Há uma ‘montra’ portuguesa para as compensações do carbono<span class='tag--premium'>premium</span>
Trazer transparência e simplificação na gestão de projetos no âmbito dos mercados de carbono é o objetivo da Quellia. A plataforma portuguesa quer responder às “dores de crescimento” destes mercados.
Os mercados voluntários de carbono estão em desenvolvimento um pouco por todo o mundo. Em Portugal, espera-se que este mecanismoesteja implementado até ao final do ano, permitindo que as empresas, quando já não conseguem reduzir mais as emissões de carbono associadas a determinada atividade, possam comprar “créditos de carbono” para compensar essas emissões, financiando projetos que reduzem ou sequestram o carbono existente na atmosfera. Mas não faltam desafios. “Faltava efetivamente muito rigor na informação” associada aos créditos, aponta Manuel Pereira, diretor de Sustentabilidade da plataforma portuguesa Quellia. São vários os obstáculos que podem comprometer a eficácia e credibilidade dos mercados de carbono. Um deles é a falta de padronização — que prejudica a comparabilidade —,
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