“Não podemos dar nenhum álibi à China e à Índia” para ficarem fora da luta climáticapremium

"A participação de Portugal na COP26 foi de um país progressista", disse Matos Fernandes. O ministro não sabe como vai acabar a Cimeira do Clima mas diz que "houve coisas bem sucedidas nesta COP".

Acabado de chegar de Glasgow, na Escócia, onde participou na Cimeira do Clima das Nações Unidas, o ministro do Ambiente e da Ação Climática, João Pedro Matos Fernandes, falou ao Capital Verde para fazer um balanço da participação portuguesa na cimeira decisiva pós Acordo de Paris.A menos de 24 horas de terminar a COP26, o ministro não sabe ainda como é tudo vai acabar: se em sucesso ou fracasso. Mas garante que já "houve coisas bem-sucedidas nesta COP, claramente bem-sucedidas".Que balanço faz da participação de Portugal na COP26? A participação de Portugal na COP foi a participação de um país progressista e líder nestas matérias, estando sempre do lado das maiores exigências em termos de comprometimento, em termos de alinhamento com a meta de 1,5 graus e em termos de concluir depressa

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