Nova sondagem amplia vantagem da AD para 34% dos votos

  • ECO
  • 15 Maio 2025

A AD de Luís Montenegro poderá eleger entre 84 e 95 deputados no próximo domingo e distancia-se do PS, de acordo com a sondagem da Católica para a RTP, Antena 1 e Público.

A Aliança Democrática poderá alcançar 34% dos votos, devendo eleger entre 84 e 95 deputados, de acordo com a última sondagem da Católica para a RTP, Antena 1 e Público, divulgada esta quinta-feira.

A coligação liderada por Luís Montenegro alarga a vantagem para o PS de Pedro Nuno Santos, que alcança 26% dos votos, podendo eleger entre 62 e 72 deputados, segundo a estimativa de resultados. Na última sondagem da Católica, a 9 de maio, as intenções de voto na AD e PS estavam mais próximas, em 32% e 28%, respetivamente.

O Chega mantém-se como a terceira maior força no Parlamento: obtém 19%, elegendo entre 43 e 50 deputados, menos um ponto que na sondagem anterior.

Com 12% de indecisos – menos três pontos que no inquérito anterior –, a Iniciativa Liberal conquista 7% dos votos, à frente de Livre (5%), CDU (3%), Bloco (2%) e PAN (1%).

O inquérito da CESOP – Universidade Católica Portuguesa, realizado entre os dias 6 e 13 de maio de 2025, teve 1.741 inquéritos válidos, dos quais 44% mulheres. Para este inquérito foram contactadas 7.018 pessoas.

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Trabalhadores da Teijin fecham acordo que prevê aumento salarial de 2%

  • Lusa
  • 15 Maio 2025

As comissões sindicais detalham que além do aumento salarial, de 2% com um mínimo de 65 euros, o subsídio de alimentação vai também ser atualizado para 10,20 euros.

Os trabalhadores da multinacional japonesa Teijin fecharam acordo para um aumento salarial de 2% com um mínimo de 65 euros, após a realização de greves este mês.

A conclusão do processo negocial do caderno reivindicativo 2025 foi anunciada pelo Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Atividades do Ambiente do Norte (SITE) do Norte e do Sul em comunicado enviado esta quinta-feira aos trabalhadores.

Os funcionários da empresa de tecnologia da informação, química e farmacêutica, que tem uma unidade em Leça do Balio (Matosinhos) e outra em Palmela (Setúbal), tinham realizado greve nos últimos dias, reclamando aumento de salários justos e a efetiva negociação do caderno reivindicativo.

“As Comissões Sindicais do SITE-NORTE e SITE-SUL na Teijin saúdam todos os trabalhadores que aderiram à greve realizada nos dias 8, 9 e 12 de maio de 2025”. No comunicado, as comissões sindicais detalham que além do aumento salarial, o subsídio de alimentação vai também ser atualizado para 10,20 euros. As atualizações vão produzir efeitos no final de maio e terão retroativos a janeiro.

“É do conhecimento de todos que o processo negocial do presente ano foi bastante difícil e demorado. Os trabalhadores não fazem greve porque querem. Até porque sai-nos do bolso”, assinalam no mesmo comunicado. Nesse sentido, lamentam que “tenha sido necessário recorrer à greve, para que a administração da empresa mostrasse disponibilidade em encontrar uma solução que satisfizesse as reivindicações” dos trabalhadores.

“Sempre estivemos, e estaremos sempre, disponíveis para dialogar de forma séria, construtiva, com o objetivo de alcançar entendimentos que respeitem e valorizem os direitos dos trabalhadores e contribuam para a melhoria das condições de trabalho e do ambiente laboral”, acrescentam.

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UnitedHealth investigada por suspeitas de fraude no programa Medicare

  • ECO Seguros
  • 15 Maio 2025

Esta investigação junta-se a uma série de outros inquéritos que envolvem o grupo, incluindo suspeitas de práticas anticoncorrenciais e uma investigação civil sobre faturação no Medicare.

O UnitedHealth Group está a ser investigado pelo Departamento de Justiça dos EUA por suspeitas de fraude relacionada com o programa federal Medicare, segundo avançou o Wall Street Journal (acesso pago). A unidade de fraudes nos serviços de saúde do departamento iniciou a investigação no verão passado, mas ainda não são conhecidos mais detalhes sobre o inquérito.

A investigação centra-se nas práticas do grupo no segmento Medicare Advantage, um programa gerido por seguradoras privadas que recebe fundos públicos para cuidar de idosos e pessoas com deficiência. O maior grupo segurador em volume de prémios emitidos afirma que ainda não foi formalmente notificado sobre a investigação criminal, mas garante a integridade do seu programa Medicare Advantage.

Esta investigação junta-se a uma série de outros inquéritos que envolvem o grupo, incluindo suspeitas de práticas anticoncorrenciais e uma investigação civil sobre faturação no Medicare, nomeadamente nos consultórios médicos da empresa.

O impacto da crise interna é agravado pela recente queda das ações da UnitedHealth, que perderam cerca de 50% do valor no último mês. Às 16h22 desta quinta-feira as ações em bolsa caiam 14,62%. A instabilidade foi acentuada pela saída inesperada do CEO Andrew Witty, substituído esta semana pelo presidente do conselho e antigo CEO, Stephen Hemsley.

Esta investigação surge no contexto em que a administração Trump e o Congresso norte-americano procuram cortar despesas federais na saúde, uma fonte essencial das receitas da UnitedHealth. Em março, o novo diretor da agência Medicare e Medicaid, Mehmet Oz, foi questionado no Senado sobre práticas das seguradoras Medicare Advantage, tendo prometido medidas mais rigorosas.

O Departamento de Justiça está especialmente atento a esquemas que inflacionam os pagamentos do Medicare, como a atribuição de diagnósticos duvidosos para justificar maiores compensações. Reportagens do Wall Street Journal apontam que práticas da UnitedHealth nesse sentido podem ter custado milhares de milhões de dólares aos contribuintes, acusações que a empresa contesta, classificando-as como imprecisas e tendenciosas.

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Chinesa BYD abre centro de desenvolvimento em Budapeste

  • Lusa
  • 15 Maio 2025

O centro, um investimento de 248 milhões de euros, será "um polo fundamental para o mercado europeu", com serviços de vendas, pós-vendas, certificação e testes de veículos.

A fabricante chinesa de automóveis BYD vai abrir um centro de desenvolvimento em Budapeste, num investimento de 248 milhões de euros, pretendendo criar 2.000 postos de trabalho.

A BYD “decidiu estabelecer a sua sede europeia e centro de desenvolvimento em Budapeste”, num investimento de cerca de 248 milhões de euros, avançou esta quinta-feira, em comunicado, o governo húngaro, após uma conferência de imprensa com o primeiro-ministro, Viktor Orbán, e com o presidente executivo da empresa, Wang Chuanfu.

Para o vice-presidente da BYD, “este é um novo passo na cooperação” entre os dois países. Conforme detalhou, este centro será “um polo fundamental para o mercado europeu”, com serviços de vendas, pós-vendas, certificação e testes de veículos.

O grupo chinês já está presente na Hungria, onde deverá abrir também em Budapeste a sua primeira fábrica na Europa de produção de automóveis elétricos até ao final do ano.

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Dils “brinca” com o seu nome em campanha

  • + M
  • 15 Maio 2025

Assinada pela agência DJ, a campanha pretende "romper com o status quo de um setor tradicionalmente formal", bem como posicionar a Dils como uma marca "inovadora e disruptiva".

A Dils lançou a sua primeira campanha nacional, onde “brinca” de forma criativa com o seu nome e a semelhança com a palavra inglesa “deals” (negócios). O objetivo passa por aumentar o reconhecimento da marca e “mudar a forma como o setor imobiliário é percecionado em Portugal“.

No centro da campanha estão assim jogos de palavras bilingues que colocam o nome “Dils” como expressão literal e simbólica de valor, num tom “irreverente mas acessível, utilizando o humor e a criatividade linguística”.

Esta campanha marca um momento decisivo na construção da nossa marca em Portugal. Queremos ser reconhecidos não apenas como uma nova marca, mas como uma marca que gera mudança. A Dils entra em Portugal para repensar o setor imobiliário — com criatividade, confiança e foco nas pessoas”, diz Marta Silva Carvalho, marketing & communications director da Dils Portugal.

Numa criação da agência DJ, a campanha pretende “romper com o status quo de um setor tradicionalmente formal“, bem como posicionar a Dils como uma marca “inovadora e disruptiva”. Com planeamento de meios a cargo da Havas, a campanha está presente em digital, rádio e exterior.

Quisemos romper com o tom tradicional e conservador, típico do setor imobiliário. Como ainda nos lembramos, dos nossos tempos de escola, do que são palavras homófonas, jogámos com a linguagem para que a marca Dils fique no ouvido e na memória de toda a gente”, refere Diogo Anahory, co-fundador e diretor criativo da DJ.

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Mota-Engil quase duplica empréstimo obrigacionista para 95 milhões

  • ECO
  • 15 Maio 2025

A operação decorre até 20 de maio. A taxa de juro fixa bruta desta emissão, ligada à sustentabilidade, é de 4,5%.

A Mota-Engil decidiu quase duplicar o empréstimo obrigacionista, que tem em curso, de 50 milhões para 95 milhões de euros, segundo comunicado ao mercado esta quinta-feira. A construtora vai aumentar o “número máximo de obrigações” para “até 190.000 obrigações e, por conseguinte, aumentar o respetivo valor nominal global para até €95.000.000”, indica a nota publicada no site da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

A operação do grupo, liderado por Carlos Mota Santos, decorre até 20 de maio e inclui duas ofertas em simultâneo: uma oferta de subscrição de novos títulos; e também uma oferta de troca que visa refinanciar o anterior empréstimo obrigacionista realizado em 2021 e que vence em 2026.

A taxa de juro fixa bruta desta emissão, ligada à sustentabilidade, é de 4,5%. A oferta destina-se a particulares, mais precisamente pequenos investidores, sendo que o mínimo de investimento é de 2.500 euros.

Para quem já tem obrigações 2021-2026, as que são o alvo da oferta de troca, há um reforço da remuneração em 25 pontos base, o que pode convencer os obrigacionistas desse empréstimo. Além disso, por cada obrigação trocada, a Mota-Engil dá um prémio em numerário no valor de 1,25 euros – além de pagar os juros corridos até à data de emissão das novas obrigações.

Segundo explica a própria Mota-Engil, estas obrigações são ligadas à sustentabilidade pois a construtora compromete-se a atuar de forma a melhorar a percentagem de talento local em posições de gestão (indicador medido por um KPI). O objetivo passa por aumentar a proporção de talento local em posições de gestão para 76,8% face aos atuais 71,4% (final de 2024).

Caso a empresa não cumpra esta meta, terá de ‘compensar’ os obrigacionistas com uma remuneração de 1,5 euros por cada obrigação, um montante a ser pago na data de reembolso.

Com este financiamento, a Mota-Engil pretende obter fundos para dar continuidade à sua expansão internacional e alongar a maturidade da sua dívida “de modo a alinhá-la melhor com a geração de cash flow“, segundo explica. Por outro lado, a oferta de troca permitirá substituir parte da dívida que vence este ano e no próximo por dívida que só terá de ser reembolsada daqui a cinco anos.

A sessão especial de divulgação dos resultados desta emissão vai realizar-se no próximo dia 21 de maio e a data de liquidação física e financeira, assim como de admissão à negociação das obrigações na Euronext Lisbon – sujeito à decisão da dona da bolsa de Lisboa – ocorre dois dias depois, a 23 de maio de 2025. Logo, a partir de dia 20, não será possível aos investidores revogarem as ordens.

A coordenar a operação da Mota-Engil estão os bancos CaixaBI, Haitong, Novobanco e Millennium bcp.

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Volvo mostra em campanha que o XC60 está preparado para “acompanhar os momentos mais autênticos e exigentes”

  • + M
  • 15 Maio 2025

Esta é a primeira campanha cocriada com a Initiative e marca o início da colaboração com a agência de meios, responsável pelo planeamento e compra de media da Volvo em Portugal desde 1 de abril.

A Volvo lançou uma campanha dedicada ao renovado Volvo XC60, o SUV híbrido plug-in da marca escandinava, que aposta numa “abordagem emocional e profundamente humana“.

A assinatura “Descobrir o renovado Volvo XC60. For Life” encapsula o propósito do modelo, que passa por “acompanhar os momentos mais autênticos e exigentes da vida real, com tecnologia de ponta, conforto premium e uma estética escandinava intemporal”, refere-se em nota de imprensa.

A narrativa assenta em fragmentos do quotidiano, como rotinas familiares ou desafios profissionais — onde o XC60 surge como um aliado “fiável, seguro, conectado e sempre pronto a responder”.

Esta é a primeira campanha cocriada com a Initiative, pelo que marca o início da colaboração da Volvo com a agência de meios do Grupo IPG Mediabrands, que é responsável pelo planeamento e compra de media da marca em Portugal desde 1 de abril.

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Com criatividade da agência Stendahls e produção da Bacon, a mesma marca presença até 11 de julho em televisão e connected TV, digital programático, redes sociais e search, “combinando construção de marca com uma forte orientação para geração de leads”.

Os spots pretendem também destacar quatro pilares do modelo Volvo XC60, nomeadamente o da sua tecnologia híbrida plug-in, experiência sonora, conectividade e segurança com tecnologia de apoio à condução.

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+M

Max dá passo atrás e volta a mudar de nome para HBO Max

"Estamos a trazer de volta a HBO, marca que representa a mais alta qualidade em media, para acelerar ainda mais" o crescimento do serviço de steraming, explicou o CEO da Warner Bros. Discovery.

Depois de ter mudado o nome de “HBO Max” para apenas “Max” em 2023, o serviço de streaming dá agora um passo atrás e regressa à denominação de “HBO Max”.

A alteração de nome foi anunciada pela Warner Bros. Discovery (WBD) no evento Upfront, em Nova Iorque, onde se adiantou que a mudança irá acontecer já este verão. “A mesma app. Nome novo (mais ou menos). A reviravolta que todos esperavam: Max vai passar a chamar-se HBO Max. De regresso a casa este verão“, refere-se na promoção da nova mudança de nome da HBO.

Segundo a WBD “o regresso a HBO Max impulsionará ainda mais o serviço e ampliará a singularidade que os assinantes podem esperar da oferta“, além de que “é também uma prova da disposição da WBD em continuar a melhorar a sua estratégia e abordagem — apoiando-se em dados e insights do consumidor — para melhor se posicionar rumo ao sucesso“, refere em comunicado, citado pela Variety.

A empresa destacou ainda o crescimento do seu negócio de streaming, observando que o mesmo registou uma rentabilidade em torno dos três mil milhões de dólares nos últimos dois anos e que adicionou mais de 22 milhões de subscritores à sua base de assinantes ao longo do último ano, estando a caminho de atingir mais de 150 milhões de assinantes até ao final de 2026.

“O forte crescimento a que assistimos no nosso serviço de streaming global baseia-se na qualidade da nossa programação. Agora, estamos a trazer de volta a HBO, marca que representa a mais alta qualidade em media, para acelerar ainda mais esse crescimento nos próximos anos“, disse David Zaslav, presidente e CEO da Warner Bros. Discovery, no evento Upfront.

O serviço de streaming da WBD parece mesmo estar com uma crise de identidade. Após ter passado de “HBO” para “HBO Max”, em 2020, três anos depois passou a chamar-se apenas “Max”, numa mudança de nome que ocorreu após a decisão da Warner Bros. Discovery de juntar os conteúdos da HBO Max e da Discovery+ num novo serviço de streaming. Agora, passa assim, uma vez mais, a denominar-se “HBO Max”.

A nova mudança de nome do serviço de streaming foi pretexto para a partilha de vários “memes” por parte dos fãs e internautas, com o próprio serviço a juntar-se. Além de mudar a sua biografia no X para “Estas mudanças de nome estão a tentar matar-me” (“These rebrands are trying to murder me“), a HBO Max fez ainda algumas publicações com um toque de humor e aproveitando algumas cenas das suas séries mais conhecidas:

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Governo autoriza INEM a contratar mais 200 técnicos de emergência pré-hospitalar

  • Lusa
  • 15 Maio 2025

A abertura do novo concurso deverá ocorrer em meados de junho. O INEM vai aumentar os quadros de técnicos de emergência pré-hospitalar de cerca de 1.100 para 1.300.

O Governo autorizou a contratação de mais 200 técnicos de emergência pré-hospitalar (TEPH) para o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), duplicando o número de contratações realizadas no início do ano. A abertura do novo concurso deverá ocorrer em meados de junho.

Em janeiro, o presidente do INEM, Sérgio Janeiro, disse à Lusa que ao todo este ano poderiam entrar 400 novos TEPH, mais de 40% de aumento em relação ao efetivo que existia no final de 2024.

Os 200 novos TEPH a contratar vão reforçar o atendimento e triagem das situações de emergência médica nos Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) e assegurar a operacionalidade de diversos meios de emergência pré-hospitalar do Instituto”, lê-se num comunicado divulgado esta quinta-feira.

O INEM esclarece que os TEPH são “profissionais de saúde fundamentais da rede de emergência médica do país, porque asseguram a primeira resposta às situações de emergência médica pré-hospitalar”.

“A sua ação pode ser determinante para a sobrevivência de pessoas vítimas de doença súbita ou de trauma”, sublinha. Com a entrada destes profissionais, o INEM vai aumentar os seus quadros de TEPH de cerca de 1.100 para 1.300. No final do ano passado, Sérgio Janeiro salientou que este tipo de avanços dava “mais ânimo para continuar e para confiar” que 2025 seria “um ano de viragem, tanto na qualidade do socorro prestado, como na confiança que a população pode continuar a ter no INEM”.

Em dezembro passado, foi alcançado um acordo com o Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (STEPH) que permitiu a todos os técnicos um aumento salarial de 256 euros a partir de janeiro.

A insatisfação dos técnicos de emergência pré-hospitalar tinha culminado numa greve às horas extra que teve início a 30 de outubro e que no dia 4 de novembro coincidiu com a greve da Função Pública e obrigou à paragem de vários meios de socorro, provocando atrasos de horas no atendimento das chamadas para o INEM.

Depois de diversas denúncias de mortes de utentes alegadamente relacionadas com os atrasos no socorro, o Governo acabou por negociar, o que levou à suspensão da greve. Em abril, o INEM revelou que recebeu cinco reclamações – apresentadas pelo Sindicato dos Técnicos de Emergência Médica (STEPH) e pela Associação Nacional dos Técnicos de Emergência Médica (ANTEM) – relativas ao curso de TEPH.

Face às denúncias, o INEM anunciou que iria alterar os testes teóricos da formação para TEPH para evitar situações de partilha de respostas pelos formandos em grupos Whatsapp. Sérgio Janeiro disse na ocasião que “este ano está a haver um esforço enorme” e que a intenção é que todos os TEPH tenham a formação completa até final de 2025.

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Lynx compra sociedade imobiliária da dona do Intermarché

  • ECO
  • 15 Maio 2025

Lynx Asset Managers, gestora de fundos de investimento, notificou a Autoridade da Concorrência sobre o controlo exclusivo da Alcapredial, braço imobiliário d' Os Mosqueteiros em Portugal.

A Lynx Asset Managers, uma sociedade gestora de fundos de investimento imobiliário, notificou a Autoridade da Concorrência (AdC) sobre o controlo exclusivo da Alcapredial, o braço imobiliário d’ Os Mosqueteiros em Portugal.

A notificação foi enviada à AdC a 9 de maio, de acordo com a informação divulgada esta quinta-feira pela entidade liderada por Nuno Cunha Rodrigues.

Em novembro do ano passado, o ECO avançou que o grupo francês que detém a cadeia de supermercados Intermarché ia vender uma participação minoritária na sociedade imobiliária que tem as lojas em Portugal, o que acabou por ocorrer oficialmente cerca de dois meses depois.

O Grupo Mosqueteiros (Les Mousquetaires Group) acabou por selecionar a Leadcrest Capital Partners para uma joint-venture na Imobiliária Portuguesa dos Mosqueteiros – SIC Imobiliária Fechada, que detém 245 lojas e supermercados do Intermarché, Bricomarché e Roady, e algumas lojas arrendadas a uma terceira parte que estão localizadas em todo o país.

A gaulesa Leadcrest Capital Partners, especializada em transações de sale and leaseback, pagou cerca de 120 milhões de euros por uma participação de 49% na sociedade imobiliária.

Quatro meses mais tarde, a Alcapredial faz alterações na estrutura acionista. A Alcapredial tem como principal atividade a aquisição de terrenos de modo a promover a abertura de novas unidades de negócios das insígnias do grupo “Os Mosqueteiros” em Portugal: Intermarché, Bricomarché e Roady.

“Quaisquer observações sobre a operação de concentração em causa devem identificar o interessado e indicar o respetivo endereço postal, e-mail e n.º de telefone. Se aplicável, as observações devem ser acompanhadas de uma versão não confidencial, bem como da fundamentação do seu caráter confidencial, sob pena de serem tornadas públicas”, lê-se ainda no comunicado da AdC.

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EDP vende parques eólicos na Bélgica e França

  • ECO
  • 15 Maio 2025

Elétrica portuguesa anunciou um acordo para a venda de um portefólio eólico na Bélgica e França avaliado em 200 milhões de euros à gestora de ativos francesa Amundi.

A EDP e EDP Renováveis anunciaram esta quinta-feira um acordo para a venda de um portefólio eólico com projetos na Bélgica e França, avaliado em 200 milhões de euros, à gestora de fundos francesa Amundi.

Em causa estão 11 projetos eólicos operacionais localizados em França, totalizando 111 MW, com COD médio em 2020, e outro projeto eólico localizado na Bélgica, totalizando 11 MW, com COD em 2020.

“Após a conclusão da consulta de informações da comissão de trabalhadores da EDP Renováveis France Holding e a concretização das condições precedentes estabelecidas no acordo, prevê-se que o closing financeiro seja em 2025“, destaca o grupo EDP em comunicado enviado ao mercado.

O grupo liderado por Miguel Stilwell d’Andrade lembra que já assinou acordos para dois outros negócios de rotação de ativos, um nos EUA e outro em Espanha, que deverão ser concretizados ainda este ano e com os quais deverá encaixar 250 milhões de euros.

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Trabalhadores da Transtejo aprovaram proposta da empresa de aumento salarial de 4,3%

  • Lusa
  • 15 Maio 2025

Os trabalhadores decidiram em plenário aprovar a proposta da administração da empresa de um aumento salarial de 4,3% e de um aumento do subsídio de refeição para 9,66 euros (mais 60 cêntimos).

Os trabalhadores da Transtejo Soflusa decidiram esta quinta-feira aceitar a proposta negocial da empresa para um aumento salarial de 4,3%, valor a aplicar nos vencimentos com retroativos a janeiro, disse à Lusa fonte sindical.

As ligações fluviais entre Lisboa e a margem sul do Tejo sofreram interrupções devido à realização de um plenário de trabalhadores da Transtejo Soflusa (TTSL) entre as 12:55 e as 18:45, afetando as ligações para o Barreiro, Cacilhas, Montijo, Seixal e Trafaria.

Nos plenários foi discutida a atual fase do processo de negociação com a empresa e, segundo Carlos Costa da Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans), contaram com 70% dos 442 trabalhadores. Segundo a estrutura sindical, estes trabalhadores ainda não viram atualizados os seus salários para este ano.

Os trabalhadores decidiram em plenário aprovar a proposta da administração da empresa de um aumento salarial de 4,3% e de um aumento do subsídio de refeição para 9,66 euros (mais 60 cêntimos). As sucessivas supressões de barcos, assim com algumas alterações verificadas neste serviço, nomeadamente nos horários, têm motivado algumas críticas dos utentes deste transporte.

A Transtejo Soflusa (TTSL) é a empresa responsável pela ligação fluvial entre o Seixal, Montijo, Cacilhas, Barreiro e Trafaria/Porto Brandão, no distrito de Setúbal, e Lisboa.

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