Governo retira arrendamento acessível das regras para converter solos rústicos em urbanos

  • ECO
  • 10 Janeiro 2025

O termo “arrendamento acessível” não consta do diploma que saiu em Diário da República no final de dezembro, quando versava no decreto-lei enviado às redações após o Conselho de Ministros.

O Governo alterou a formulação inicial do decreto-lei que pretende facilitar a reconversão de solos rústicos em urbanos, ao retirar a modalidade de arrendamento acessível da lista de condições necessárias para que as câmaras municipais possam autorizar essa reclassificação para a construção de imóveis com fins habitacionais, noticia o Público (acesso condicionado). Passará, assim, a ser exigido apenas que pelo menos 70% da área total de construção nestes terrenos se destine a “habitação pública” ou de “valor moderado”.

As mudanças ao Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT) foram aprovadas em Conselho de Ministros a 28 de novembro e, em 2 de dezembro, o Governo disponibilizou o decreto-lei num comunicado enviado às redações. Contudo, no diploma que acabou por ser publicado em Diário da República, no dia 30 de dezembro, o termo “arrendamento acessível” deixou de constar das normas estabelecidas. A nova lei será sujeita a apreciação parlamentar.

Questionada sobre esta alteração, a assessoria do Executivo disse que “a versão inicial do diploma [enviada às redações] não é a que saiu do Conselho de Ministros [de 28 de novembro], mas, sim, uma versão de trabalho anterior”, datada de 26 de novembro, argumentando que o conceito de arrendamento acessível está “implícito” no de habitação pública. Só que o arrendamento acessível seria a única modalidade de habitação destinada a promotores privados que permitiria a disponibilização de casas com preços abaixo dos que são praticados no mercado.

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O regresso do Snob, de cara lavada, com o conforto de sempre

  • Rita Ibérico Nogueira
  • 10 Janeiro 2025

Ao fim de 60 anos, o Snob, um dos mais míticos bares do Bairro Alto, mudou de mãos e fechou para renovação. Mudou, mas mudou bem. Acaba de reabrir, com a mesma essência e o conforto de sempre.

O Snob marcou o início da minha profissão de jornalista. Acabada de largar as fraldas da faculdade, ainda a gatinhar pelos corredores das redações agarrada ao verde (tão verde como eu) da minha carteira profissional de jornalista estagiária como um talismã, fui apresentada ao mítico Snob no final de uma noite de fecho de jornal. Certamente uma quinta-feira, dia em que os semanários fechavam as suas edições e os grandes mestres da escrita rumavam, invariavelmente, ao bar que se escondia atrás da porta verde do nº178 da Rua de O Século, em pleno Bairro Alto, na época a Meca dos “jornaleiros” para tudo: viver, comer, beber, conviver. Para eles, uma noite como tantas outras; para mim, a red carpet do mundo dos escribas, por onde desfilavam diretores de jornais centenários, renomados chefes de redação, vozes míticas da rádio, redatores-principais com as suas fontes, afamados cronistas, proeminentes políticos, escritores-estrela, que se sentavam ali, à mesa, a beber e a fumar, sob aquela iluminação ténue, com gente das artes, realizadores de cinema e outras cabeças pensantes da época, madrugada fora. E eu a sentir-me uma mirone-penetra, uma criança no mundo dos crescidos, a absorver aquela atmosfera tertuliana com um crescente sentimento de pertença, quase de clã, do qual queria fazer parte um dia, mastigando silenciosamente o meu bife à Snob, de molho impecável e suculentas batatas fritas a acompanhar. Eram os tempos áureos da imprensa. Hoje findos. Longínquos. Irrepetíveis.

O Snob era o cenário perfeito para estes encontros. A porta fechada, que o Sr. Albino abria solenemente ao toque da campainha. A pesada cortina corta-vento que se abria para a sala da entrada, de garrafeira recheada, pequenas mesas de jogo com parca iluminação e lugares cativos. Um ambiente de clube inglês secreto, algo decadente, com o fumo do tabaco a pairar sobre os móveis de madeira escura e os panos de mesa já desgastados do tempo e das sucessivas lavagens, mas ainda assim tão aconchegantes como a comida servida e o atencioso serviço.

Inaugurado a 16 de novembro de 1964 pelo desenhador do jornal O Século, Paulo Guilherme D’Eça Leal, o Snob foi adquirido em 1967 por Adriano Oliveira. A sua decoração, inspirada nos tradicionais bares ingleses, e a intimidade do seu ambiente à meia-luz, com estantes de livros, candeeiros de latão e pequenas mesas de madeira, criaram o cenário perfeito para discussões e conversas noturnas que marcaram gerações. Foi frequentado por escritores como José Saramago e José Cardoso Pires, cineastas como João César Monteiro, músicos e atores como Carlos do Carmo e Simone de Oliveira, muitos ministros e quase todos os Presidentes da República.

A estagiária-gatinhante, entretanto, aprendeu a andar, foi sobrevivendo aos desafios da profissão e aos prazos de fecho, cresceu, integrou-se, encontrou o seu espaço nos media. E continuou sempre a frequentar o Snob, em noites de fecho e sem ser de fecho, para dois dedos de conversa com um copo à frente, um croquete e um bacalhau à Brás feito a preceito na cozinha da D. Maria. Ou o bife, o incrível bife, para confortar o estômago antes de dormir. A vida foi passando. Vieram as responsabilidades, os filhos, as atividades, o corre-corre do dia-a-dia. As visitas ao Snob foram sendo mais espaçadas, mas sempre com o mesmo sentimento de reverência histórica de quem visita um templo de outros tempos. Até ao dia em que caiu a bomba: o Snob ia fechar. O Snob ia mudar. O Snob ia acabar? Não podia, o Snob é mítico. E não acabou. O Snob acaba de reabrir, depois de uma cuidadosa renovação, depois de adquirido pelo Grupo São Bento, preservando a sua essência e a atenção aos detalhes, trazendo de volta à cidade o ambiente único que o tornou incontornável.

Miguel Garcia, do Grupo São Bento, diz que “o Snob é único e irrepetível” e eu não posso estar mais de acordo. Com um legado histórico que se cruza com a política e a cultura dos últimos 60 anos em Portugal, o Snob é mais do que um bar: foi uma agência de notícias informal, onde, a partir da mesa 10, se partilhavam novidades e discussões que moldaram a história recente do país. “Cada marca nas madeiras das suas cadeiras ou estantes é testemunho desse tempo e das inúmeras conversas que ali se cruzaram e que se manterão no futuro”. Na sua nova fase, o Snob preserva o que tem de mais autêntico, ao mesmo tempo que renova os seus espaços para manter a essência. A decoração privilegiou o restauro, mantendo as vitrinas de madeira originais e o uso de latão, material característico da antiga latoaria que ocupava o local. Os estofos foram renovados, mas recuperaram o couro verde-escuro que deu charme ao ambiente ao longo de décadas. As mesas, agora com tampos novos, ainda conservam os pés de madeira originais, cuidadosamente tratados para se manterem firmes durante os próximos 60 anos.

O menu mantém os clássicos de sempre, embora a carta tenha sido cuidadosamente atualizada para para destacar as receitas secretas que tornaram o espaço numa referência nas refeições fora de horas. Os pratos clássicos, como o Bife à Snob do lombo (20€) ou da vazia (17€), os Pregos (a partir de 9€) e o Croquete (4,5€ por duas unidades), continuam a fazer a manchete. Para quem preferir uma alternativa mais leve, o Bacalhau à Brás (15€), as Omeletes (a partir de 10,5€) e as Gambas Al Ajillo (13€) permanecem escolhas perfeitas. Nas sobremesas, reina a famosa Mousse de Manga com os seus três ingredientes secretos (5€.

E porque uma boa conversa nunca se faz a seco, o serviço de bar do Snob foi ampliado com o objetivo de oferecer uma experiência mais completa de coqueteleria e uma verdadeira viagem no tempo até à era dourada da melhor tradição speakeasy da década de 1920. Com a colaboração do chefe de bar Manel Frazão, surge uma ampla seleção de whiskies – mais de 60 variedades provenientes de diferentes partes do mundo – para beber com ou sem gelo, a partir dos 8€. Quanto aos cocktails, a carta homenageia os clássicos mundiais, a partir de uma completa seleção de destilados entre rum, gin, conhaque, tequila e outros prontos a servir clássicos como o Sazerac (10€), Clover Club (9€), Painkiller (9€), Negroni (8€), Dry Martini (8€) e Cosmopolitan (9€) ou apostas mais modernas como o Espresso Martini (9€) ou o Honey Trap (9€). Cada bebida é apresentada com um breve resumo da sua história, ingredientes e as suas características de sabor para uma experiência mais imersiva.

Um regresso muito esperado por esta jornalista de meia-idade. Um convite a revisitar.

Snob
Rua de O Século, nº178 – 1200-438 Lisboa
Aberto todos os dias das 19h00 às 2h00
Tel.: 92649164

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DCIAP analisa denúncia anónima sobre ANA e Pinto Luz

  • ECO
  • 10 Janeiro 2025

Não existe informação pública sobre o funcionamento do tribunal arbitral ad hoc, que entrou em funções a 4 de março do ano passado e onde será decidido se o Estado tem de indemnizar a ANA

O Ministério Público está a analisar uma denúncia anónima sobre as circunstâncias que relacionam a ANA – Aeroportos de Portugal, a construção do novo aeroporto de Lisboa (que será em Alcochete), a remodelação do atual, na Portela, e ainda a atuação do ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz.

O Jornal Económico (acesso condicionado) noticiou esta sexta-feira a existência de um inquérito do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP). Em resposta ao ECO, o Ministério Pública nega a existência de um inquérito, mas confirma que recebeu uma denúncia anónima “com imputações genéricas, a qual está a ser objeto de análise”

Em causa estará o pedido de criação de um tribunal arbitral ad hoc quando faltavam dez dias para as eleições legislativas que culminaram na vitória da Aliança Democrática (AD). Não existe informação pública sobre o funcionamento deste tribunal, onde será decidido se o Estado tem de indemnizar a ANA em 210 milhões de euros, como pretende a concessionária, por causa da paralisação do aeroporto Humberto Delgado durante o período da pandemia de Covid-19.

O tribunal arbitral ad hoc iniciou funções no dia 4 de março, mas o processo só foi desencadeado depois de a ANA ter pedido o reequilíbrio financeiro, o que aconteceu a 18 de março de 2022, sem ter obtido qualquer resposta do anterior Governo.

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“Estrutura económica não tem tido capacidade de absorver a mão-de-obra” jovem, diz António Mendonça

  • Lusa
  • 10 Janeiro 2025

Bastonário reeleito defende que, mais do que utilizar os impostos para incentivos, deve-se "apoiar projetos concretos de transformação" da estrutura económica portuguesa e reorientar incentivos.

O bastonário da Ordem dos Economistas, António Mendonça, considera que há um problema de estrutura da economia portuguesa, que não tem tido “capacidade de absorver a mão-de-obra” jovem cada vez mais qualificada, em entrevista à Lusa.

O ex-ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, que foi reeleito bastonário para o quadriénio 2025-2028, após a lista única que liderou ter vencido as eleições realizadas em 4 de dezembro, admite que há “muitos jovens que estão a ir para o estrangeiro exercer as suas competências”, mas vários “saem não apenas à procura de uma experiência, mas também porque não encontram emprego compatível cá dentro”.

Um dos fatores que contribui para esta situação é “a estrutura económica do país, que nos últimos tempos, não tem tido a capacidade de absorver a mão-de-obra que cada vez é produzida em mais quantidade e também, obviamente, mais qualidade”, afirma.

António Mendonça defende que a economia portuguesa “precisa de um novo balanço que permita sustentar o crescimento no médio longo prazo” e que permita “incorporar essa mão-de-obra qualificada”.

O economista recorda que a estrutura da economia é muito focada no turismo, setor onde a grande maioria dos trabalhadores “não necessita das qualificações que, entretanto, generalizámos na sociedade portuguesa”.

No tema dos jovens, que tem sido um dos focos da Ordem dos Economistas, que passou também a ter uma nova categoria de membros estudantes, o bastonário considera que “as políticas de apoio à juventude deveriam também preocupar-se com a natalidade”.

Já do lado das empresas, uma das principais medidas do atual Governo foi a redução do IRC em um ponto percentual, mas o bastonário salienta que “os estudos não são suficientemente conclusivos” sobre a sua eficácia.

O economista e professor do ISEG defende ainda que mais do que utilizar os impostos para incentivos, deve-se “apoiar projetos concretos de transformação” da estrutura económica portuguesa, bem como reorientar os incentivos como, por exemplo, apoiar as empresas que empregam trabalhadores qualificados.

Além disso, diz que é necessária uma “abordagem integrada do sistema fiscal”, olhando para a coerência global para não gerar efeitos negativos.

Esta reflexão e reestruturação geral do sistema de impostos que defende deve também ser vista “no contexto europeu, porque Portugal está integrado na Europa e depende muito também das grandes decisões a nível europeu”.

Portugal é também afetado pelo desempenho europeu em termos económicos, o que se afigura como um fator de incerteza para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) este ano, com o abrandamento económico de países como Alemanha e França, que pode pesar em Portugal.

“Esse é um problema de Portugal, é que está muito dependente de fatores que não domina e que são voláteis”, afirma o bastonário.

O Governo prevê, segundo as previsões inscritas no Orçamento do Estado para 2025, um crescimento da economia de 2,1% este ano, sendo que a maioria das estimativas das instituições nacionais e internacionais está em linha com este valor.

A impulsionar a economia estará o consumo, nomeadamente com os efeitos da flexibilização da política monetária do Banco Central Europeu (BCE), que tem vindo a descer as taxas de juro.

Ainda assim, o economista alerta que “o BCE depende muito daquilo que faz o banco central americano”, pelo que o caminho não está completamente traçado, até pelo possível impacto de medidas implementadas pelo Presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump.

Neste quadro, o bastonário destaca ainda que Portugal tem de se preparar para um período de tensão nas relações internacionais, “não apenas entre o chamado Ocidente e o Sul global, mas também dentro do próprio Ocidente, entre a Europa e os Estados Unidos”.

A Ordem dos Economistas vai realizar esta sexta-feira a cerimónia de tomada de posse dos novos órgãos sociais, no Salão Nobre da Reitoria da Universidade de Lisboa.

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Hoje nas notícias: DCIAP, banca e solos

  • ECO
  • 10 Janeiro 2025

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O DCIAP abriu um processo de inquérito à ANA e ao ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, que pretende averiguar a criação de um tribunal ad hoc e sobre o qual a informação pública é inexistente. A Associação Portuguesa de Bancos (APB) vê riscos na proposta de criação de uma contribuição sobre o valor acrescentado líquido das empresas, defendida no Livro Verde sobre a sustentabilidade da Segurança Social. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta sexta-feira.

DCIAP abre inquérito à ANA e ao ministro Miguel Pinto Luz

O Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) abriu um processo de inquérito, que tem por base uma denúncia anónima, para averiguar as circunstâncias que relacionam a ANA – Aeroportos de Portugal, a construção do novo aeroporto de Lisboa (que será em Alcochete), a remodelação do atual, na Portela, e ainda a atuação do ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz. Em causa está a criação de um tribunal arbitral ad hoc quando faltavam dez dias para as legislativas que culminaram na vitória da Aliança Democrática. Não existe informação pública sobre o funcionamento deste tribunal, onde será decidido se o Estado tem de indemnizar a ANA em 210 milhões de euros por causa da paralisação do aeroporto durante o período da pandemia de Covid-19.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago)

Bancos contra proposta de nova taxa para a Segurança Social

A Associação Portuguesa de Bancos (APB) considera que a proposta de uma nova contribuição sobre o valor acrescentado líquido das empresas pode desincentivar o investimento em setores de capital intensivo e, simultaneamente, originar um aumento de encargos “particularmente difícil de justificar” quando se defendem medidas como a descida do IRC. A posição é revelada num parecer ao Livro Verde sobre a sustentabilidade do sistema previdencial, que partiu de um convite da ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Rosário Palma Ramalho.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Governo deixa cair renda acessível como regra para converter solos

O Governo alterou a formulação inicial do decreto-lei que vem facilitar a reconversão de solos rústicos em urbanos, ao optar por retirar o arrendamento acessível da lista de condições necessárias para que as câmaras municipais possam autorizar essa reconversão para a construção de imóveis com fins habitacionais. Passará, assim, a ser exigido apenas que um mínimo de 70% da área total de construção nestes terrenos se destine a habitação pública ou de “valor moderado”, o que abre a porta à especulação imobiliário. Confrontado com esta decisão, o Executivo argumenta que o arrendamento acessível está incluído na habitação pública.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

Ferro Rodrigues desafia Pedro Nuno a fazer primárias no PS para escolher candidato às presidenciais

António José Seguro, Mário Centeno, António Vitorino e Augusto Santos Silva têm sido os nomes avançados como possíveis candidatos do PS às eleições presidenciais de 2026. Mas, estando fora do Palácio de Belém há duas décadas, a direção e militantes do partido querem unir-se em torno de um candidato. Neste contexto, surgiu a ideia de adotar uma metodologia típica dos Estados Unidos: escolher o candidato final através da realização de eleições primárias abertas não só a todos os militantes, como também a simpatizantes registados. Entre os apoiantes desta ideia destaca-se Eduardo Ferro Rodrigues, que, ao Expresso, sublinhou que não só “há tempo” como “fortes razões políticas” para seguir este caminho. Seria uma boa forma de se enfrentar “a onda populista e os ataques aos partidos democráticos” em curso, afirmou o ex-líder do PS e antigo presidente da Assembleia da República.

Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago)

Berardo e filha em risco de serem despejados das casas em Lisboa

Joe Berardo e a filha correm o risco de serem despejados das casas de luxo onde vivem, em Lisboa, na sequência da autorização dada pelo Tribunal Cível de Lisboa à Caixa Geral de Depósitos (CGD), em 26 de dezembro, para executar diretamente o património da Atram – Sociedade Imobiliária, dona dos imóveis onde residem o empresário madeirense e a filha. Segundo fonte próxima, Berardo vai recorrer da decisão do tribunal, mas o recurso não terá efeito suspensivo, e, para impedir a CGD de executar os imóveis da Atram, terá de prestar uma caução de 50 milhões de euros.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

 

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Arranca hoje campanha Eu Conto com o Turismo

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  • 10 Janeiro 2025

O objetivo é valorizar a importância do Turismo para o país com testemunhos de personalidades das mais variadas atividades que, de alguma forma, beneficiam com o crescimento da atividade turística.

A Confederação do Turismo de Portugal (CTP) vai apresentar esta sexta-feira, 10 de janeiro, no Centro Cultural de Belém, a campanha Eu Conto Com o Turismo.

Esta iniciativa, que conta com o apoio do Turismo de Portugal e foi desenvolvida pela consultora BDC-Empower to Lead, tem como objetivo promover e valorizar a importância do Turismo para o país, destacando os benefícios da atividade turística para a comunidade.

Campanha Eu Conto com o Turismo

A sessão de apresentação conta com a participação de destacadas figuras institucionais, nomeadamente, o Ministro da Economia, Pedro Reis, o Secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, e o Presidente do Turismo de Portugal, Carlos Abade. O encerramento da sessão ficará marcada pela transmissão de um vídeo do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.

A campanha “Eu Conto com o Turismo” decorre de 10 de janeiro até 13 de março, baseia-se em testemunhos reais de personalidades das mais variadas atividades e de todas as regiões do país, que, de alguma forma, beneficiam com o crescimento da atividade turística.

Esta campanha será partilhada nas plataformas digitais e nos canais institucionais da CTP; conta com um microsite próprio e será divulgada em meios de comunicação, tendo o objetivo de aproximar a perceção do público à real importância do Turismo, mostrando de que forma contribui para o desenvolvimento económico e social do País e para o posicionamento de Portugal no contexto internacional.

De acordo com o Presidente da CTP, Francisco Calheiros, “esta campanha nasce da necessidade de informar a sociedade sobre a relevância do Turismo para o nosso país, apresentando testemunhos reais que ilustram como o setor transforma vidas e comunidades. No fundo, a campanha revela como todos podem os contar com o Turismo. É importante também desmitificar a ideia de que existe excesso de Turismo no nosso país. Não há Turismo a mais. Há sim economia a menos e a necessidade de uma gestão mais eficaz do território”.

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O amor é… tramado, já dizia Miguel Esteves Cardoso

  • Rita Ibérico Nogueira
  • 10 Janeiro 2025

A peça de teatro “O Amor é Fodido”, adaptada da obra homónima do escritor e cronista Miguel Esteves Cardoso, estreou ontem, dia 9, no Clube Ferroviário, e voltará ao mesmo palco já no domingo, dia 12.

Como somos fãs de Miguel Esteves Cardoso (MEC), que no tempo em que frequentavamos assiduamente o Snob dirigia o semanário O Independente, não podíamos deixar de recomendar a peça de teatro “O Amor é Fodido”, adaptada da obra homónima do escritor e cronista.

Trata-se de um monólogo num tom trágico-cómico interpretado por João Garcia Miguel, diretor artístico da Companhia João Garcia Miguel. Um one man show minimalista num cenário despido para que a palavras do ator ganhem palco e ressonância na sala. Com um toque de humor negro, o espetáculo em que o stand-up e o teatro de personagem se misturam, sobre um tema transversal no tempo como é o “amor” para um público adulto. Será a visão do intérprete sobre este sentimento diferente da que o escritor sentia nos anos 90? Será exaltada a ideia do autor como aquele explicava a forma dolorosa de como é o amor? Será que é o amor que nos salva ou o que nos mata?

“O que propomos é uma obra que trate do amor com todas as peças — uma espécie de Romeu e Julieta contemporâneo em que os amantes se enganam reciprocamente suicidando-se para o amor, continuando apesar de tudo: vivos”, refere João Garcia Miguel.

A peça “O Amor é Fodido” estará em cena, seguidamente, em Ovar (dia 17) e Torres Vedras (dias 25 e 26).

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Waves of Tomorrow”, o documentário realizado pela Bluewave Alliance e pela Odicean sobre a forma de proteger o Mar Mediterrâneo

  • Servimedia
  • 10 Janeiro 2025

Este projeto da Bluewave Alliance, promovido pelo ISDIN e pela Odicean, tem como objetivo aumentar a sensibilização através da divulgação de modelos de sucesso com projeções em escolas e institutos.

O America’s Cup Experience (ACEx), localizado no Porto Olímpico de Barcelona, acolheu ontem à noite a estreia oficial de Waves of Tomorrow, um documentário criado pela Bluewave Alliance, powered by ISDIN, e pela Odicean para sensibilizar para a importância da proteção dos mares e oceanos. O projeto audiovisual destaca as Áreas Marinhas Protegidas (AMP) como a chave para restaurar a saúde e a beleza do Mediterrâneo, um dos ecossistemas mais ricos e mais ameaçados do mundo.

Waves of Tomorrow” é filmado nas Ilhas Medes, um arquipélago natural ao largo da Costa Brava que é uma história de sucesso na conservação dos fundos marinhos. No documentário, os protagonistas, María Barbena, Pol Ramos e Pol Vives, descobrem, enquanto mergulham, a eficácia destas áreas protegidas onde a pesca e a atividade humana são limitadas a fim de preservar o ecossistema nativo.

Após a estreia oficial do documentário, realizou-se uma mesa redonda com a participação dos protagonistas do documentário, a equipa da Bluewave Alliance e Juan Naya, CEO da ISDIN, a empresa que promoveu a aliança para recuperar o Mediterrâneo. No colóquio, discutiram os desafios atuais e futuros da proteção do Mediterrâneo e concordaram que as AMP são um dos instrumentos mais eficazes para proteger a diversidade da fauna do nosso mar.

O documentário procura não só ter impacto na sociedade através das suas imagens e reflexões, mas também sensibilizar as crianças através da educação. Durante o evento, foi anunciado que o documentário será exibido em várias escolas durante o ano letivo de 2025, no âmbito das atividades dos Bluewave Days. Na última edição, mais de 500 alunos participaram em workshops de sensibilização, e espera-se que o alcance educativo do documentário seja ainda maior nos próximos meses.

Os autores do documentário, María Barbena, Pol Ramos e Pol Vives, sublinharam o valor de mostrar histórias positivas e transformadoras: “As Ilhas Medes ensinam-nos que, com empenho e esforço, é possível inverter os danos causados aos nossos ecossistemas marinhos”. Este documentário marca o início de uma viagem que espera aumentar a sensibilização e inspirar ações concretas para proteger outras áreas marinhas.

Juan Naya, CEO do ISDIN, salientou durante o evento que “Waves of Tomorrow” “não é apenas um projeto de sensibilização, é um apelo à ação. Queremos inspirar as novas gerações e mostrar que o futuro dos nossos oceanos depende do que fazemos hoje, e é por isso que no ISDIN somos uma parte ativa na proteção do mar que nos deu origem.

EXPERIÊNCIA NA TAÇA DA AMÉRICA

Waves of Tomorrow” estreou no America’s Cup Experience (ACEx), um espaço inovador situado no coração de Port Vell, em Barcelona, no local emblemático do antigo IMAX e às portas do Mar Mediterrâneo. O ACEx é o primeiro centro oficial de divulgação na história da America’s Cup. Oferece uma experiência imersiva única da regata mais prestigiada do mundo, destacando tanto a relevância da mais antiga competição desportiva como o legado que deixa em cidades historicamente ligadas ao mar, como Barcelona.

Durante a competição de 2024, o ACEx foi um dos epicentros da atividade e está atualmente à disposição da rede empresarial da cidade para a realização de eventos de alto nível. Ao mesmo tempo, permanece aberto ao público, permitindo aos visitantes mergulhar na fascinante história da regata.

O espaço dispõe de instalações concebidas para eventos exclusivos, incluindo um impressionante ecrã 4K de mais de 500 m², o maior de Espanha e o segundo maior da Europa, situado num auditório com capacidade para 414 pessoas e um palco de 180 m² que proporciona uma dimensão espetacular e diferenciadora. O ACEx oferece ainda dois espaços ideais para reuniões e eventos: o Auditório Team New Zealand e a Sala Luna Rossa, situados na zona de entrada do edifício.

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O dia em direto nos mercados e na economia – 10 de janeiro

  • ECO
  • 10 Janeiro 2025

Ao longo desta sexta-feira, 10 de janeiro, o ECO traz-lhe as principais notícias com impacto nos mercados e nas economias. Acompanhe aqui em direto.

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Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita, referências mundiais em inovação arquitetónica

  • Servimedia
  • 10 Janeiro 2025

O Museu do Futuro no Dubai e o Aquellum na Arábia Saudita são exemplos mundiais de projetos que combinam inovação, sustentabilidade e visão futurista.

O Médio Oriente continua a afirmar-se como um epicentro do desenvolvimento urbano e tecnológico global, marcando tendências com projetos arquitetónicos que combinam inovação, sustentabilidade e visão futurista. Entre as propostas mais destacadas encontram-se o Museu do Futuro no Dubai e o Aquellum na Arábia Saudita.

Ambos os projetos sublinham o compromisso da região com a criação de espaços que não são apenas funcionais, mas que também inspiram e desafiam as convenções arquitetónicas, consolidando o Médio Oriente como líder na evolução das cidades do futuro.

Quanto ao Museu do Futuro, aberto ao público em 2022 e localizado no distrito financeiro do Dubai, este edifício único concebido por Shaum Killa, ao lado das Emirates Towers, ergue-se numa colina verde que introduz uma vegetação invulgar na cidade. A estrutura futurista em aço e vidro simboliza a força da humanidade, enquanto o vazio elíptico no seu centro representa um futuro não escrito. O edifício sem colunas, adornado com caligrafia 3D de Mattar bin Lahej, combina arte e inovação numa construção de 78 metros de altura que se destaca na Sheikh Zayed Road.

Aquellum, parte do NEOM, é uma cidade de luxo futurista construída no interior de uma montanha de 450 metros. Esta cidade só será acessível através de uma gruta subaquática. No interior da montanha, será erguido um edifício urbano de 100 metros com hotéis, apartamentos, zonas comerciais e de entretenimento, todos ligados por um sistema de trânsito rápido. A praça central será um ponto de encontro para eventos artísticos e culturais.

No âmbito do NEOM, estão também em desenvolvimento vários projetos como The Line, uma cidade em linha reta no deserto que incorpora princípios futuristas, e Utamo, uma fortaleza cultural e residencial.

O progresso destes projetos no Dubai e na Arábia Saudita não só reflete a ambição do Médio Oriente de liderar a inovação arquitetónica global, como também redefine o conceito de cidade moderna, fundindo a sustentabilidade e a tecnologia com um design arrojado. À medida que estas iniciativas ganham forma, o Médio Oriente posiciona-se não só como um farol de desenvolvimento, mas também como um símbolo daquilo em que as cidades do futuro se podem tornar, gerando um legado de progresso que ressoa globalmente.

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Marta Machado é a nova CEO do Grupo Gate

Pedro Loureiro, até agora CEO e founding partner da agência de meios, assume a função de chairman do Grupo Gate.

Marta Machado, nos últimos quatro anos managing director da Media Gate, subiu a CEO do Grupo Gate, ficando responsável pela direção e implementação da visão estratégica do grupo. Pedro Loureiro, até agora CEO e founding partner da agência, passa a chairman do Grupo Gate.

As alterações foram avançadas ao +M pelo grupo que trabalha também com as marcas PR Gate, especializada em comunicação e relações públicas, a Digital Gate, focada em soluções digitais inovadoras, Creative Gate, dedicada à criação de conteúdos criativos e estratégias de storytelling, Events & Sports Gate, especializada na conceção e gestão de eventos e patrocínios desportivos e a Knowledge Gate.

“É uma honra e um privilégio liderar uma equipa tão talentosa e com uma ambição tão grande para o futuro. Uma equipa que incorpora paixão, talento e criatividade em todos os projetos. Esta é a melhor garantia de que conseguimos adicionar valor ao investimento de marketing de cada cliente. Reforçar a nossa aposta em serviços especializados e integrados é essencial para consolidar o nosso posicionamento no mercado e continuar a ser reconhecidos como um GreatPlace to Work”, aponta a responsável.

Na sua nova função, Marta Machado “reforça o compromisso do Grupo Gate em apostar na especialização dos serviços de comunicação e na valorização dos recursos humanos”.

O grupo teve início há 19 anos, com o lançamento da Media Gate, e neste momento conta com cerca de 40 colaboradores. “De uma agência de media, evoluiu para um grupo totalmente integrado, com presença em Espanha desde 2009 e reconhecido pela sua abordagem estratégica e disruptiva”, enumera o grupo, que tem vindo a apostar na oferta de soluções integradas de comunicação.

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LaLiga e Panini lançam a coleção Adrenalyn XL para a época 24/25

  • Servimedia
  • 10 Janeiro 2025

Trata-se de um colecionável que, mais uma vez, inclui várias das suas séries especiais mais veteranas, juntamente com outras completamente novas.

A Panini e a LaLiga lançaram a coleção Adrenalyn XL para a época 2024/25, o jogo de cartas que celebra este ano o seu 16º aniversário. Este ano, por exemplo, estreiam-se séries com os títulos “Vamos!”, “Força Aérea” ou “Card Blindada” e reaparece a série “Impactos”, que tantas boas recordações trará aos fãs da Panini.

A Adrenalyn XL oferece mais uma vez séries especiais que podem ser inseridas na coleção principal. Este ano, por exemplo, surge o cartão Panini Extra Gold, em homenagem ao icónico logótipo da editora e a um jogador com um feito espetacular e inesquecível.

Para além disso, há outra novidade. Pela primeira vez, o Adrenalyn XL terá um pacote de onze cartas paralelas sob o título “New Master 11”. E mais autógrafos originais do que nas épocas anteriores, bem como uma encadernação com mais 36 espaços do que o habitual (de 540 para 576) para que todas as cartas possam ser colocadas com a máxima facilidade.

Para Lluís Torrent, diretor-geral e CEO do grupo Panini Espanha, “Adrenalyn XL é uma coleção muito especial, criativa e inovadora, que encerra em si um mundo muito particular. Todos os anos chega carregada de novidades e tenho a certeza de que todas as que estão nesta nova edição vão agradar aos seus milhares de fãs. Tentamos sempre que seja lançada com a máxima força, a máxima intensidade e com o máximo de incentivos para os nossos colecionadores. Estes são os nossos principais objetivos”.

Para Jorge de la Vega, Diretor Geral de Negócios da LaLiga: “Com produtos como o Adrenalyn XL, estamos a conseguir, de mãos dadas com a Panini, continuar a oferecer aos adeptos experiências únicas e diferentes que lhes permitam desfrutar do futebol de uma forma muito especial”.

À edição inicial do Adrenalyn XL seguir-se-ão nos pontos de venda as referências já clássicas que permitem ampliar e atualizar ao máximo a coleção: ‘Box Serie Oro’, ‘Pocket Box Platinum 2025’, ‘Sobre Premium’, ‘Sobre Premium Oro’, ‘Momentum Oro’ e ‘Dream Box’.

E mais uma vez este ano, todos os colecionadores terão a oportunidade de ganhar bolas de futebol EA Sports LaLiga 2024/25 Puma e a camisola da sua equipa favorita. Além disso, será possível fazer uma coleção virtual e competir online (com os códigos que aparecem no verso de cada cartão) e offline.

A Panini España S.A. volta a lançar um ‘starter pack’ para iniciar a coleção com a máxima facilidade. Nele, e pelo preço de 10 euros, encontrará a pasta de 576 unidades, o tabuleiro de jogo duplo, o folheto “check list” para acompanhar todas as cartas lançadas, quatro booster packs com um total de 24 cartas, 3 cartas exclusivas de edição limitada e o fantástico Guia Adrenalyn 2024/25 para conhecer todos os pormenores do Adrenalyn XL 2024/25.

O Museu das Lendas, a Casa do Futebol, apresentado pela LaLiga e pela Panini España SA, oferecerá aos visitantes o álbum Adrenalyn XL 2024/25.

No âmbito do seu acordo de colaboração, as duas entidades decidiram oferecer o Guia Oficial da coleção e dois envelopes com 12 cromos às crianças com menos de 14 anos que comprem um bilhete, enquanto durarem os stocks. Esta iniciativa surge após a grande receção dos álbuns LaLiga EA Sports e LaLiga Hypermotion Panini que teve lugar no museu durante os dois lançamentos.

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