurance;
  • Coreia do Sul: Samsung Life Insurance, Kyobo Life, Samsung Fire & Marine Insurance, Dongbu Insurance;
  • Espanha: Mapfre;
  • Suécia: If;
  • Suíça: Zurich, Swiss Re, Swiss Life, Helvetia;
  • Reino Unido: Aviva, Scottish Widows, BUPA, Legal & General, RSA, Prudential Life UK;
  • Estados Unidos: Allstate, GEICO, MetLife, Progressive, Travelers, Chubb, Prudential (US), The Hartford, AIG, Berkshire Hathaway, Aflac, W.R. Berkley Corporation, Fidelity National Financial, Cincinnati, CNA, RGA (Reinsurance Group Of America), Assurant, Markel, AFG, Unum, FM Global, Hanover Insurance, John Hancock, Principal, Old Republic International Corporation.

Veja aqui o ranking das 10 maiores:

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Tribunal Constitucional declara inválidas eleições na convenção do Chega em 2024

  • Lusa
  • 11 Março 2025

Em outubro, o TC já tinha invalidado a eleição dos órgãos nacionais do partido realizada na penúltima convenção, que decorreu em Santarém em janeiro de 2023.

O Tribunal Constitucional (TC) declarou inválida a eleição dos órgãos nacionais na convenção do partido Chega que decorreu em Viana do Castelo no início de 2024. Em outubro, o TC já tinha invalidado a eleição dos órgãos nacionais do partido realizada na penúltima convenção, que decorreu em Santarém em janeiro de 2023.

Segundo o acórdão dos juízes do Palácio Ratton a que a agência Lusa teve acesso esta terça-feira, foi declarada inválida a eleição dos órgãos nacionais na VI Convenção Nacional do Partido Chega, que decorreu entre 12 e 14 de janeiro de 2024.

A ação foi colocada por um militante do Chega, que pediu a impugnação da eleição da mesa da VI Convenção Nacional do Chega e a eleição dos órgãos nacionais, do presidente da direção nacional, da direção nacional, do conselho nacional mesa da convenção e do conselho nacional e conselho de jurisdição nacional.

Este militante argumentou que não houve qualquer demissão da mesa da convenção nacional anterior, para a eleição da mesa no início da convenção de janeiro de 2024, considerando que não existiu “vacatura dos lugares” e que houve “sobreposição de eleições”.

Considerou também que todos os órgãos nacionais eleitos na V Convenção Nacional em Santarém (invalidada pelo TC), que participaram no XVI Conselho Nacional que decorreu em dezembro de 2023, em Lisboa, ficaram “sem legitimidade por terem sido eleitos de forma irregular”.

Em outubro de 2024, o presidente do Chega, André Ventura, tinha defendido a legitimidade dos órgãos do Chega eleitos na última convenção, em Viana do Castelo, mas anunciou que o partido vai realizar uma nova reunião magna que poderá ser eletiva mediante nova decisão do TC.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Allianz Trade e Inclusive Brains estão a criar teclado controlado pela mente

  • ECO Seguros
  • 11 Março 2025

A seguradora investe num sistema que converte dados neurofisiológicos, como ondas cerebrais e movimentos oculares, em comandos mentais.

A AllianzTrade e a Inclusive Brains estão a desenvolver um sistema de Inteligência Artificial (IA) não invasivo para permitir o envio de mensagens sem a necessidade de toque ou fala. O objetivo é aumentar a autonomia de pessoas com deficiência.

A parceria entre as duas empresas avança com a criação de teclados controlados pela mente. Esta tecnologia tem como base o Prometheus BCI, uma interface multimodal homem-máquina alimentada por IA generativa. O sistema converte dados neurofisiológicos, como ondas cerebrais e movimentos oculares, em comandos mentais.

Em 2024, esta neurotecnologia foi demonstrada quando dois indivíduos com deficiências motoras e cognitivas usaram um exoesqueleto para segurar a tocha olímpica. Agora, o foco da parceria é desenvolver um teclado que permita a digitação apenas com o pensamento.

As empresas acreditam que estes teclados controlados pela mente podem oferecer inclusão digital e social para milhões de pessoas com dificuldades de comunicação. A tecnologia pode facilitar o acesso à educação e ao mercado de trabalho, proporcionando mais autonomia aos utilizadores, indicam.

“A possibilidade de controlar um teclado com a mente, como o movimento dos olhos, através de pestanejos ou contrações musculares, consoante a capacidade de cada pessoa, pode mudar radicalmente a vida de muitos indivíduos como paralisia ou que não conseguem falar. Esta tecnologia poderá permitir-lhes voltar a comunicar com o mundo e, assim, reabrir a porta para a sua reintegração no mercado de trabalho”, afirma Oliver Oullier, Co-founder & CEO da Inclusive Brains e Chairman of Biotech Dental’s Group AI Institute.

Para ampliar o impacto da iniciativa, os algoritmos do Prometheus BCI serão disponibilizados em código aberto. O objetivo é incentivar a colaboração de programadores e instituições no avanço de tecnologias assistivas.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Esta é a chave do Euromilhões. Jackpot é de 143 milhões de euros

  • ECO
  • 11 Março 2025

O jackpot desta terça-feira é de 143 milhões de euros, depois de não terem sido registados vencedores do primeiro prémio no sorteio anterior.

Com um primeiro prémio no valor de 143 milhões de euros, decorreu esta terça-feira mais um sorteio do Euromilhões. O valor do jackpot subiu depois de não ter havido vencedores do primeiro prémio no sorteio anterior.

Veja a chave vencedora do sorteio desta terça-feira, 11 de março:

Números: 13, 36, 37, 42 e 47

Estrelas: 7 e 11

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Marcelo ouve partidos políticos esta quarta-feira e convoca Conselho de Estado para quinta

  • ECO
  • 11 Março 2025

Depois do chumbo da moção de confiança ao Governo, o Presidente começa a ouvir os partidos políticos esta quarta-feira. O primeiro será o PSD.

O Presidente da República vai ouvir os partidos políticos, com representação parlamentar, esta quarta-feira e o Conselho de Estado no dia seguinte. Segundo nota publicada no site da presidência, após o chumbo da moção de confiança que determina a “demissão” do Governo, a audição dos partidos começa às 11 horas no Palácio de Belém com o PSD. E depois, com intervalos de uma hora, ouvirá o PS, Chega, Iniciativa Liberal, Bloco de Esquerda, PCP, Livre, CDS-PP e, finalmente, o PAN às 19h.

Para quinta-feira, às 15 horas, o Presidente convoca “o Conselho de Estado, ao abrigo do artigo 145.º, alínea a) da Constituição”, que prevê a pronúncia deste órgão sobre a dissolução da Assembleia da República.

Na semana passada, Marcelo já tinha antecipado que, num cenário de queda do Governo na sequência desta moção, ouviria os partidos políticos no dia seguinte e, depois, os conselheiros de Estado. O chefe de Estado apontava mesmo que estas reuniões teriam lugar na quinta e sexta-feira desta semana, num calendário entretanto antecipado pelo Governo. Já as eleições legislativas, segundo Marcelo, teriam lugar a 11 ou 18 de maio.

O Parlamento chumbou a moção de confiança ao Governo de Montenegro, com os votos contra do PS, Chega, PCP, Bloco de Esquerda, Livre e PAN, ditando a queda do Executivo. Esta é a segunda vez em democracia que um Governo em Portugal cai por falta de confiança da Assembleia da República.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Parlamento chumba moção de confiança e dita queda do Governo

PS, Chega, PCP, Bloco de Esquerda, Livre e PAN votaram contra a moção de confiança. Governo de Luís Montenegro cai sem fazer um ano desde que tomou posse.

O Parlamento chumbou esta terça-feira a moção de confiança ao Governo de Luís Montenegro, com os votos contra do PS, Chega, PCP, Bloco de Esquerda, Livre e PAN, ditando a queda do Executivo. Esta é a segunda vez em democracia que um Governo em Portugal cai por falta de confiança da Assembleia da República.

O resultado final não trouxe qualquer surpresa, uma vez que os principais líderes partidários já tinham sinalizado o seu sentido de voto, com Governo e PS a pressionarem-se mutuamente para alterar a posição de forma a evitar novas eleições (as terceiras no espaço de três anos). Apenas os partidos da Aliança Democrática (AD), o PSD/CDS-PP, e a Iniciativa Liberal votaram favoravelmente da moção.

Ao longo do debate, o primeiro-ministro acenou ao PS com a retirada da moção de confiança se este indicasse que “questões concretas” queria ver esclarecidas na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) proposta potestativamente pelos socialistas. O líder do PS, Pedro Nuno Santos, devolveu o desafio e recusou-se a recuar.

O Governo acabou por apresentar ao PS uma redução do prazo da CPI primeiramente de 90 dias para 15 dias e posteriormente para até ao final de maio, ambas não aceites pelos socialistas. Mesmo neste cenário, o Governo não retirou a moção de confiança, concretizando assim o seu derrube.

Na origem da polémica está a empresa familiar do primeiro-ministro, a Spinumviva, e um potencial conflito de interesses. Entre os clientes destaca-se o grupo Solverde, uma vez que, entre 2018 e 2022, ou seja, antes de ser presidente do PSD e primeiro-ministro, Montenegro liderou as negociações com o anterior Governo para estender o contrato de concessão dos casinos de Espinho e do Algarve ao mesmo grupo.

Posteriormente veio a público que a sociedade recebe mensalmente avenças mensais de vários clientes, entre os quais a Solverde, que pagava mensalmente 4.500 euros por prestação de serviços de consultadoria na área de proteção de dados, até ter rasgado o contrato com a empresa de Montenegro no passado dia 5 de março.

Embora o primeiro-ministro recuse revelar a lista de clientes da Spinumviva, a sociedade acaba depois por fazê-lo em comunicado enviado às redações, no qual também divulga o nome dos trabalhadores da empresa. Após o PS anunciar que iria pedir uma comissão parlamentar de inquérito (CPI), Luís Montenegro anunciou a 5 de março a apresentação de uma moção de confiança.

(Notícia atualizada às 20h27)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

DECO PROteste quer regulador próprio para os planos de saúde

  • ECO Seguros
  • 11 Março 2025

Dada a frequente confusão entre planos e seguros de saúde, a organização de defesa dos consumidores defende além de um regulador próprio, que os planos "forneçam informação explícita" da sua oferta.

A organização portuguesa de defesa dos consumidores DECO PROteste defende a criação de um regulador próprio para os planos de saúde para uma “maior organização nacional” na defesa do consumidor, que muitas vezes confunde estes produtos com seguros de saúde.

“A DECO PROteste defende que os planos de saúde devem ter um regulador próprio dada a sua especificidade e não estarem sob a alçada da ASAE“, indica a associação em comunicado.

A organização “exige também que os planos forneçam informação explícita sobre os serviços, o intervalo de descontos e a duração do contrato, incluindo o prazo e a forma de cancelar.”.

As preocupações surgem porque muitos consumidores confundem planos com seguros de saúde, como concluiu a própria DECO Proteste numa análise a 15 planos de saúde disponíveis no mercado. Este tema já fez com que a Autoridade Supervisora de Seguros e Fundos de Pensões (ASF) avançasse com programas de literacia financeira para distinguir os produtos e lançou consulta pública um projeto de recomendações sobre a diferenciação entre seguros de saúde e planos de saúde. Importa referir que a ASF não regula os planos de saúde.

Apesar de “aplaudir” as recomendações propostas pela ASF para reduzir o risco de confusão entre planos e seguros de saúde, a DECO PROteste “defende que é necessário ir mais longe, com medidas vinculativas e uma supervisão mais rigorosa”, indica a organização.

Apesar de reconhecer que os planos “oferecem descontos interessantes”, a associação relembra que “ao contrário dos seguros, não oferecem capital associado a coberturas nem assumem qualquer risco financeiro em caso de doença ou acidente”.

Além disso, os planos “restringem-se a uma rede de prestadores de serviços de saúde com acordo, limitando a escolha do consumidor à mesma, e os descontos oferecidos variam significativamente entre os diferentes planos e prestadores, exigindo uma análise comparativa.”. Daí que a associação defenda “mais transparência e regulação para proteger os consumidores.”

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Ocidental é a seguradora oficial do Millennium Estoril Open 2025

  • ECO Seguros
  • 11 Março 2025

O Millennium Estoril Open 2025 decorre de 26 de abril a 4 de maio. O patrocínio garante a proteção a todos os envolvidos no evento, e fornece seguros patrimoniais e responsabilidade civil.

A Ocidental, marca da parceria entre o Grupo Ageas e o Millennium bcp, tornou-se patrocinadora e seguradora oficial do Millennium Estoril Open 2025, reforçando sua ligação ao desporto nacional, anunciou a seguradora em comunicado. A seguradora garantirá a proteção do evento, atletas, equipas e espetadores.

Simão Lacerda Lopes, head of go to market bancassurance do Grupo Ageas, Bruno Rodrigues, director of marketing bancassurance, José Reino da Costa, administrador executivo da Millennium bcp Ageas Grupo Segurador, Teresa Amaral, da equipa de Marketing da Ocidental, João Zilhão, diretor do torneio e sócio-gerente da 3Love, Jorge Faustino, Head of Sales & Sponsorship da Millennium Estoril Open e Francisco Rebelo de Andrade, da organização do Estoril Open.

Além de garantir proteção a todos os envolvidos no evento, o patrocínio garante cobertura de riscos com seguros patrimoniais e responsabilidade civil.

A parceria reforça a relação da Ocidental com o Millennium bcp e celebra a conquista da seguradora de um milhão de clientes. Para o diretor de marketing bancassurance do Grupo Ageas Portugal marcar presença no evento com o Millennium bcp, o seu “principal parceiro de negócios” (a seguradora vende seguros através do canal bancário do Millennium bcp), é “de extrema importância pois reforça que as entidades estão juntas no seu objetivo principal: a proteção dos seus clientes e, neste caso, do evento”, diz Bruno Rodrigues.

O Diretor do Millennium Estoril Open, celebrou a parceria: “O compromisso da Ocidental com a proteção e segurança dos atletas, equipas e espetadores traz um valor acrescentado inestimável, assegurando que todos os envolvidos podem focar-se no espetáculo dentro e fora do court“. “Este reforço da parceria é mais uma prova do crescimento e prestígio do Millennium Estoril Open, que continua a atrair marcas de referência nacional e internacional.”, concluiu João Stilwell Zilhão.

O Millennium Estoril Open 2025 decorre de 26 de abril a 4 de maio.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Espanhola Seresco compra consultora digital de Odivelas por 2,5 milhões de euros

Grupo especializado em software de gestão empresarial e processamento de salários fez mais uma aquisição em Portugal. Escolha recaiu sobre a F5IT, fundada em 2006 e com uma carteira de 120 clientes.

 

A empresa espanhola Seresco, especializada em software de gestão empresarial e processamento de salários, anunciou esta terça-feira a aquisição da consultora tecnológica portuguesa F5IT com sede em Odivelas. O negócio, avaliado em 2,5 milhões de euros, insere-se no plano de expansão do grupo madrileno de tecnologias da informação e no reforço estratégico do mercado português.

A F5IT é uma pequena empresa nacional dedicada à análise, desenvolvimento e implementação de software de gestão Sage. Fundada em 2006, tem uma equipa de 36 trabalhadores e uma carteira de mais de 120 clientes. No ano passado, registou um volume de negócio de 2,9 milhões de euros.

“Com a integração da F5IT, solidificamos o nosso expertise em soluções de gestão, aumentando o portefólio de serviços especializados e ajustados às necessidades dos clientes”, explicou a Seresco, em comunicado divulgado aos meios de comunicação social.

Permitirá ao grupo solidificar o seu posicionamento enquanto prestador de serviços e soluções de gestão empresarial Sage, passando a ser um incontornável parceiro de referência na Península Ibérica, no centro da Europa, nos Estados Unidos da América e no continente africano”, acrescentaram os novos donos da consultora digital portuguesa.

O grupo Seresco está cotado na bolsa espanhola, emprega cerca de 1.200 pessoas, tem mais de 3.500 clientes, centros de serviço em Madrid, Barcelona, Oviedo e Vigo e filiais em Portugal, na Costa Rica, na Colômbia e no Peru. Em Portugal, faturou mais de quatro milhões de euros, enquanto o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) fixou-se nos 600 mil euros devido à atividade da filial Seresco Atlântico e da Elo – Sistemas de Informação, cuja maioria do capital (76,87%) foi comprada em 2023.

Em 2024, o EBITDA da Seresco aumentou 76% em termos homólogos para 8,7 milhões de euros. O plano de crescimento para este ano define como objetivo alcançar os 68 milhões de euros de faturação – mais 12% do que os 53,6 milhões de euros registados no último exercício – e um EBITDA ajustado de 10,5 milhões de euros.

Ao longo dos mais de 50 anos de história, a Seresco tem investido no crescimento inorgânico. Por exemplo, adquiriu em 2022 a totalidade do capital da SE Programa em Windows, especializada em cibersegurança, e uma posição 76,87% na portuguesa ELO-SI, dedicada à gestão de tempo e recursos humanos.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Ucrânia aceita cessar-fogo de 30 dias

  • ECO
  • 11 Março 2025

Kiev aceitou a proposta de cessar-fogo dos Estados Unidos, que agora a irá apresentar à Rússia. "Agora é com eles", disse o secretário de Estado dos EUA.

A Ucrânia aceitou a proposta dos EUA para um cessar-fogo imediato de 30 dias, de acordo com um comunicado conjunto da Ucrânia e dos Estados Unidos avançado esta terça-feira.

Agora os EUA “vão levar a proposta aos russos e esperamos que eles aceitem (…) agora é com eles”, declarou o secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, em conferência de imprensa à margem do encontro na Arábia Saudita. O cessar-fogo poderá ser estendido mediante a concordância dos dois estados beligerantes.

Os representantes de Kiev e Washington também anunciaram querer fechar o mais rapidamente possível o acordo para o desenvolvimento dos recursos minerais ucranianos. O objetivo desta medida será “compensar o custo da assistência americana”, expandir a economia e “garantir a prosperidade e a segurança a longo prazo da Ucrânia”

O acordo indica também que “os Estados Unidos terminam imediatamente a pausa na partilha de informações e retomarão a assistência em matéria de segurança à Ucrânia”.

O próximo passo é a escolha das equipas para as negociações que ambos os países indicam querer iniciar “imediatamente” com o objetivo de garantir a paz duradoura na Ucrânia. A delegação ucraniana reiterou que os “parceiros europeus devem estar envolvidos no processo”.

Nas negociações, ambas as delegações debateram ainda os esforços de ajuda humanitária no âmbito do processo de paz, nomeadamente durante o cessar-fogo, “incluindo a troca de prisioneiros de guerra, a libertação de civis detidos e o regresso de crianças ucranianas transferidas à força”, lê-se no comunicado.

Na sua primeira declaração após o encontro, o presidente ucraniano declarou, na rede Telegram, que o cessar-fogo “não é só em relação aos mísseis, drones e bombas, não é só no Mar Negro, mas também ao longo de toda a linha da frente”.

“Os Estados Unidos da América têm de convencer a Rússia a fazer isto”, afirmou Volodymyr Zelensky, acrescentando que se a Rússia concordar, o cessar-fogo começará imediatamente. “A Ucrânia está pronta para a paz. A Rússia tem de mostrar a sua disponibilidade para acabar com a guerra ou continuar a guerra. Chegou a altura de saber toda a verdade”, conclui.

A União Europeia congratulou-se entretanto com a decisão de a Ucrânia aceitar a proposta de cessar-fogo, considerando que “a bola está” do lado da Rússia.

É um desenvolvimento positivo”, sustentaram os presidente do Conselho Europeu e da Comissão, acrescentando que pode ser “um passo rumo a uma paz compreensiva, justa e duradoura” na Ucrânia. António Costa e Ursula von der Leyen comentaram que “a bola está do lado da Rússia”. E não quiseram imiscuir o bloco comunitário do processo de paz: “A UE está pronta para desempenhar o seu papel, com os parceiros, nas negociações de paz que se avizinham.”

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Voo da TAP entre Lisboa e Londres divergiu para o Porto por “questão técnica”

  • Lusa
  • 11 Março 2025

O “voo Lisboa-Londres da TAP aterrou no Porto declarando emergência”, indicou a ANA, referindo que “aterrou às 16:56 horas em segurança”.

Um voo da TAP que fazia a ligação entre Lisboa e Londres divergiu hoje para o aeroporto do Porto, declarando emergência, devido a uma “questão técnica”, tendo aterrado em segurança, disseram à Lusa a transportadora e a ANA.

O “voo Lisboa-Londres da TAP aterrou no Porto declarando emergência”, indicou a ANA – Aeroportos de Portugal, referindo que “aterrou às 16:56 horas em segurança”.

Por sua vez, fonte oficial da TAP disse que “o voo divergiu para o Porto por precaução devido a uma questão técnica e aterrou em total segurança”, acrescentando que “os passageiros irão seguir viagem noutra aeronave assim que possível”.

 

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.