Marcelo promulga regras para financiar Anacom

  • Lusa
  • 15 Dezembro 2024

O Presidente da República promulgou o diploma do Governo que determina as condições em que os operadores realizam contribuições financeiras para a Anacom.

O Presidente da República promulgou o diploma do Governo que “determina os elementos essenciais da contribuição financeira devida à Autoridade Nacional de Comunicações por parte dos fornecedores de redes e serviços de comunicações eletrónicas“. Na prática, são as regras de financiamento da Anacom, o regulador do setor das comunicações, que

Numa nota publicada no sítio oficial da Presidência da República na Internet, Marcelo Rebelo de Sousa afirma que promulgou este diploma “partindo do princípio de que a jurisprudência constitucional nesta matéria apenas exige a adoção de ato legislativo e não de uma portaria, considerada inconstitucional”.

Na mesma nota, refere-se que diploma em causa, aprovado pelo executivo PSD/CDS-PP em 28 de novembro, “concretiza os elementos essenciais da contribuição devida pelas empresas de redes e serviços de comunicações eletrónicas, alterando a Lei das Comunicações Eletrónicas, aprovada em anexo à Lei n.º 16/2022, de 16 de agosto”.

Segundo o comunicado do Conselho de Ministros de 28 de novembro, o diploma “determina os elementos essenciais da contribuição financeira devida à Autoridade Nacional de Comunicações”, assegurando “o financiamento da regulação independente pelos regulados”.

De acordo com o Governo, “este regime tem em consideração o disposto no Acórdão de 29 de outubro de 2024 do Tribunal Constitucional”, que declarou a inconstitucionalidade do artigo 5.º, n.º 1, da Lei n.º 64/2008, de 05 de dezembro, sobre medidas fiscais, por violação da proibição constitucional de impostos retroativos.

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Preço do leite sobe com custos de produção e trajetória pode continuar em 2025

  • Lusa
  • 15 Dezembro 2024

O preço do leite e dos produtos lácteos tem subido nos últimos meses, uma trajetória que pode manter-se em 2025 se o valor dos fatores de produção continuar a aumentar, antecipa a associação do setor.

O preço do leite e dos produtos lácteos tem subido nos últimos meses, uma trajetória que pode manter-se em 2025 se o valor dos fatores de produção continuar a aumentar, apontou a Fenalac, esperando respostas da tutela. “Estas subidas têm a ver com a lei da oferta e da procura. Sazonalmente, é normal que taL aconteça, mas este ano está a haver esta correção em toda a fileira porque os fatores de produção também estão mais caros, nomeadamente os custos associados à energia, gasóleo e eletricidade”, afirmou o presidente da Fenalac – Federação Nacional das Cooperativas de Produtores de Leite, Idalino Leão, em declarações à Lusa.

Para a Fenalac, o elo mais fraco da cadeia de produção é sempre o produtor, o primeiro a sentir o impacto do aumento dos fatores de produção. Assim, defende que é necessária previsibilidade e estabilidade para os três elos deste negócio – produção, distribuição e consumidores -, tal como tem vindo a acontecer.

Sem sustentabilidade económica, o abandono da atividade vai aumentar o que, consequentemente, põe em causa a soberania alimentar do país.

Idalino Leão referiu ainda que este é “um momento importante para se tomarem decisões”, tendo em conta que uma grande parte dos produtores está numa faixa etária elevada, sendo necessária uma renovação geracional, o que não acontece se o negócio não for rentável.

Apesar de os valores que, atualmente, estão a ser pagos aos produtores estarem acima daquilo que se verificava há uns anos, existem Estados-membros e “outras geografias” que praticam valores superiores.

Contudo, Idalino Leão reforçou ser importante existir um equilíbrio e unir esforços para que o setor e os seus trabalhadores tenham perspetiva de futuro. “Não gostaria que a distribuição fosse tentada a ceder a alguma oferta de leite mais barato que, neste momento, também é difícil”, apontou.

A Fenalac disse que os consumidores, que são decisivos nas escolhas do setor, continuam a “reagir de forma positiva” ao consumo de lácteos. Ainda assim, notou que o contexto geopolítico é complicado e que o setor leiteiro não é alheio a esta questão.

Questionado sobre a possibilidade de os preços para o consumidor final voltarem a aumentar no próximo ano, Idalino Leão referiu que se os fatores de produção registarem aumentos significativos, o valor dos produtos também vai subir. “Espero e desejo que as nossas tutelas acautelem que todos os elos tenham as devidas seguranças para produzir bens seguros e saudáveis para todos, mas também que esteja assegurada a sua venda e aquisição por parte dos consumidores”, acrescentou.

O índice mundial de preço dos alimentos da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) subiu em novembro de 2024 para o nível mais elevado desde abril de 2023, mais 0,5% do que em outubro.

Segundo a agência, o índice de preços atingiu uma média de 127,5 pontos em novembro, mais 5,7% do que há um ano, mas ainda 20,4% abaixo do seu pico em março de 2022.

O índice de preços dos produtos lácteos manteve uma trajetória ascendente e aumentou 0,6% em relação a outubro, uma tendência marcada pela “recuperação da procura mundial de importações de leite em pó gordo”.

O aumento também se regista nos preços da manteiga, que atingiram um novo nível recorde num contexto de forte procura e de oferta escassa na Europa Ocidental, enquanto os preços do queijo aumentaram devido à disponibilidade limitada de produtos para exportação.

O preço do leite comprado a produtores individuais do Continente atingiu em outubro (últimos dados) 0,458 euros por quilograma (kg), o valor mais alto desde janeiro, segundo dados do Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral (GPP).

Por sua vez, o queijo flamengo (à saída da fábrica) tocou, em novembro, o valor mais alto do ano, fixando-se em 687,18 euros por 100 quilogramas (kg).

Já o preço médio semanal da manteiga (à saída da fábrica) situou-se, em 25 de novembro, nos 711,13 euros por 100 kg, acima dos 682,15 euros contabilizados em 18 de novembro.

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Fundador da marca de roupa espanhola Mango morre num acidente aos 71 anos

  • Lusa
  • 15 Dezembro 2024

O fundador da marca de roupa espanhola Mango, Isak Andic, morreu hoje "num acidente", anunciou o grupo empresarial do setor do vestuário, na sequência de uma queda durante uma caminhada.

O fundador da marca de roupa espanhola Mango, Isak Andic, morreu “num acidente”, anunciou o grupo empresarial do setor do vestuário, na sequência de uma queda durante uma caminhada. “É com profundo pesar que anunciamos a morte súbita de Isak Andic, nosso presidente não-executivo e fundador da Mango, num acidente ocorrido neste sábado“, afirmou Toni Ruiz, diretor-executivo da empresa, num comunicado.

Na nota não foram avançados mais pormenores sobre as circunstâncias da morte do empresário de 71 anos de origem turca, mas a imprensa espanhola afirma que morreu na sequência de uma queda numa ravina durante uma caminhada com vários membros da sua família perto de Barcelona, na Catalunha, no nordeste de Espanha.

Isak era um exemplo para todos nós. Dedicou a sua vida à Mango, deixando uma marca indelével através da sua visão estratégica, liderança inspiradora e compromisso inabalável com os valores que ele próprio incutiu na nossa empresa“, acrescentou Ruiz.

Os primórdios da Mango remontam a 1984, quando Isak Andic, com a ajuda do seu irmão mais velho Nahman, abriu a sua primeira loja, que teve um enorme sucesso, no Paseo de Gracia, a famosa rua comercial de Barcelona.

A Espanha tinha acabado de sair de uma ditadura de décadas, que terminou com a morte do general Francisco Franco em 1975, e os consumidores estavam ávidos de roupas mais modernas.

A Mango tornou-se um dos principais grupos internacionais de moda, com cerca de 2.800 lojas em todo o mundo e 15.500 empregados, de acordo com o seu sítio na Internet.

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Contas do PCP com saldo positivo de quase três milhões de euros entre 2020 e 2023

  • Lusa
  • 14 Dezembro 2024

O PCP alcançou um resultado financeiro positivo de cerca de 732 mil euros médios anuais entre 2020 e 2023, anunciou Manuela Pinto Ângelo. Persistem dificuldades, avisou, neste sábado, no congresso.

O PCP alcançou um resultado financeiro positivo entre 2020 e 2023 de cerca de 732 mil euros médios anuais, anunciou hoje a dirigente Manuela Pinto Ângelo, que avisou contudo que ainda persistem dificuldades.

Numa intervenção no 22.º Congresso do PCP, em Almada, a membro do Secretariado do Comité Central Manuela Pinto Ângelo salientou que as contas do partido entre 2020 e 2023 “confirmam que o financiamento do partido assenta nas receitas e meios próprios”, com 91% do total das receitas a decorrer diretamente de “quotas, contribuições de militantes, de eleitos e membros das mesas de votos, donativos de amigos e simpatizantes ou iniciativas de fundos”.

“Neste período, as contas partidárias apresentaram um resultado positivo, com um valor anual de 732 mil euros, confirmando as possibilidades de crescimento da capacidade financeira”, anunciou, perante o aplauso dos delegados.

A dirigente do PCP ressalvou contudo que, apesar de o resultado financeiro dos últimos quatros anos ser “importante”, “seria um erro e uma ilusão pensar que foram ultrapassadas todas as dificuldades e a situação de significativo desequilíbrio financeiro” referenciada no último congresso.

Entre as “insuficiências não superadas”, Manuela Pinto Ângelo destacou em particular o facto “de a grande maioria das organizações regionais ainda não garantirem os meios suficientes para as suas necessidades“.

“E estarmos perante um resultado que depende de receitas institucionais, que representam 9% do total, e outras receitas extraordinárias não permanentes e conjunturais, não sendo por isso o garante do equilíbrio financeiro”, frisou.

No entanto, Manuela Pinto Ângelo salientou que a atual situação financeira do partido permite-lhe “olhar para a frente com a certeza de que é possível consolidar os avanços e alargar a capacidade financeira, aproveitando todas as potencialidades e implementação de medidas para aumentar as receitas próprias, controlar as despesas, reduzir a dependências das organizações regionais de apoios centrais e alargar o número dos que contribuem para a atividade geral do partido”.

Numa alusão ao facto de apenas 31,7% dos militantes do partido pagarem atualmente as quotas – o que, nas teses, se considera como “insuficiente para as necessidades” – a dirigente do PCP salientou que, “no financiamento do partido, a quotização é a receita própria mais regular e estável“.

Manuela Pinto Ângelo defendeu que é preciso implementar medidas “para aumentar o número de camaradas a pagar a quota, falando com cada um sobre a importância de ter a quota em dia e para um aumento do seu valor” e “alargar o número de camaradas que recebem quotas e aumentar o pagamento por meio bancário para que a quotização se reflita de forma crescente no reforço da situação financeira do partido.

“No crescimento das receitas próprias é ainda necessário continuar a intervir para organizar iniciativas e campanhas de fundo alargando contactos, apelar à contribuição dos militantes, dos amigos do partido e de muitos democratas e patriotas”, referiu.

Para a dirigente, a independência financeira do partido é uma “prioridade para o reforço do partido, que precisa do empenhamento de todos os militantes e de cada organização”.

“A confiança e a audácia própria do nosso coletivo não nos vão faltar. Vamos assegurar os meios próprios para a intervenção do partido, não dependentes das subvenções do Estado e de terceiros”, pediu.

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Pedro Nuno Santos diz que Centeno é para “levar muito a sério”

  • Lusa
  • 14 Dezembro 2024

O secretário-geral do PS defendeu neste sábado que é preciso "levar muito a sério" o alerta do governador do Banco de Portugal sobre a possibilidade de haver défice em 2025, porque "sabe do que fala".

O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, defendeu neste sábado que é preciso “levar muito a sério” o alerta do governador do Banco de Portugal sobre a possibilidade de haver défice em 2025, porque “sabe do que fala”.

“Acho que devemos levar muito a sério aquilo que diz o governador do Banco de Portugal”, afirmou o líder do PS, em declarações aos jornalistas, em Évora, à margem da sessão de apresentação de candidatos do partido no distrito de Évora às eleições autárquicas de 2025.

O secretário-geral socialista argumentou que o governador do Banco de Portugal (BdP), Mário Centeno, “é alguém com uma grande respeitabilidade, tem um histórico muito positivo, tem resultados” que “são reconhecidos em toda a Europa e em Portugal”.

“Portanto, devemos dar muita atenção àquilo que diz” Mário Centeno, porque, “quando ele fala, sabe do que fala”, afiançou.

Questionado sobre se está pessimista ou otimista em relação ás previsões económicas para o próximo ano, Pedro Nuno Santos contrapôs: “Eu acho que temos que ser realistas”.

“Temos que ouvir todas as pessoas e instituições e o BdP é uma instituição muito importante e, portanto, temos que levar mesmo a sério aquilo que diz um governador do Banco de Portugal”, insistiu.

Na sexta-feira, o Banco de Portugal estimou que o país vai regressar a uma situação deficitária em 2025, com um défice de 0,1% do Produto Interno Bruto (PIB), o que contraria as projeções do Governo de um excedente orçamental.

No mesmo dia, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, disse que o “tira-teimas” sobre as previsões do BdP só acontecerá no final de 2025, altura em que se verá se o Governo foi mais otimista do que o governador daquela instituição.

Já o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, em declarações em Lisboa, afastou hoje preocupação com a possibilidade de haver défice em 2025 e disse que o governador do Banco de Portugal, desde ministro, sempre foi “muito exigente” e defensor de que “mais vale prevenir”.

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📹 Bruxelas lança campanha sobre o Estado de Direito

  • ECO
  • 14 Dezembro 2024

Comissão Europeia lançou uma campanha para aproximar os cidadãos da ideia de Estado de Direito e aumentar a sensibilização para o seu impacto na vida quotidiana.

A Comissão Europeia lançou uma campanha nas redes sociais sobre o Estado de Direito. O objetivo é aproximar os cidadãos europeus da ideia de Estado de Direito e aumentar a sensibilização para o seu impacto na vida quotidiana das pessoas. A campanha centra-se nos seis princípios fundamentais que definem o Estado de Direito. As animações são do conceituado artista e ilustrador Christoph Niemann. Veja o vídeo.

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Audi Q6 e-tron: Elegância urbana com alma off-road

O SUV elétrico da marca alemã brilha tanto no asfalto como em trilhos fora de estrada, mas o preço para o "levar a passear" está longe de chegar à maioria das carteiras.

O novo Audi Q6 SUV 55 e-tron quattro representa um avanço significativo no segmento dos SUV elétricos de luxo. Com dimensões imponentes de 4,8 metros de comprimento, quase 2 metros de largura de 1,6 metros de altura, este “bólide” oferece uma presença marcante na estrada.

À primeira vista sobressai imediatamente o seu design imponente e elegante. A frente vertical com a grelha completamente fechada e invertida segue linha estilística escolhida pela Audi para os seus modelos elétricos da Audi, conferindo-lhe um aspeto distintivo e futurista.

No interior, os apontamentos de veludo nas portas e no tablier conferem um toque de sofisticação, enquanto o sistema de som Bang & Olufsen premium com 20 altifalantes transformam a paisagem sonora de uma viagem em família ao Alentejo.

À medida que deixámos a autoestrada e entramos nos caminhos sinuosos que serpenteiam entre as colinas alentejanas, o Q6 e-tron revelou a sua verdadeira natureza. A suspensão pneumática adaptativa, que inicialmente absorvia com mestria as irregularidades do asfalto, provou ser igualmente eficaz nos terrenos mais acidentados. Ao selecionar o modo de condução off-road, o SUV ajustou-se para enfrentar os desafios que se avizinhavam.

Nos trilhos de terra batida que serpenteiam os olivais centenários, o Q6 e-tron surpreendeu pela sua agilidade. Apesar do seu peso considerável de mais de 2,3 toneladas, o SUV manteve-se estável e responsivo.

Nas subidas íngremes das serras alentejanas, os dois motores elétricos, que produzem uma potência combinada de 387 cv e um binário impressionante de 855 Nm, demonstraram todo o seu potencial. A resposta imediata do acelerador e a tração integral “quattro” proporcionaram uma ascensão suave e confiante, mesmo nos troços mais exigentes.

Ao descer as encostas, o sistema de travagem regenerativa provou ser não só eficiente na recuperação de energia, mas também uma ferramenta valiosa para controlar a velocidade do veículo nos declives mais acentuados. A integração perfeita entre os travões convencionais e o sistema regenerativo ofereceu uma sensação de segurança e controlo em todos os momentos.

Nos trilhos de terra batida que serpenteiam os olivais centenários, o Q6 e-tron surpreendeu pela sua agilidade. Apesar do seu peso considerável de mais de 2,3 toneladas, o SUV manteve-se estável e responsivo. O sistema de direção, embora um pouco leve, ofereceu precisão suficiente para navegar com confiança entre pedras e sulcos.

Durante toda a aventura, o ecrã panorâmico Audi MMI e o assistente de voz inteligente provaram ser aliados valiosos, permitindo ajustes fáceis nas configurações do veículo e no fornecimento de informações úteis sobre o terreno e a autonomia.

Com uma bateria de 100 kWh, que oferece uma autonomia até perto dos 600 quilómetros, o Q6 e-tron manteve um consumo médio próximo dos 20 kWh/100 km, permitindo explorar os recantos mais remotos do Alentejo sem ansiedade de autonomia.

No final da viagem, ao regressar às estradas pavimentadas, o Q6 e-tron voltou sem esforço ao seu papel de cruzador de luxo. O interior espaçoso, com amplo espaço para as pernas na segunda fila, provou ser um refúgio confortável após um dia de aventuras. Assim, não só superou o desafio alentejano com distinção, mas também provou ser um companheiro versátil e capaz para quem procura um veículo que combine luxo, tecnologia e capacidade fora de estrada.

Com um preço de quase 117 mil euros para a versão testada (o preço base do Q6 e-tron é de 70.535 euros), não é certamente um investimento leve. No entanto, para quem procura um SUV elétrico premium que se sinta igualmente em casa nas ruas da cidade e nos trilhos mais remotos do Alentejo, o Q6 e-tron apresenta-se como uma proposta convincente.

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Mikheil Kavelashvili chega a Presidente da Georgia numa eleição sem oposição

  • ECO e Lusa
  • 14 Dezembro 2024

Marcou um golo pelo Manchester City contra Schmeichel e Cantona, e agora é presidente da Georgia, contra o Ocidente. Atual chefe de Estado recusa deixar o cargo.

A Georgia tem um novo Presidente, Mikheil Kavelashvili, político crítico do Ocidente e visto como pró-russo. Eleito de forma indireta por um colégio eleitoral com apenas 300 pessoas, das quais 224 votaram a seu favor, o ex-futebolista que não conseguiu chegar a presidente da federação de futebol do seu país, torna-se o sucessor de Salomé Zurabishvili.

A ainda chefe de Estado recusa deixar o cargo até que haja novas eleições legislativas, contestando os resultados apurados a 26 de outubro. Nas ruas, registam-se grandes protestos contra a eleição.

A eleição deste sábado decorreu com apenas um candidato, apoiado pelo Sonho Georgiano, que reclama vitória nas eleições legislativas de 26 de outubro. Este partido foi fundado por Bidzina Ivanishvili, milionário que fez fortuna na Rússia na década de 1990 e, aquando da chegada de Putin ao poder, se mudou para França.

Já a oposição, que contesta o resultado das legislativas, recusou-se a participar nesta escolha que levou o político de extrema-direita com 53 anos a Presidente. Os opositores do Sonho Georgiano asseguram que não se sentarão no Parlamento.

No futebol, o agora Presidente começou a jogar no Dinamo Tbilisi, em 1989. O auge da carreira foi a passagem, curta, pelo Manchester City, onde o avançado marcou no primeiro jogo, em abril de 1996, contra o rival Manchester United, onde estavam jogadores como Peter Schmeichel (que, três anos depois, viria a ingressar no Sporting Clube de Portugal) e Eric Cantona.

 

Agora, na Georgia, a oposição pretende que sejam convocadas novas eleições legislativas e alega que os deputados não têm legitimidade suficiente para nomear o sucessor de Zurabishvili, cujo mandato termina oficialmente na próxima quarta-feira.

Os grupos da oposição continuam a recusar-se a reconhecer a vitória do partido no poder, o Sonho Georgiano, nas eleições de outubro e alertaram para o facto de se tratar de um partido próximo da Rússia e que está a afastar o país da via da integração europeia.

A situação levou as autoridades a ordenar o envio de reforços para as imediações do parlamento, palco de protestos contra o Governo há mais de duas semanas, que estima que mais de 400 pessoas tenham sido presas desde o início das manifestações.

A situação levou as autoridades a ordenar o envio de reforços para as imediações do parlamento, palco de mais de duas semanas de protestos antigovernamentais. Desde o início dos protestos já foram detidas mais de 400 pessoas.

A eleição deste sábado para Presidente foi, pela primeira vez, conduzida por um Colégio Eleitoral, órgão composto por deputados e representantes dos governos locais, bem como das regiões de Ayaria e Abkhazia, esta última que o governo georgiano ainda considera parte do seu território, apesar da sua independência “de facto”.

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Presidente que declarou lei marcial na Coreia do Sul foi destituído

  • Lusa e ECO
  • 14 Dezembro 2024

O parlamento sul-coreano aprovou hoje a destituição do Presidente Yoon Suk-yeol, com o apoio de membros do próprio partido do Presidente. Primeiro-ministro promete governação estável.

O parlamento sul-coreano aprovou hoje a destituição do Presidente Yoon Suk-yeol, com o apoio de membros do próprio partido do Presidente, por Yoon ter declarado a lei marcial em 3 de dezembro.

Participaram no processo todos os 300 deputados da Assembleia Nacional (parlamento), tendo o resultado sido 204 votos a favor da moção apresentada pela oposição para destituir Yoon, 85 contra, três abstenções e oito votos nulos.

Para aprovar a moção, eram necessários pelo menos 200 votos a favor para obter uma maioria de dois terços no hemiciclo e, embora o voto seja secreto, pelo menos 12 deputados do Partido do Poder Popular (PPP), conservador e no poder, tinham de apoiar a destituição, uma vez que os partidos da oposição têm um total de 192 lugares.

Entretanto, o primeiro-ministro sul-coreano, Han Duck-soo, já veio prometer “assegurar uma governação estável”.

“O meu coração está pesado. Mobilizarei todas as minhas forças (…) para assegurar uma governação estável”, declarou Han, que é o Presidente em exercício, a jornalistas.

A oposição saudou a destituição de Yoon Suk Yeol, votada hoje no parlamento, considerando que foi “uma vitória para o povo e para a democracia”.

“A destituição de hoje é uma grande vitória para o povo e para a democracia”, declarou Park Chan-dae, líder do grupo parlamentar do Partido Democrático, a principal força da oposição.

Na sequência da contagem dos votos para destituição do presidente, Yoon foi imediatamente desqualificado e o primeiro-ministro Han Duck-soo assumiu o cargo de Chefe de Estado e de Governo interino.

Na Coreia do Sul, aguarda-se agora uma decisão do Tribunal Constitucional no prazo de 180 dias sobre se o Presidente violou ou não a Constituição ao declarar a lei marcial em 3 de dezembro.

Se o Tribunal Constitucional determinar que sim, Yoon será o segundo presidente em exercício a ser desqualificado em democracia na Coreia do Sul, depois de a também conservadora Park Geun-hye ter sido afastada do poder e presa em 2017 por um complexo esquema de corrupção.

O liberal Roh Moo-hyun também foi destituído pelo parlamento em 2004 por uma alegada violação da lei eleitoral, embora o mais alto órgão judicial da Coreia do Sul tenha decidido, dois meses depois, reintegrá-lo como presidente.

No exterior da Assembleia Nacional, em Seul, milhares de pessoas que se reuniram para exigir a destituição de Yoon manifestaram a sua satisfação com o resultado do processo.

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PSD quer candidatos autárquicos aprovados até março e mais mulheres em lugar elegível

  • Lusa
  • 14 Dezembro 2024

O PSD quer os candidatos autárquicos homologados no primeiro trimestre do próximo ano e admite apoiar independentes. Nos municípios maiores, fixa "concertação obrigatória" com a direção nacional.

O PSD quer todos os candidatos autárquicos homologados até ao fim do primeiro trimestre do próximo ano, abre a porta a apoiar candidaturas independentes e, nos municípios maiores, fixa uma “concertação obrigatória” com a direção nacional.

Estes princípios estão expressos no documento de orientação estratégica para as autárquicas a que a Lusa teve acesso e que reitera o objetivo de o PSD se “tornar a força política mais representativa do país” nas eleições que decorrerão em setembro/outubro de 2025.

Os sociais-democratas comprometem-se ainda com “uma maior participação feminina efetiva nas listas”, “não para efeitos de cumprimento das quotas legais, mas para assegurar que não deixa de identificar as melhores candidatas de cada estrutura para participarem no processo eleitoral em lugares efetivamente elegíveis”.

“Aumentar a presença e a influência do partido em todas as freguesias e municípios com o objetivo de alcançar a liderança da Associação Nacional dos Municípios e da Associação Nacional de Freguesias“, aponta-se no documento, já aprovado pela Comissão Política Nacional.

Nas capitais de distrito e municípios com mais de cem mil eleitores, a escolha dos candidatos a presidentes de Câmara terá de passar por “uma concertação prévia obrigatória entre as lideranças das secções, das distritais e a direção nacional do PSD”.

“Este procedimento tem como objetivo garantir uma avaliação criteriosa e estratégica destas candidaturas, fortalecendo a unidade partidária e assegurando que as decisões tomadas refletem o interesse coletivo e a visão do partido”, refere o documento, salvaguardando que este mecanismo “não retira as competências estatutárias atribuídas às secções e distritais”.

De acordo com os estatutos do PSD, cabe às distritais do partido “aprovar as listas de candidaturas aos órgãos das autarquias locais sob proposta da Comissão Política da Secção”.

No cronograma definido, refere-se que a Comissão Política Nacional (CPN) deve tomar conhecimento até final deste ano das decisões de recandidatura dos presidentes de Câmara Municipal em exercício.

“A homologação de todas as candidaturas devem ser concluídas pela CPN até ao final do 1º trimestre”, estipula-se.

Por regra, estabelece-se que o PSD deverá concorrer em listas próprias, “sem prejuízo do estabelecimento de alianças partidárias decorrentes da vontade conjugada ao nível local, distrital e nacional”.

“Sublinha-se que devem ser continuadas as coligações atualmente existentes que se tenham revelado positivas quer eleitoralmente, quer em termos de desempenho autárquico”, lê-se.

Em circunstâncias muito específicas e decorrentes de avaliação de todos os intervenientes (Coordenadora Autárquica e Órgãos Concelhios, Distritais e Nacional), poderá o PSD decidir pelo apoio a candidaturas independentes

Documento de orientação estratégica para as autárquicas do PSD

Além de incentivar a participação de cidadãos independentes nas listas do PSD, este documento também admite o apoio dos sociais-democratas a esse tipo de candidaturas: “Em circunstâncias muito específicas e decorrentes de avaliação de todos os intervenientes (Coordenadora Autárquica e Órgãos Concelhios, Distritais e Nacional), poderá o PSD decidir pelo apoio a candidaturas independentes”.

Nos casos de coligações ou apoio a candidaturas independentes as propostas deverão ser apresentadas pelas distritais à Comissão Coordenadora Autárquica, “com a fundamentação clara das suas vantagens políticas, até ao final do primeiro trimestre”.

O documento aponta ainda como regra o apoio à recandidatura dos atuais presidentes de Câmara e de Junta de Freguesia “a menos que existam situações que contrariem os princípios estratégicos” do partido ou “indiquem uma falta de reconhecimento popular que possa comprometer os resultados eleitorais”.

A Comissão Coordenadora Autárquica é composta pelo coordenador nacional autárquico, Pedro Alves, pelo vice-presidente do PSD Rui Rocha e pelo presidente dos Autarcas Sociais-Democratas, Pedro Pimpão.

Nos princípios gerais, o documento refere que os candidatos do PSD devem ter compromissos com “a transparência e integridade” na gestão dos recursos públicos, com a “idoneidade e a ética”, devendo apresentar “uma conduta irrepreensível”, ou com a descentralização.

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Montenegro visita militares portugueses na Roménia antes do Natal

  • Lusa
  • 14 Dezembro 2024

O primeiro-ministro visita na próxima sexta-feira os militares portugueses que integram a missão da NATO, acompanhado pelo ministro da Defesa, Nuno Melo.

O primeiro-ministro visita na próxima sexta-feira os militares portugueses das Forças Nacionais Destacadas na Roménia, que integram a missão da NATO neste país, acompanhado pelo ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, disse à Lusa fonte do gabinete de Luís Montenegro.

Na primeira visita de Montenegro a militares portugueses em missão no estrangeiro, estarão ainda o chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, general Nunes da Fonseca, e o chefe do Estado-Maior do Exército, general Mendes Ferrão.

As Forças Nacionais Destacadas (FND) na Roménia — país que faz fronteira com a Ucrânia – são compostas por uma Companhia de Atiradores Mecanizada e uma Força de Operações Especiais, englobando 241 militares dos três ramos das Forças Armadas, que participam em exercícios e treinos com unidades congéneres, no âmbito das suas missões, refere a mesma fonte.

Portugal integra, desde 2022, a missão ‘Enhanced Vigilance Activities’ da NATO, que tem por objetivo afirmar a coesão e determinação dos membros da Aliança Atlântica e aumentar a prontidão desta organização, reforçando a capacidade de dissuasão e demonstrando o empenhamento na defesa coletiva.

A visita ao contingente português ocorrerá no aquartelamento de Caracal onde serão prestadas honras militares, seguindo-se uma apresentação do enquadramento das FND e um lanche convívio com os militares portugueses, com um discurso do primeiro-ministro, no qual Montenegro levará “uma mensagem de solidariedade nesta época natalícia”.

A 6.ª Força Nacional Destacada (FND) na Roménia recebeu a transferência de autoridade do anterior contingente na sexta-feira e é comandada pelo major Daniel Gomes, segundo informações no site do Estado-Maior-General das Forças Armadas.

Em outubro, Nuno Melo já esteve em Caracal, situada a cerca de 60 quilómetros de Craiova e a 200 quilómetros de Bucareste, e disse aos militares portugueses na base romena que não estão nesta missão da NATO apenas para treinar, mas também para atuar se as circunstâncias o exigirem.

“O estado de prontidão, o nível de preparação e os equipamentos desta força destacada demonstram bem que não estão aqui apenas para treinar. Estão aqui para atuar, se as circunstâncias assim o exigirem, e em defesa de um bem maior”, declarou.

Portugal participa em exercícios conjuntos na Roménia desde 2022 nesta missão da NATO que tem como objetivo contribuir para o esforço de dissuasão e defesa da Aliança Atlântica no seu flanco sudeste.

O plano de forças nacionais destacadas para 2022 já previa o envio de um contingente de militares portugueses para a Roménia no segundo semestre desse ano, como tinha acontecido em 2021, mas a partida foi antecipada na sequência da invasão da Ucrânia pela Rússia, em 24 de fevereiro de 2022.

A 1.ª Força Nacional Destacada, composta por 222 militares portugueses, partiu para a Roménia em 15 de abril de 2022 e recebeu a visita do então primeiro-ministro António Costa em maio desse ano.

Próximo do Natal de 2022, foi o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, quem visitou os militares da 2.ª Força Nacional Destacada na base militar de Caracal.

Este ano, o chefe do Estado visitará nos dias 20 e 21 de dezembro a 1.ª Força Nacional Destacada na Eslováquia, onde Portugal participa numa missão da NATO com um efetivo de cerca de 25 militares do Exército.

O primeiro acordo entre Portugal e a Roménia ao nível militar foi assinado em 1995 e, entre outras consequências, traduziu-se na venda pela parte portuguesa de 17 aviões F-16 à Força Aérea romena.

Em 2022, foi assinada uma revisão deste acordo durante a visita de António Costa.

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ECO Quiz. Trump, Lufthansa e BCE

  • Tiago Lopes
  • 14 Dezembro 2024

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